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Capitulo 1

[Reencarnação ativada]

Error............….

Falha em eliminar memórias......

Perda de coordenadas.......

Consciência transportada.......

Elementos fictícios ativados...….

Soro super-soldado......

Conexão com dragão canibal.....

Maestria com armas brancas....

Espada valiriana....

Error...….

…..

.

*****

Baía da Água Negra - 99 d.c

"Porque você mentiu para mim? Eu te amei! Eu desonrei minha família. Eu iria abandonar tudo por você, status e meu nome. Você me enganou, eu já não tenho mais nada." Gael Targaryen, olhava a baía da água negra. Ela veio aqui com um pensamento em mente. Tira sua vida e do seu filho ainda em sua barriga.

De repente, ela começou sentir uma dor na barriga.

'ahhhhh'

Ela caiu no chão sentindo dor. Mas não foi a dor que lhe deixou com medo, foi a ideia de perder seu filho.

"Me perdoe meu bebê. Eu não deveria ter pensado nisso. Eu te amo, vou criá-lo. Só não me deixe." Sua visão escureceu, desmaiando.

Se passaram alguns minutos até que os guardas da fortaleza vermelha, a encontraram desacordada na praia. A Rainha Alysanne achou o bilhete de suicídio deixada pela sua filha, logo ordenou que a cidade fosse revirada. Por sorte eles conseguiram rastrear os passos da princesa até a praia.

*****

Fortaleza Vermelha

Quando Gael acordou, viu sua mãe ao seu lado.

A Rainha passou a mão no cabelo de sua filha, de maneira carinhosa.

"O que você estava pensando?" A rainha a beijou na testa.

"Eu decepcionei vocês!" Ela começou a chorar no colo de sua mãe. Como fazia quando criança.

"Somos uma família. Lidaremos com isso juntos!"

A rainha limpou as lágrimas de sua filha.

Os boatos sobre a princesa ter engravidado de um cantor viajante se espalharam. Com o fato de ter sido abandonada e tentado o suicídio. A Princesa Gael Targaryen se tornou um sinônimo do que as damas não deveriam ser.

O rei Jaehaerys foi enérgico com a punição de sua filha. A desposando do título de 'princesa' e a banindo da capital real. A rainha estava furiosa com o rei. Ela já tinha uma filha banida de Westeros. Agora ela teria outra na capital.

A rainha tratou de ajustar o futuro de sua filha e neto. Ela gastou uma soma de dinheiro para que o Lorde Protetor do Vale desse um título a sua filha, com um castelo abandonado na região empobrecida dos dedos.

Para que sua filha não vivesse na dificuldade, ela colocou uma grande quantidade de dinheiro, pessoas para sua filha.

Os boatos eram que a rainha vendeu todas suas jóias e presentes que recebeu ao longo dos anos. Já que o rei Jaehaerys disse que não daria nenhum dragão de ouro do tesouro para sua filha.

*****

Castelo Beira-Mar - 100 d.c

'Vai minha senhora, você consegue'

'Ahhhhhh'

'Estou vendo a cabeça, continue'

Um choro de criança ecoou no quarto.

Gael viu o bebê de cabelos prateados e de olhos roxos, em seu colo. Ela jurava que era a coisinha mais bonita que já existiu. Um grande amor surgiu em seu coração neste momento.

"Seu nome será Alexandre Seaside!" Quando foi despojada do título de 'princesa'. Seu pai lhe tratou de tirar o nome também. Quando se tornou Senhora de Beira-Mar, ela adotou o nome 'Seaside'.

Um mês passou...

Gael estava passeando na praia com Alexandre. Ela nunca imaginou que seria tão fácil criar um filho. Ela viu quantas vezes Aemma ficava sem dormir por causa de Rhaenyra. Mas Alexandre só chorava quando estava com fome ou quando fazia as necessidades.

Ele era um bebê bem forte com a saúde de um touro. Foi o que disse a parteira. Ele já nasceu forte e não era molinho como outros bebês.

Vida de bebê é chata! Que sentimento é esse? Tá ficando mais forte.

Um dragão negro de olhos verdes posou bem em frente de Gael, que estava segurando Alexandre.

Gael ficou com muito medo. Sua primeira reação foi segurar forte seu filho no colo.

Ela sabia, que o dragão a sua frente era o terror em Dragonstone. 'O Canibal', um dragão selvagem, o terceiro maior vivo. Depois de alguns minutos sem acontecer nada, ela notou que o Canibal olhava para Alexandre.

"Será possível?" Ela falou desacreditando em sua teoria. Ela tratou de voltar para o castelo, o Canibal levantou voo e parou em um rochedo a 400 metros do castelo.

Ela tratou de mandar uma mensagem para sua mãe. Uma semana depois a rainha Alysanne apareceu em seu dragão. Ela parou, e olhou o Canibal ao longe.

Ao adentrar no castelo simples. Ela encontrou sua filha.

"Conte-me, o que aconteceu!" Ela beijou sua filha e olhou para seu pequeno neto.

Se passou um tempo desde que a conversa foi iniciada.

"Uma ligação com um dragão ainda bebê. A ligação é muito forte para ser sentida pelo Canibal a essa distância." A rainha olhou para criança em seus braços.

"É algo nunca visto! Alexandre deve ter um sangue dragão bem forte." A rainha Alysanne beijou a criança

****

Com a morte de Baelon em 101 d.c. A saúde da 'Boa Rainha' piorou, nós nunca mais a vimos. Ela morreu em 102 d.c. Minha mãe não foi autorizada pela mão Otto Hightower a ir no enterro da própria mãe. Alegando que era o desejo do velho Rei. Depois do Grande conselho de 101 d.c.

O Rei Jaehaerys já não tinha saúde suficiente para governar. Então este papel foi assumido por sua Mão. Com a morte do Rei em 103 d.c, Viserys tornou-se o primeiro de seu nome.

Então fomos esquecidos nesta parte isolada do vale. A sorte da minha mãe é que a antiga rainha se esforçou para que sua filha tivesse um meio para sobreviver.

No nosso feudo, tirando o velho castelo de Beira-mar. Havia 4 aldeias que totalizavam 800 pessoas. Por causa da rainha o castelo tinha alguns profissionais de diversas profissões e uma quantia boa de ouro. Com a morte do antigo rei, o perigo começou a aparecer.

******

Beira-Mar. 104 d.c

"Eles devem ser piratas das três irmãs." Olhei para 5 navios que estavam a oitocentos metros no mar.

"Porquê você não manda o seu dragão queimá-lo." O capitão da Guarda do castelo me perguntou.

"Eu quero os navios! Os idiotas não sabem do dragão. Eles escolheram atacar diretamente o castelo, só que as águas em nossa volta não permitem que suas embarcação chegue muito perto." Falei apontando para o recife dentro da água.

"Eles terão que fazer os últimos 300 metros de barco a remo. Por isso que mandei trazer 120 aldeões. Quero atrair toda sua força para fora dos navios. Assim, eles não terão homens suficientes para manuseá-lo." Olhei os idiotas que se aproximavam mais.

Se não fosse o 'Canibal', o destino da mãe seria terrível. Foda-se Jaehaerys, velho hipócrita, espero que esteja queimando no submundo.

Ninguém me subestimou pela minha idade de 5 anos. Já que eu demonstrava muita sabedoria e inteligência.

Olhei minha mãe que estava me olhando da janela mais alta do Castelo. Mandei um beijo e sorri. Ela se tranquilizou.

Então corri em direção ao Canibal que estava em uma parte de uma colina. Que não podia ser visto do Mar.

"Vamos amigo!" Com muita agilidade, subi na cela que minha avó Alysanne tinha dado a minha mãe, antes de sua morte.

Depois de alguns minutos, enxerguei vários barcos a remos, navegando acima da faixa de corais. Quando todos os barcos a remos estavam dentro da água. Eu levantei voo, os idiotas ficaram paralisados de medo. A última coisa que eles viram foram chamas verdes.

Meu plano foi executado perfeitamente. Como só restavam 5 piratas em cada navio. Os quarenta guardas fizeram a limpeza sem muito problema.

"Devemos levá-lo para Porto Coral?" Jon, o capitão da guarda perguntou.

"Sim!" Falei.

Porto Coral é a cidade que fundei. É um porto natural com extensão de 500 metros com uma profundidade de 15 metros. Convenci todos aldeões a se mudarem para essa área. Com o cimento como material o Porto foi construído. O sistema de esgoto e de escoamento ainda está sendo construído. Para não ter que destruir e reconstruir. As casas de madeira dos aldeões foram construídas fora da área de construção da cidade.

Não temos comércio e estamos isolados economicamente. Nossa vida gira em torno da agricultura. Com meu conhecimento de rotação de culturas, ferramentas e de fertilizantes. Nosso rendimento aumentou e podemos transferir mais alguns homens para o setor de construção.

Quando voava no canibal, encontrei uma área rochosa como muitos pássaros aquáticos. A área rochosa era branca de tantas fezes, essas fezes misturadas com outros materiais, se tornava um fertilizante de alta qualidade.

Mas o maior tesouro que achei foi uma árvore similar a da espécie Ácer na terra. Árvore que trouxe uma riqueza considerável ao Canadá por seu famoso Xarope de Bordo.

Como o fogo de dragão eu queimei uma grande área de floresta e de montanha. Só restaram cinzas e Terra nestes locais. Depois designei para os aldeões que buscassem as mudas da árvore e sementes. Minha intenção é criar uma floresta de Bordo, para que o xarope se torne uma especialidade de Porto Coral. Achamos e catalogamos 5000 mil árvores adultas de Bordo espalhadas por uma grande área. Por isso a minha ideia de uma floresta organizada para facilitar todo o processo.

Estamos esperando o final do inverno para podermos colher a seiva das árvores selvagens. Mas a preparação já começou, criando recipientes e ferramentas para extração, há também uma central para transformar a seiva em xarope. Então a utilização de ferro é altamente necessário.

A minha sorte é que me lembrei de como fazer porcelana, do curso de artesanato que fazia na terra. O problema do forno da queima foi resolvido, mas ainda tem o formato do recipiente. Para as mulheres que eu ensinei, algumas têm talento, para outras, só a prática para resolver a longo prazo. O importante é eliminar os pratos e copos de madeira, a criação de panelas de barro é menos problemática. E como já é um conhecimento difundido, ficou fácil melhorar o processo.

*****

O Final do Inverno chegou, logo começamos a trabalhar. Chegou o ponto que eu tive que usar o Canibal para carregar a seiva recolhida dos lugares mais distantes.

No início a população ficou desconfiada em recolher a seiva. Mas logo quando viram o produto final, ficaram muito felizes. Colhemos 30 litros em média por árvore, como conseguimos 5000 árvores adultas. Colhemos 150.000 litros de seiva que foram transformados em 50.000 litros de xarope de Bordo. Este número me surpreendeu.

Conseguimos enviar um navio até Bravo com alguns barris de Xarope para mostrar o produto.

Os comerciantes têm um faro para dinheiro. Depois de um dois meses, apareceram muitos navios de comerciantes em nossa pequena cidade em construção.

Logo o pequeno castelo se encheu de comerciantes. Vendemos 200 barris de duzentos de 200 litros, por 10 dragões de ouro por litro.

Quem imaginaria que conseguiríamos 400 mil dragões com árvores. Infelizmente demorou décadas para as árvores serem produtivas. A minha única opção para aumentar a produção é invadir as áreas do clã das montanhas.

Com esse dinheiro injetado em nossa economia, muitas coisas mudaram. O poder de comprar de um dragão de ouro em Westeros é muito relevante. É o dinheiro para sustentar uma família de 5 por 2 anos. Pagamos dois ouros para todos que participaram do processo de colheita e transporte da seiva. Mas como o negócio do xarope é algo que só acontece uma vez por ano, voltamos à agricultura, à pesca e à construção.

Com a notícia que o povo em Porto Coral tinha dinheiro. Comerciantes vendendo coisas, apareceram em seus navios. Roupas e até especiarias apareceram. O engraçado é que a sobrinha da minha mãe apareceu. Rhaenys Targaryen, em seus dragões.

******

"Uma árvore que vale ouro. Ao que parece ela só existe nesta parte do Vale. Essa notícia causou uma comoção no reino. Todo mundo tá procurando algo de valor em diferentes tipos de árvores. Alguns senhores do Vale estão planejando uma guerra com os clãs da montanha só para pegarem a área com as árvores do Xarope." Escutei Rhaenys conversando com minha mãe.

"Oi mãe!" Entrei na sala da minha mãe, encontrando-a com Rhaenys.

"Conheça sua prima!" Ela me apresentou para Rhaenys. Engraçado é que minha mãe é muito mais nova que ela.

"Prazer conhecê-la Prima!" Falei dando um abraço.

Ela me abraçou de volta.

"A criança milagrosa! Se conectando a um dragão enquanto bebê e encontrando um tesouro na forma de árvore!" Ela falou brincando comigo.

"A natureza nos dá, cabe a nós encontrar! Parece que Lorde Corlys planeja mais uma de suas famosas viagens a Yi-Ti. Como você está aqui, e como você nunca ligou para a gente. Seu propósito é bem claro. Nosso estoque restante de Xarope!" Me sentei, enquanto olhava o rosto de Rhaenys envergonhada.

"Alexandre!" Minha mãe fez uma cara feia para mim.

"Você não é um garoto normal. Não vou te tratar como criança. Você está certo, queremos levar o xarope para Yi-Ti para trocar por especiarias e seda." Ela colocou sua cara profissional.

"Eu planejava usar o xarope estocado, para pesquisar se era possível fazer alguma bebida de alto valor. Mas isso requer uma estrutura complexa, então não será possível em curto prazo. A amizade dos Velaryon é importante, não haverá problemas em vender para você!"

"Então qual seria o preço, pequeno homem de negócio?" Ela falou brincando comigo.

"80 mil dragões; recrutamento e transporte de 2000 plebeus, podem ser família mas sem criminosos; E um vôo comigo para queimar 40 navios." Olhei para Rhaenys, que estava segurando o riso para meu estilo de homem de negócio.

"Os plebeus são um problema!" Ela falou.

"Quão difícil é recrutar 2000 mil plebeus trabalhadores das favelas de Kings Landing? Não estou exigindo nenhum profissional. Você venderá o Bordo por no mínimo 7 vezes o valor, em Yi-Ti. Você não está me fazendo algum favor, é o contrário. Tem 40 navios de piratas das três irmãs e de alguns nobres nortenho disfarçados, estão um dia de Navio de distância daqui. Então vamos acabar com esse jogo." Me levantei e sair da sala.

*******

Cavaleiro Rob Snow

Era início da noite em alto mar, eles iriam chegar a Porto Coral no nascer do Sol. Iríamos saquear a pequena cidade. Eles tinham muito dinheiro e só havia quarenta guardas. Houve boatos sobre dragão, mas isso deve ser uma mentira contada pelos moradores do local para afastar bandidos.

Ele era o capitão da guarnição de Porto Branco e foi mandado pelo Lorde nesta missão.

"Cadê meu jantar? Quero estar forte para saquear aquele fim de mundo, com sorte terá mulheres bonitas." Ela falou para um marinheiro.

"Ouvir que a Lady da cidade é muito bonita! Irei viciá-la com meu pau!" Um companheiro falou com gargalhada.

Então rugidos vieram do céu.

"Você escutou isso?" Ele perguntou ao colega. Mas antes do colega responder, ele viu um jato de fogo vermelho caindo sobre ele.

Fogo vermelho e verde queimaram a frota pirata depois de 4 minutos

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Olhei para Meleys que voava para sul. Me virei e voltei para Porto Coral.

Deixamos um navio sobrevivente para trazer a notícia que eles foram queimados por dois dragões enormes.

Dois meses depois. A frota Velaryon trouxe 2300 plebeus e 80 mil dragões de ouro. Eles levaram embora 50 barris de Xarope.

O vale é politicamente dividido em dois. Mesmo com o Título de Protetor, os Arryn não governam todo o vale. O mesmo ocorre com os Tyrell na campina que é suprimida pelo Hightower de Oldtown.

Os Arryn têm influência forte na parte sudeste, mas uma fraca no sudoeste. No Norte e Noroeste ficam as montanhas onde os selvagens vivem. Agora que as montanhas do selvagens tem uma mina de ouro chamada 'Árvore de Bordo'. Os nobres da parte sudoeste, que sempre tiveram problemas com selvagens da montanha. Agora tem um ótimo motivo para começar uma guerra.

Felizmente para nós que estamos isolados no extremo nordeste do Vale. Onde só é possível chegar por mar ou pelas montanhas do selvagens, passamos despercebido pelos selvagens que não curtem o mar.

"Você acha que eles vão conseguir? Nosso monopólio pode acabar!" Jon me perguntou.

"Os cavaleiros do vale são os atacantes. Eles não terão a vantagem dos cavalos na montanha; eles não têm conhecimento do terreno. E o ódio entre os dois lados é grande demais para haver negociações, muito menos comércio." Apontei no mapa.

"Isso durará anos! A ganância alimentará a insistência dos lordes, isso irá unir todos os clãs da montanha. Todos os seus guerreiros irão ao campo de batalha. Em suas tribos só restará velhos, mulheres e crianças. Será fácil para nós tomar toda a montanha neste momento. Todas as árvores de bordo nas montanhas, pertencerá a Porto Coral" Falei olhando para Jon.

"Conseguir selecionar 200 homens que atendesse seus requisitos" ele me mostrou uns documentos.

"Vou colocá- los no plano de treinamento que desenvolvi. Eu mesmo ensinarei a usar as armas!"

"Mas senhor, você é criança e nunca pegou em uma arma!"

"Me empreste sua espada!" Jon me entregou sua espada e eu comecei a demonstrar minhas habilidades.

Um de meu presente foi a maestria em diversas armas. Essa maestria é um conjunto de memórias e de experiências de combate. Então eu sempre treino em meu quarto, pois para mim ser mestre não é suficiente. Quero desenvolver meu próprio estilo e chegar ao nível de grão mestre.

Com um corpo feito com o soro de supersoldado, eu me desenvolvo mais rápido que as crianças normais. Tenho quase seis anos, mas pareço com uma criança de dez. Com capacidade físicas e cognitivas muito mais avançadas. Por isso é fácil carregar uma espada. Com a resistência quase infinita e a imunidade à doença, consigo treinar por muito tempo.

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Porto Coral - 107 d.c

Três anos se passaram rápido…

Neste tempo a rainha morreu e uma nova apareceu. A princesa se tornou herdeira e seu tio foi banido. A guerra dos Degraus deu seu ponta pé.

A guerra dos nobres do Vale como os clãs da montanha já dura dois anos e 5000 mil mortos foram deixados na montanha. Simplesmente não houve avanços, e eles ainda não se estabeleceram com firmeza em uma região rica de árvores de bordo.

O comércio de xarope continuou normal com a mesma produção. Porto Coral chegou ao número de 8 mil habitantes. O sistema de esgoto e escoamento foram concluídos, ele pode suportar um cidade com a população de 500 mil. Fiz um sistema enorme para que eu não precise ampliar em um futuro próximo.

Minha força militar chegou a 600, com um treinamento moderno e com uma cadeia de comando eficiente. É uma força considerável, eu tentei recriar algumas formações de batalha para situações específicas. Mas foquei em combate e na sobrevivência na montanha. Nossos navios de guerra chegaram a 25 e custou um bom dinheiro.

O layout da cidade foi definido, quero uma cidade organizada. Começamos a fazer ruas e praças verdes. O castelo Beira-Mar começou a ser construído no bairro administrativo. O setor de construção emprega muitas pessoas. A taxa de desemprego é zero. Pretendo criar um mercado imobiliário para poder arrecadar muito dinheiro.

Não vou permitir a existência de favelas na cidade. Por isso os bairros dos plebeus, será organizada com mercados populares, praças, banheiros, balneário, ponto de coleta d'água, pontos de água corrente para lavagem de roupas.

Pretendo fazer financiamento acessível para os plebeus para adquirir suas casas na cidade.

A cidade terá um bairro comercial para lojas; A cidade terá um bairro de serviço afastado para oficinas. Um bairro nobre para casas de alto padrão e para meu futuro cassino, onde os ricos me darão seu dinheiro. O bairro administrativo é onde ficará o castelo e outras construções para função burocrática da administração.

Meu planejamento é começar a conquista das montanhas em 110 d.c. Quero tempo para fortalecer meu exército e desgastar os selvagens em sua guerra com o Vale.

*****

Eu estava andando por uma praia.

Aqui, o sentimento está me trazendo para cá.

Cheguei em uma área na praia e comecei a cavar. Depois de um tempo um enorme baú apareceu.

Eu logo tratei de abri-lo.

Encontrei o destroço de várias coisas que a muito se desintegrou, a única coisa intacta era uma espada de aço valiriano.

O presente que estava faltando.

Era uma espada bastarda, longa de uma mão. Era da cor negra e Tinha um dragão enrolado no punho. Havia algumas inscrições em seu corpo.

Quando voltei para casa, mostrei a minha mãe.

Ela mandou nosso ferreiro criar uma bainha.

Em meu treinamento uso uma espada bastarda na mão direita e um machado de cabo longo curvado na esquerda.

Meu estilo de combate era algo bem agressivo.

Um ano atrás a senhora do vale apareceu pessoalmente para coletar o imposto. Nós pagamos um grande imposto, este imposto é pago a cada cinco anos.

Ela me sugeriu, caso os nobres que estão participando da guerra me convidasse para ajudá-los com meu dragão, era pra eu negar.

Ela estava querendo enfraquecer seus opositores, como os gananciosos se lançaram para uma guerra com inúmeras desvantagens. Foi como um presente de Deus para ela, eu também não queria que eles vencessem a guerra.

Depois de 4 semanas o convite chegou e eu neguei na cara deles. Este ano a perda deles foi enorme, o pior que eles não podiam voltar atrás.

Parece que Oldtown está querendo uma parte do mercado de xarope. Mês passado, a igreja dos Setes iniciou a cruzada contra os hereges da montanha. Os boatos é que na campina um exército de 7 mil fiéis está se reunindo. Já comecei a imaginar um bando de gente que nunca entrou em uma batalha de verdade indo lutar na montanha. Vai ser um desastre. O alto septão pensou que conseguiria reunir 50 mil fiéis, mas só conseguiu 7 mil.

Dizem que ele reclamou por uma semana. Alegando que a fé estava fraca no coração dos fiéis. Só fanático iriam para uma guerra desvantajosa por um título vazio de cavaleiro sagrado.

Na história normal das danças dos dragões, o lado sudoeste ficou do lado da facção Verde. Então não é atoa que eles consigam este apoio.

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Porto Coral 108 d.c

Mesmo estando ainda em construção o castelo, já era possível morar. Fiz questão que o Canibal queimasse o antigo castelo. Um símbolo da humilhação que minha mãe teve que aguentar.

"Já são 12 mil imigrantes que vieram buscar empregos neste ano. O setor de construção está acelerando os planos com a nova mão de obra." Uma mulher mostrou os dados da imigração.

"Obrigada Amélia!" Dispensei a chefe do setor de imigração.

Fui em direção a janela e olhei a cidade em construção abaixo. Quando a notícia de empregos vagos e bem remunerados se espalhou no reino, alguns vieram tentar a sorte.

As construções essenciais foram construídas, graça a um rio nas montanhas, pudemos construir um aqueduto. Com isso a cidade se tornou mais atrativa para os ricos de Essos. Com o Casino de Luxo finalmente aberto, começamos a receber pedidos de venda de mansões e de lojas.

Para criar meu setor de informação, entrei no negócio de casas dos prazeres. As garotas eram livres para fazer seus horários, tinha proteção. E recebia 85% do seu preço por sessão.

Com elas também recebiam o direito ao financiamento para adquirir sua casa própria. A imigração das garotas aumentou significativamente.

Incentivei a indústria da comida popular. Distribuindo receitas para que a população construísse seu próprio negócio.

Encontramos algumas minas de minério na montanha. Uma cadeia tão grande era impossível não existirem recursos minerais.

Nossa cidade está caminhando para uma cidade turística. O nossa porcelana está ficando famosa, algumas mulheres que estão altamente valorizadas. A porcelana delas chega a valer várias vezes mais do que a mais comum.

Meu imposto é o mínimo do mínimo. Meu dinheiro vem dos negócios, mas como o dinheiro mal fica parado no cofre. Não temos tanta riqueza acumulada em ouro.

Nossos cofres só tem 550 mil dragões, esse é o limite mínimo que o setor financeiro aceita. Então tenho que segurar as minhas ideias um pouco.

Finalmente os ataques piratas pararam. Depois que tentaram usar balistas e falharam. Eles viram que perderam muito dinheiro nesta idiotice.

O exército dos fiéis chegou no vale e depois de muito sangue derramado, conseguiram manter uma posição em uma área rica de árvore de Bordo.

Eles queriam manter o local até chegar na época da colheita, mas um ataque fulminante dos selvagens, destruíram eles. Jogando-os novamente para debaixo da montanha com menos de 500 sobreviventes. Os Lordes tentaram o caminho do comércio, chegaram a convencer o líder de um clã. Mas o próprio foi morto pelos seus homens por traição.

Depois que o chamado de cruzada foi feito. A igreja não pode desistir. Eles fizeram uma nova convocação de fiéis. Os padres por toda Westeros se esforçaram muito para conseguir montar um novo exército de 10 mil pessoas.

Os Lordes do sudoeste do vale já estão formando um novo exército. O meu sucesso os cegou, eles acreditam que minha prosperidade é causada apenas pelo xarope, ignorando outros fatores. Comecei a plantar pé de oliva, quando descobri que ninguém faz extração de seu óleo. Fiquei indignado com os burros comerciantes de Essos. Uma nova fonte de renda é sempre bem vinda.

No final do ano, encontrei um vale elevado nas montanhas. Um lugar perfeito para produzir girassol e lavanda, importantes matérias primas para a indústria de sabão e sabonete.

******

Castelo Beira-Mar 109 d.c

"Meu senhor, um relatório de informação chegou."

"Bom dia Ray! Pode dizer." Falei ao meu braço direito.

"Os clã da montanha da lua estão começando a perder a guerra. Mas antes de recuar, eles cortaram todas as árvores de Bordo na região."

"Os selvagens estão forçando o exército inimigo a avançar de maneira apressada. Eles usaram seu conhecimento do terreno para tática de guerrilha. Está dispensado, quando sair mande chamarem Amélia para mim!" Ray se retirou.

Minutos se passaram e Amélia chegou.

"Como vai a migração para a aldeia do vale?" Eu perguntei diretamente.

"Os benefícios que o senhor ofereceu foram muito atrativos. 470 famílias agricultores aceitaram se mudar para cultivar girassol e lavanda. Totalizando 3473 pessoas" Ela se sentou em uma cadeira.

"A Cidade já está com uma população de 43 mil. Precisamos nos focar na construção dos bairros populares. O números de casas de maneira fora da área da cidade já está causando alguns problemas." Ela me passou uma autorização para desviar 60% da força de construção, para focar na construção de casas nos bairros populares.

"O erro foi meu. Não deveria ter focado quase toda mão de obra nos bairros comercial e nobre." Carimbei a autorização, depois assinei.

"Obrigado!" Ela se retirou da minha sala.

Depois do almoço fui ao quartel do Exército.

"Jon! Como vai nosso exército?" Olhei os soldados no treinamento.

"Meu Lorde! Organizamos Esquadrões de 25 soldados, entre eles um capitão e um subcapitão, Um batalhão possui 10 Esquadrões, com um oficial e um suboficial. A legião é composta por 10 batalhões, com um comandante e um subcomandante. Nosso exército tem uma legião e 500 pessoas na parte de logística."

"A guarda da cidade e do castelo?" Olhei para ele.

"A guarda da cidade é composta por 500 guardas. Eles estão divididos da mesma maneira que o senhor recomendou. A Guarda do Castelo possui 200 guardas mais habilidosos com armas."

"No próximo ano, vou partir com cinco batalhões. O resto irá proteger a cidade."

*******

110 d.c

Com a destruição deliberada da árvore de bordo nas áreas de interesse dos nobres, pelos clãs da montanha da lua. O exército invasor teve que tomar iniciativa para dar um golpe definitivo nos selvagens da montanha.

Só que isso ampliou sua linha de suprimentos. O que facilitou as emboscadas dos selvagens. Os selvagens caíram em uma armadilha e os dois lados tiveram um combate franco. Metade deles foram massacrados. Motivado pela vingança, a destruição das árvores ficou mais desenfreada.

Essa guerra até agora deixou mais de 30000 mortos nas montanhas da lua. Sendo 10000 deles do escasso selvagem que habita as montanhas. Os lordes e a igreja perderam o dobro de soldados por um recurso que é facilmente destruído. Dizem que 15000 árvores adultas produtivas de Bordo foram destruídas. Sendo que ela não é uma árvore dominante nas montanhas.

A guerra nas montanhas está sendo conhecida como a 'Guerra dos Tolos'. A árvore demora 40 anos para se tornar produtiva. Então a destruição de árvores é um grande impacto para as pretensões dos fomentadores da guerra.

*

Eu olhava para os 1250 soldados que irão comigo para as montanhas.

"Está terra… É nossa terra! Foi nosso suor que transformou as pedras e o mar. Em uma terra de abundância e de felicidade. Nós lutaremos pelos nossos filhos. Para que eles vivam com dignidade. POR NOSSA TERRA!"

'POR NOSSA TERRA!'

Depois de um discurso motivacional. Subimos à montanha. Levou 10 dias pela montanha para encontrarmos os primeiros sinais de vida.

"Senhor, encontramos uma pequena tribo. Há poucos homens."

"Ok! Vamos lá." Chamei Canibal pela conexão.

Quando chegamos à tribo, eles se assustaram pois foram cercados.

Uma Anciã apareceu.

"Invasores do Sul" ela falou apontando para mim.

Uma flecha veio em direção ao meu rosto. Só que eu peguei com a mão. Logo meus soldados ficaram em posição de batalha.

"Calma!" Falei para eles. Depois olhei para a garota que atirou uma flecha em mim.

"Não sou do sul!" Falei para anciã.

"Você tem talento no arco, mas é uma idiota. Se eu morresse, meu homens iriam matar todos vocês. Mulheres e crianças, quem é você para decidir a vida e morte da sua tribo?" Perguntei à jovem precipitada.

A Anciã repreendeu a garota.

"O que quer invasor?" A Anciã perguntou para mim.

"Quero esta terra e o povo que vive nela!" Olhei para Anciã.

"Nós somos livres, não nos juntamos a estrangeiro!"

"Livres? Passando fome? Vivendo em uma carnificina? Esta Terra já é minha. Você irá se juntar a mim ou morrerão!" Quando terminei de falar. Canibal apareceu e ficou ao meu lado.

Com essa estratégia, anexamos 23 pequenas tribos durante um mês. Foram quase 4 mil selvagens, eu matei alguns que tentaram resistir a mim e exterminei uma tribo canibal. Na área conquistada encontramos 7 mil árvores de bordo produtiva.

Paramos de avançar e começamos a abrir uma estrada interligando a nova área com o Porto Coral. Ficamos parados por 6 meses para anexar a população e área. Construímos duas aldeias que atendesse aos meus padrões. Logo os selvagens viram a vantagem, quando eles trabalharam na coleta da seiva. Eles receberam pagamentos e puderam comprar muitas coisas. Comidas, roupas e animais para criação.

Anexei 300 selvagens ao nosso exército. Eu desafiei todos, e um por um, lutei contra todos. Ganhando o respeito deles. Mandei os especialistas em prospecção procurar algum veio mineral.

Com o povo da construção civil recebendo o dobro do salário ao trabalhar no serviço na montanha. A eficiência na construção das estradas e das vilas foi excelente. A ressalva foi que Canibal foi importante ao abrir o caminho com fogo. Se não fosse o fogo do dragão, iríamos ter que cortar árvores por todo o caminho.

Algumas partes da montanha são boas o suficiente para a técnica de cultivo vertical. Formei um comitê com anciões das tribos, para que suas práticas culturais não problemáticas pudessem se manter vivas. Acabei participando de muitas delas.

Como dobramos a produção de xarope, recebemos o dobro do dinheiro. Mas a tendência é que o valor de venda seja reduzido em dois anos. Tudo é questão de oferta e demanda.

Os selvagens que anexamos nós informaram que as grandes tribos estão localizadas na faixa do campo de batalha no sudoeste. Porquê em uma área onde eles podem descer a montanha para saquear. Resolvi não me aproximar muito da área dessas grandes tribos. Vou deixar eles e Lordes se resolverem. Por isso acho importante não deixar que os selvagens espalhem minha notícia.

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112 d.c

Meu exército na montanha cresceu para 3000 mil, com a adição dos selvagens conquistados. Acabamos por adotar pinturas de rosto em nosso exército. Neste dois anos encontramos algumas tribos canibais e as exterminamos.

Anexei 45 mil selvagens, construí mais 20 vilas e todas conectadas à estrada. Encontramos alguns minerais. Agora possuímos 42 mil árvores de bordo produtivas, o preço do xarope caiu pela metade. Mas com o volume produzido aumentando, houve uma arrecadação maior.

Porto Coral agora tem mais de 80 mil pessoas. A indústria de óleo vegetal e do sabonete mostrou sua força. Nosso exército aumentou em uma legião e outra está em treinamento. Nossa marinha aumentou para 80 navios. A Cidade está maravilhosa.

O mercado imobiliário está indo bem. O cassino também. Com áreas férteis encontradas na montanha, podemos suprir as nossas necessidades.

A área conquistada é o suficiente, não vou mais avançar.

A guerra dos lordes e dos grandes clãs chegou ao seu fim. Os Lordes ficaram com terras das montanhas praticamente sem árvores de bordos. Os clãs foram destruídos e os sobreviventes fugiram para a profundidade das cadeias montanhosas.

Esta guerra deixou 70 mil mortos. Os quais 30 mil eram selvagens. Os Lordes do sudoeste do Vale foram praticamente aleijados. Sem dinheiro para pagar reparações e ainda com a perda de uma grande força de trabalho. Para a igreja, foi um grande baque para seu prestígio.

A expedição acabou mas o exército tinha que ficar. Era preciso limpar as florestas de animais perigosos e esperar que as guarnições das vilas fossem treinadas.

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Castelo Beira-mar 113 d.c

Finalmente voltei na segunda metade do ano. Nossos cofres então com 3,5 milhões. A cidade está se desenvolvendo bem. O fluxo de imigrantes caiu. 90% dos moradores já estão morando na cidade.

Nossa produção de ostras começou a dar certo. As ostras não são para exportação. Mas para suprir a demanda de uma cidade rica em gastronomia. Além da produção de pérolas.

As minas de ferro são suficientes para nossa demanda, por sorte eu tinha estudado o processo de fundição. Eu tinha algumas noções sobre alto forno; carvão mineral e produção de aço.

Por causa da poluição resolvi criar uma pequena cidade perto de um local rico de reserva mineral.

O rei Viserys levantou o banimento da minha mãe. E nos convidou para o casamento da princesa herdeira no próximo ano.