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06 de Janeiro de 1788- Visitar seus avós

Beatrice acorda as 4 da manhã, e ela se levanta de sua cama calçando chinelos, e anda em direção a penteadeira para arrumar o cabelo, depois que está feito o cabelo, vai ao guarda-roupa para trocar a sua camisola.

Sua roupa escolhida consiste em um belo vestido vermelho, um colar de diamantes rosas, par de brincos perolados e um par de sapatilhas pretas. Assim que terminar de se arrumar, ela acrescenta um anel de rubi em seu dedo médio direito, após ter feito tudo, Beatrice arruma a cama, e se dirigi a porta do quarto para sair.

Ao abrir a porta, ela dá de cara com seu animal de estimação, uma cadela da raça Saluki chamada Lizzy que ganhará de seu amigo de infância o príncipe Heinrey Louis Marquez Dayal de origem Espanhola e Indiana, pulando em cima dela. Rindo da situação em que se encontra, Beatrice abraça Lizzy, em seguida se levanta tirando-a de cima dela e vendo se há alguma sujeira no vestido, quando vê que não tem nenhuma, ela se dirige a escada com Lizzy lhe seguindo, em direção a sala principal da mansão da familia, descendo a escada, Beatrice se esbarra na empregada de nome Nathália de aparencia mediana, com cabelos pretos e olhos escuros.

Beatrice -Me desculpe Nathália – ela se abaixa

Nathália – Sem problema, Beatrice -Nathália disse sorrindo

A empregada Nathália se despede e segue seu rumo, Beatrice prossegue ao seu rumo, chegando na sala principal, ela se depara com sua mãe vestida em um vestido azul escuro combinando com a cor de seus olhos conversando com seu pai vestido em um colete marrom escuro , em seu colarinho estava um lenço branco no pescoço, calças e botas marrons.

Durante a conversa nenhum deles notou a filha na sala, só notaram quando lizzy latiu, Selene então se levantou e se dirigiu para sua filha, sendo seguida por seu marido Henrique, abrançando e elogiando sua bela filha, contando-lhe que eles planejam visitar seus avôs e passar alguns dias em sua casa.

Selene observou o rosto alegre de sua filha em visitar seus avôs, e sorrindo, chamou a empregada Nathália.

Selene- Nathália, estamos saindo peço-lhe que cuide da casa enquanto estivermos fora, você é a única das empregadas em confio dentro desta casa.

A empregada chega para abrir o portão da casa, sorrindo para a condessa, ela exclama:

-Sim, minha senhora cuidarei bem desta casa.

Depois da familia entrarem na carruagem, eles se dirigem a estrada para as casas dos seus avôs tanto paternos quanto maternos, em meio a estrada surge derrepente um jovem moço atraente e bonito de cabelos castanhos e olhos de cor violeta semelhante a própria planta que carrega o nome de Violeta, andando a cavalo em direção á cidade, passou a carruagem fazendo com que Beatrice notasse o cavalo branco e seu dono  de perto, enquanto de dentro da carruagem Beatrice lia um livro e conversava com sua mãe sobre ele e seu pai olhava a paisagem, quando ele passaram por uma cratera pequena Beatrice se segurou na porta da carruagem se ela alguma vez cair, depois horas na estrada eles chegaram á uma casa com uma grande porta, o cocheiro da carruagem parou de conduzir os cavalos,  e eles desceram dando vista á um grande jardim ao fundo, Beatrice se animou com seu livro ainda em sua mão, o cocheiro bateu no portão para chamar a atenção do porteiro , a qual se dirigiu ao portão para abri-la, o porteiro abriu o portão e guiou eles á porta da casa, para avisar os donos que seus parentes chegaram.