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The children of the fissure

Nosso mundo já não é mais o mesmo faz muito tempo, assassinatos estranhos vêm acontecendo em todo o mundo, pessoas somem a cada dia, pessoas com medo do sobrenatural realmente existir, mas eu não acredito nisso, eu Arktes vou investigar um desses assassinatos e descobrir a verdade!

Glash · Fantasia
Classificações insuficientes
4 Chs

Capítulo 4 - Em busca das relíquias.

Quando nos aproximamos da cidade ela estava vazia, não havia uma vida sequer naquele lugar, mas ele só havia sido evacuado alguns dias atrás mas a sensação era de um lugar abandonado por milênios, descemos do carro e decidimos cada um ir entrando em cada casa, eu fui nas que ficavam no final, não era uma cidade tão grande, devia haver pelo menos umas quarenta casas porém todas pequenas e bem estilo Egito antigo, fui entrando na primeira, os móveis pareciam ainda estar nos lugares, tinham uma aparência de velhos e bem desgastados mas nada que parece ser uma relíquia, passei em pelo menos mais umas doze casas diferentes, mas todas estavam no mesmo estado e não tinham nada, quando estava na rua indo encontrar Hella e Leona um vento um pouco forte apareceu e junto a ele uma melodia estranha, retorcida e perturbadora, perguntei se as duas estavam ouvindo aquilo, e estavam, olhamos em todas as direções pra tentar ouvir de onde estava vindo aquele som assustador e medonho, aparentava apontar para o lado sul da cidade, fomos andando na direção do som quanto mais chegavamos perto mais o som parecia perturbador, meu coração acelerava cada vez mais, minhas mão começaram a suar e tremer bastante, a respiração ficava ofegante e isso por só estarmos perto do possível local, quando chegamos na última casa vasculhamos tudo, desde o chão até o teto mas não era dali que vinha a melodia retorcida, foi quando Hella olhou por uma janela e viu uma estrutura dentro de um pequeno morro, parecia ser uma entrada de algum local desconhecido até pra elas duas, olhos uns para os outros e decidimos ir, o sentimento de aventura acabou sobressaindo o medo do que seria aquele som horripilante, fomos entrando com cautela pela estrutura, era aparentemente do Egito antigo, fomos andando em frente e sem perceber o local pareceu aumentar de tamanho pilares gigantesco de até dez metrôs de altura, vários hieróglifos nas paredes que não representavam muita coisa pra nós, mas entre eles haviam figuras diferentes das comuns egípcias, pareciam ser seres gigantesco e demoníacos, falei para Hella e Leona olharem as paredes e tentarem descobrir o que eram aquelas coisas, na minha frente havia um desenho de algo gigantesco em comparação aos deuses egípcios, a aparência dele era irreconhecível do "comum", de primeira vista parecia um demônio com chifres que saiam do meio da testa até metade da cabeça, os olhos eram vazios, sem vida alguma e uma boca com dentes gigantesco e o resto do corpo aparentava uma armadura de sangue e metal, mas em outro momento eu apenas via uma sombra com olhos amedrontadores e sanguinários, o sentimento do medo tomava cada parte do meu corpo, tudo ao meu redor ficava escuro, minha respiração cada vez mais e mais pesada, eu mau me aguentava de pé mas pra minha sorte Leona colocou a mão no meu ombro e me chamou

- Arktes, você está bem?

- O que foi aquilo que eu vi...

- Eu não sei, só vi que você estava tremendo muito!

Eu me sentei um pouco pra relaxar a cabeça e beber um pouco d'água, logo após continuamos a decifrar o que eram aquelas coisas, o que eram aqueles seres, será que aquele era o tal rei? Acabou que não conseguimos decifrar nada já que a escrita não era humana, pelo menos nenhuma conhecida, com toda essa coisas acontecendo nem lembramos da melodia que ainda estava tocando continuamos andando na direção dela, agora todos com muito medo do que poderia haver naquela ruína, conforme chegávamos mais perto da música mais a sensação de que estávamos sendo observados por centenas ou até milhares do olhos mesmo olhando para todas as direções e não vendo nada, chegando no fim da ruína havia um salão gigantesco, uma cúpula no teto ostentava símbolos e desenhos feitos com ouro, estátuas estranhas e inexplicáveis cercavam aquele salão, cada uma entre as pilastras nas paredes e no centro havia a relíquia que tanto procurávamos, com muito cuidado Hella pegou um recipiente para pôr aquela relíquia escaldantes, aparentemente ela sabia usar selos para conter o poder dela, após selar e guardar a relíquia percebemos que a melodia havia sumido, mas, não foi no momento que selamos a relíquia...

Uma porta negra e pequena surge na parede e um ser pequeno com com uma flauta bem quebrada em suas mãos, o rosto daquela coisa era extremamente estranho, ele usava uma máscara de osso que só cobria sua face, seu olhos eram de um azul porém se parecia muito com uma nebulosa incrivelmente linda, ele foi andando em direção ao altar em que estava a relíquia, eu, Hella e Leona não conseguíamos nos mover, estávamos paralisados, não sabia se era medo ou se aquele pequeno ser havia feito aquilo conosco, ele encarava cada um de nós, virando a cabeça de um lado pro outro e então começou a falar, era uma língua entranha e provavelmente alienígena ou qualquer coisa desconhecida, mas do nada na minha mente;

- Bem vindas filhas da luz, bem vindo sacerdote branco, vocês conseguiram entrar aqui em perderem totalmente suas santidades mentais, diferente dos outros que aqui pisaram, não sintam medo de mim, eu sou apenas um guia, meu dever é lhes contar o que está acontecendo neste mundo e neste universo.

Vocês já devem conhecer o rei, aquele que irá consumir toda a vida deste planeta, ele é conhecido no universo como o destruidor, mas não achem que ele é o único, ele apenas faz parte de um panteão de seres cósmicos anciões que existem desde o início de tudo e estarão aqui no fim de tudo também, ele faz parte da trindade conhecida como Os devastadores, de tempos em tempos um deles aparece na sua dimensão para consumir a vida de algum planeta, para isso eles dominam as mentes de seres inteligentes e os dominam para serem invocados sem que seus outros irmãos interfiram, mas para o azar deles, Os cinco forjadores criaram vocês, os filhos da luz e sacerdotes brancos, a missão de vocês é impedir que Os devastadores sejam invocados e se possível selar eles novamente em sua dimensão sombria...

Apesar de vocês serem escolhidos por esses seres cósmicos nenhum de vocês possuem algum poder, apenas possuem o necessário para impedir as invocações mas para lhes ajudar eles fizeram armas forjadas em anãs brancas e cada uma delas serão entregues a vocês para serem páreos para os sacerdotes e exército dos Devastadores ou pra ser mais exato, o exercito do Rei, então essa é a missão de vocês três, devem impedir que o ritual de invocação seja concretizado nesta era!

Agora eu irei me retirar e apenas vou observar de longe como vocês se sairão nesta jornada, eu não serei um aliado de vocês sou apenas o guia por todo este universo...

Após ele parar de falar nós três caímos no chão, eram muitas informações para serem absorvidas, estávamos em choque enquanto isso aquele pequeno ser medonho voltou de onde havia saído e quando me dei conta estávamos do lado de fora da ruína, a lua estava sobre nossas cabeças, um dia inteiro havia se passado aqui fora enquanto lá dentro parecidas ter sido coisa de poucas horas, o carro que nos havia trazido apareceu do nosso lado, o motorista veio correndo nos ajudar a levantar e ir embora daquela cidade no deserto...

Fomos para um hotel descansar de tudo aquilo que havia sido mostrado e acontecido conosco, mas cada um de nós estava em um estado diferente, eu fique sentado pensando no que aquilo havia se transformado, será que eu estava predestinado a vir pra cá desde sempre? A cada pensamento mais dúvidas surgiam na minha mente, Hella aparentava estar calma, mas ela havia passado um bom tempo na hidromassagem observando o céu estrelado e Leona estava escrevendo tudo nos havia sido dito, por puro instinto eu lembrei de qual era no missão primária, tínhamos que encontrar todas as relíquias, uma já havia sido selada, faltavam mais duas, porém nem Hella e nem Leona estavam me escutando então deixei as duas descansarem e fui para meu quarto tentar dormir...

No outro dia nos reunimos pra tentar encontrar a segunda relíquia, fomos juntos tomar café no hotel que estávamos, ficamos bom tempo comendo porém ninguém disse nada sobre o que havia acontecido no dia anterior, eu mesmo ainda estava em choque sobre todas as informações que havíamos recebidos, mas dentre nós três eu era o menos experiente então esperei que elas tocassem no assunto, quando terminamos de comer fomos para o quarto da Leona, juntamos nossos computadores e continuamos em busca das outras relíquias, era de manhã cedo ainda em torno das dez e meia que começamos a pesquisar, quando deu o horário do almoço pedi que trouxessem a comida até o quarto pois estávamos ocupados demais e queríamos terminar aquilo logo de uma vez, depois que algumas horas eu sai do computador pra tentar relaxar a mente, eu sentia que não estava me concentrando direito no que eu deveria, fui para a sacada e fiquei olhando aquela paisagem linda, um céu meio rosa com nuvens perfeitamente lindas, quase no pôr do sol, parecia que na minha mente aquele turbilhão de pensamentos havia passado, era como a calmaria depois de uma turbulenta tempestade alto mar... Exatamente isso, a relíquia das tempestade não estava em terra, mas sim no mar, fui correndo falar com as duas mas por ironia Leona disse a mesma coisa que eu;

- A RELÍQUIA DAS TEMPESTADES ESTÁ NO OCEANO!

Hella olhou para nós dois muito impressionada e feliz? Havia um sorriso no rosto dela, um sorriso que parecia demonstrar esperança, esperança e alívio de que nós não havíamos perdido nem um pouco a vontade de encontrar aquelas coisas, mas apesar de agora nós termo conseguido descobrir onde essa relíquia poderia estar precisávamos de um satélite ou mais para tentar encontrar áreas em constante tempestades, porém nenhum de nós tinha conhecimento sobre como hacker um satélite, mas pra nossa sorte Leona tinha um contato que era um hacker, ele não parecia ser famoso mas ela o elogiou bastante, Leona então lingou para este amigo dela e pediu que ele hackeasse qualquer satélite na órbita da terra e procurasse por tempestades e mandasse as localizações, como Hella desconfiava não só teríamos que descobrir onde haviam tempestades mas também descobrir por quanto tempo elas estariam acontecendo... Se passaram alguns minutos e nós havíamos conseguido 5 localizações em vários pontos do planeta, então nos cabia agora investigar cada uma, como faríamos isso? Bom, foi até que fácil

Investigamos o passado de cada local e se aquelas tempestades sempre ocorriam por lá, até no Triângulo das Bermudas investigamos, mas seria um lugar clichê demais né? Fomos tirando de um em um até sobrar o menos provável, era localizado próximo a região costeira da América do Sul, aparentemente todos os dias haviam tempestades monstruosas por quase sete séculos, Leona parecia animada, ela contou que sempre sonhou em visitar a América do sul porém nunca teve tempo, começamos a arrumar as malas, em menos de dois dias ja estavamos prontos, quando chegamos ao avião o choque de realidade bateu, cada um percebeu o que estava acontecendo, não eramos mais apenas três pessoas comuns, eramos agora responsaveis pelo futuro da humanidade, um peso enorme estava em nossas costas agora, demorou um tempo, mas finalmente atravessamos metade do mundo para chegarmos no Brasil, na cidade de Salvador pra ser mais exato, infelizmente não tivemos tempo para aproveitar aquele lugar, ele parecia lindo e aconchegante demais, mas nossa missão estava no mar, bem distante da cidade, fomos para um hotel guardar nossas coisas e descansar, pois amanhã bem cedo partiriamos para um lugar que pravavelmente iria nos matar, dessa vez pegamos um quarto só, eu dormi no sofa e as duas juntas na cama, mal haviamos conversado nesse meio tempo, estavamos ansiosos porém com muito medo e em choque por tudo que aconteceu e poderá acontecer, mas já era tarde então fomos dormir, as cinco da manhã já estavamos a caminho do lugar, como diz ditado, antes de uma tempestade há uma calmaria, porém essa tempestade era diferente, ela não se movia, ficava sempre no mesmo local, e conforme nos aproximavamos mais medo sentíamos, uma monstruosidade que normalmente não teriamos tanto medo, mas aquilo era diferente, viamos claramente o terror que a natureza pode provocar, até chegar no centro da tempestade enfrentamos tumbulencias e ondas que poderiam engolir uma cidade inteira, nosso palpite era de que no fundo daquela parte do mar poderia estar a reliquia, então vestimos roupas de mergulho, menos a leona, ela aparentemente não sabia nadar, mas de que adiantou? Uma onda gigantesca caiu sobe nós e nos jogou no oceano, o impacto foi tão forte que eu não conseguia me mexer, e só afundava cada vez mais, tentei olhar para os lados, e ela estavam as duas afundando assim como eu, mas uma luz estranha refletiu bem acima de nós, ela era tão forte e tão...

Eu havia apagado, e quando acordei estava num lugar totalmente diferente do mar, parecia um... Templo grego? Haviam pilares gigantesco e brancos, vasos com plantas totalmente vermelhas e vivas, Leona e Hella estavam do meu lado olhando para fora do local onde estavamos, me levantei para ver o que era e então, estavá lá, a reliquia das tempestades, dourada com um formato de pedra polida e pequenas pedrinhas cristalinas ao redor, mas ai me toquei o por que delas estarem encarando, a relíquia estava bem no meio do olho de um furacão de nivel cinco, naquele instante toda a esperança que eu tinha havia sumido, como que nós iríamos chegar ali? Mas do nada houvimos uma melodia, diferente da do último lugar que havíamos encontrado a outra relíquia, era uma música calma e relaxante, nossos corpos simplesmente relaxaram e nossas mentes começaram a tranquilizar e procurar de onde estava vindo aquela música, provavelmente um ser igual ao que nós encontramos estivesse tocando, passando por um corredor com mais pilares grandes e brancos, árvores com folhas vermelhas e laranjas, uma local que parecia ter sido feito por humanos, mas com símbolos estranhos no teto que provaram que não foi feito por humanos, no final daquele corredor havia um local circular, com pequenas quedas d'água em direção ao mar e no centro, um ser estava tocando uma harpa, quando nos aproximamos, uma voz calma e aconchegante começou a falar;

- Bem vindos sacerdote branco e filhas da luz, eu serei sua guia para conseguirem a relíquia!

Nós ficamos sem palavras, nós estávamos tão calmos que de primeira nem notamos o que ela havia dito, mas Hella respondeu;

- Obrigada guardiã, nós ficamos gratos pela...

- Não me agradeçam ainda, terão que passar por um inferno para conseguirem.

Então ela se levantou da harpa e veio até nós, chegou primeiro na frente de Hella e colocou o polegar na testa dela e recitou alguma coisa que eu não consegui ouvir, não era como se ela não tivesse sussurrado, eu simplesmente parei de ouvir tudo ao meu redor, fez a mesma coisa com Leona e quando chegou minha vez ela me olhou nos olhos, eu não conseguia ver o rosto dela com nitidez, era branco e um pouco azulado bem fraco, seus olhos transmitiam uma sensação de paz, e os cabelos eram como fios de seda longos, então ela pegou nas minhas mãos e disse;

- Me mostre quem você é e terá o que merece!

Ela havia dito isso em outra língua mas aparentemente eu consegui entender porém instantâneamente minha mente foi levada em várias direções, mostrando meu passado, minha tragetoria inteira até este momento e em um pequeno instante eu retornei para onde estava e então comecei a ver toda a vida de Leona e Hella, Leona era uma garota que gostava de explorar o mundo inteiro desde pequena, aparentava ser alguém que sempre ajudava a todos e era muito famosinha no tempo de escola, eu comecei a rir mas então vieram as memórias de Hella, ela parecia ter passado por muitas coisas no passado, a morte de muitos amigos, a separação dos pais, mas pelo visto nada disso impedil ela de ser uma pessoa boa e que buscava mais e mais conhecimento, ela não parecia muito sociável, era uma adolescente revoltada porém muito inteligente um pequeno sorriso veio em mim, e então voltei ao normal, estávamos os três nos olhando e lembrando daquelas coisas, porém Leona perguntou a guardiã;

- Por que você expôs nossas memórias?

- Por que vocês estam ligados a partir de agora, e se tivessem bloqueado essas memórias você reprovariam no teste, agora cada um de vocês tem uma qualidade para seus títulos, O sacerdote Branco provou ser um líder e investigador incrível, a filha da luz Leona provou ser uma guardiã e aquela que sempre manterá esse grupo unido, e por fim a filha da luz Hella, a mente por trás de tudo, aquela que vai conseguir trazer todas as soluções impossíveis, então agora eu lhes posso entregar a relíquia, e também um presente dos forjadores para que possam lutar contra os demônios desta era, para você Arktes, a grande espada conjuradora de tempestades, para você Leona, o escudo das anãs brancas, e para você Hella, as adagas do cosmos, usem elas com sabedoria, agora voltem para seu lugar!

Um flash branco nos cegou e quando nos demos conta estávamos no barco e fora da tempestade que estava sumindo aos poucos agora que a reliquia foi pega, então nos faltava apenas uma, todos estávamos felizes mas eu estava me perguntando, onde estavam as armas? Foi quando olhei para meu braço e havia uma tatuagem de raios nela, então entendi que elas agora fazem parte de nossos corpos, fomos de volta para a terra firme e enfim para nosso hotel, nos preparar para buscar a última relíquia, quando chegamos, eu estava exausto, tudo que eu queria era tomar um banho e descansar, comemos e enfim ficamos todos deitados e olhando para nossos braços por um bom tempo, quando nos demos conta já era noite e do nada um vento forte começou a vir, as janelas estavam tremendo tanto que achei que elas iriam quebrar, então um raio clareou tudo, e na nossa varanda estava um dos capangas dos padre, ele se vestia com roupas pretas e usava uma venda nos olhos, batom preto e um piercing na boca, seu cabelo era bagunçado e meio curto, então ele começou a rir e na mão dele havia algo, não sabíamos o que era por que estava coberto, pensei em invocar minha espada mas ele interrompeu e começou a falar;

- Não precisam usar suas armas, não vim aqui para lutar, meu mestre apenas pediu que eu lhes desse um presente, e olha eu adoraria rebecer este presente, aqui está, a última relíquia!

Ficamos receosos de realmente era até ele retirar o pano, e realmente, era a última relíquia, ela demonstrava uma aparência obscura e com partes avermelhadas como sangue ao redor, quando pensei em chegar perto para pegar da mão dele, um sorriso malicioso veio da boca dele, e então...

A reliquia havia sido destruída...

Ele começou a rir e em fúria Hella invocou as adagas e foi para cima dele, mas no mesmo instante ele pulou da janela e sumiu, Hella estava com muita raiva, Leona estava de joelhos olhando para os destroços da reliquia, e eu estava em pé, no mesmo lugar, me sentindo um inútil por não ter sacado que era uma armadilha dele, naquele instante me odiei muito por não ter feito nada mais inteligente...