Em um mundo onde artistas marciais reinam supremos, a força é tudo. Infelizmente, essa lógica não se aplica a certo Homem da Flórida. Refinado no deserto radioativo pós-nuclear, Leo era o mutante mais forte vivo. Ele carregava um artefato alienígena, permitindo-lhe trocar sua expectativa de vida por itens modernos. Após 50.000 anos de vida solitária em um mundo sem humanos, ele acumulou expectativa de vida suficiente para transmigrar para outro mundo habitável. Leo foi posteriormente lançado em um planeta misterioso. Ele logo descobriu que seu corpo produzia radiação, e isso mutava as plantas e gramíneas ao redor. Preocupado que pudesse arruinar o belo planeta, ele escolheu viver em reclusão. Infelizmente, a população local logo descobriu sua existência, e um mal-entendido se seguiu.
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Capítulo 88 – Homem da Flórida Pratica Entomofagia Enquanto Passeia pela Selva Amazônica, é Picado por Vespas Amazônicas, Tarântula, Jacaré-Açu e Cobras
Antes do apocalipse nuclear, jacarés eram um dos muitos pets exóticos que os Floridianos podiam ter. Leo também tinha uma licença para manter alguns jacarés no seu quintal. Ele amava alimentar e brincar com esses bichos, pois os achava fofos independente do tamanho deles.
Os jacarés-acus eram diferentes dos jacarés da Flórida. Seus olhos saltados eram mais altos, e as mandíbulas mais largas, porém mais curtas que as dos jacarés. Devido à boca menor, a força da mordida deles era incomparável à dos crocodilos e jacarés.
No entanto, os jacarés-açus eram uma história à parte. Eram os maiores monstros aquáticos entre todos os jacarés, podendo crescer mais de quatro metros de comprimento.
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