Em um mundo onde artistas marciais reinam supremos, a força é tudo. Infelizmente, essa lógica não se aplica a certo Homem da Flórida. Refinado no deserto radioativo pós-nuclear, Leo era o mutante mais forte vivo. Ele carregava um artefato alienígena, permitindo-lhe trocar sua expectativa de vida por itens modernos. Após 50.000 anos de vida solitária em um mundo sem humanos, ele acumulou expectativa de vida suficiente para transmigrar para outro mundo habitável. Leo foi posteriormente lançado em um planeta misterioso. Ele logo descobriu que seu corpo produzia radiação, e isso mutava as plantas e gramíneas ao redor. Preocupado que pudesse arruinar o belo planeta, ele escolheu viver em reclusão. Infelizmente, a população local logo descobriu sua existência, e um mal-entendido se seguiu.
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Capítulo 298 – Homem da Flórida Preso em Tribunal Após Incidente Onde Seus Jacarés Comeram o Juiz
"Gator Gyatt?"
"Gator Gyatt."
"GATOR GYATT!"
Os homens-lagarto desenvolveram sua própria linguagem e civilização local. Embora seu vocabulário fosse limitado, todos se entendiam observando os gestos e anotações do falante.
Homens-lagarto imortais se reuniam e socializavam. Ao contrário dos cultivadores egoístas do universo, nenhum deles competia por recursos ou se aproveitava dos outros.
Os homens-lagarto trabalhavam como um só. Imortais fortes transmitiam altruístamente seus conhecimentos aos jovens enquanto imortais comuns debatiam e pesquisavam juntos o caminho dos daos.
Devido à sua unidade, a maioria dos homens-lagarto e imortais possuía o mesmo conjunto de habilidades. Também havia contras: Sua cultura os tornava carentes de imaginação e diversidade. Assim, seu progresso no cultivo estagnava no reino da divindade.
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