Ophelia acordou com os lençóis frios e o coração vazio. Sentou-se sombriamente, com o arrependimento dilacerando seu peito. Ela desejava não ter adormecido na noite passada. Talvez assim, ela teria tido a chance de conversar mais com Killorn.
Mesmo com a natureza cruel das criadas vampiras, que puxavam seu cabelo até que fios caíssem no chão ou acidentalmente beliscavam a pele de Ophelia com suas unhas afiadas, ela permanecia calada. Ela era puxada de um lado para o outro como uma boneca de pano enquanto a vestiam rudemente até sua pele ficar vermelha e irritada.
Ophelia estava sem palavras quando lhe serviam um café da manhã frio que lhe revirava o estômago. Ela estava perdida em pensamentos, se perguntando se deveria trazer o assunto à tona novamente. Killorn tinha partido sem sequer um beijo ou um adeus para ela.
"O-onde está o A-Alfa hoje?" Ophelia murmurou para Besouro, que estava designado para vigiá-la.
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