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Enredado ao Luar: Inalterado

Ser o defeito da alcateia já é ruim o suficiente. Ser REJEITADA? Pelo seu próprio companheiro predestinado? É. ISSO é um nível completamente novo de humilhação. Ava Cinza é o defeito da alcateia, uma transformista sem lobo. Ela luta pela vida com o sonho vago de liberdade. Sua oportunidade chega quando ela é subitamente informada que irá comparecer ao Gala Lunar, um baile anual para jovens transformistas encontrarem seus companheiros predestinados. E ela o encontra. Ele é lindo e intenso, e seus beijos despertam desejo em suas veias como uma droga. Até que ele a REJEITA. Ava não está disposta a voltar para sua vida desanimadora. Ela foge e forja uma nova identidade longe de sua alcateia, e longe de seu companheiro alfa. Ela faz novos amigos e até é adotada à força por um husky hilário. Mas, justo quando ela se instala e encontra a felicidade, coisas estranhas começam a acontecer... Seu husky tem guardado segredos. Ela está ouvindo sussurros de que alcateias de transformistas por toda parte estão procurando por ela. E ela pode sentir um cheiro familiar em seu apartamento, o que não faz sentido algum... porque o homem a quem pertence a rejeitou. [Entrada do Cupids Quill Mar 2024] --------- Este é um romance de transformista lobo com gatilhos múltiplos que gostam de valsar de mãos dadas com todos os temas sombrios através de um campo de flores mortas. Neste livro, você encontrará os picos mais altos e os vales mais profundos. Ria, chore, enfureça-se; você pode fazer tudo isso enquanto acompanha Ava na jornada perigosa de ser uma transformista lobo nesta geração de romances de lobisomens. Há cenas R18 espalhadas por este livro como doces saltando de uma pinhata. Por favor, leia com responsabilidade. ------- DISCORD DO AUTOR: https://discord.com/invite/ApNZDux8kj ```

Lenaleia · Fantasia
Classificações insuficientes
389 Chs

Ava: O Legado da Mãe (V)

O hospital está assustadoramente silencioso, nossos passos ecoando pelos corredores. As horas de visitação já se foram há muito, e o turno da noite reina.

Vanessa não se abala com a atmosfera sinistra do lugar a essa hora avançada, mas eu salto quando o elevador toca, anunciando sua chegada diante de nós.

"Você está bem?" ela pergunta, a preocupação franzindo suas sobrancelhas.

Selene—que finalmente saiu de debaixo da minha cama, embora recuse falar sobre por que me evitou pelo resto do dia—encosta na minha perna em silencioso conforto. "É tão silencioso. Não estou acostumada a hospitais sem pessoas circulando para todo lado."

Há uma máquina gigante se aproximando pelo corredor em nossa direção, limpando o chão com qualquer algoritmo que direcione seu movimento.

Sempre me perguntei como os hospitais mantêm seus pisos tão limpos. Acho que tudo é automatizado hoje em dia.

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