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Corra, Garota (Se Puder)

Keeley, uma simples mulher comum, acerta o jackpot. [Não, ela não ganhou na loteria!] Pelo menos é o que ela pensa quando se casa com o solteirão mais cobiçado de Nova York: Aaron, um magnata do coração frio e rico. Ela quer mostrar ao mundo que merece seu lugar e se esforça muito para se encaixar em seu mundo. Um belo dia, Aaron entrega a ela um documento pedindo que ela assine. Um papel de divórcio... "Ela está grávida e eu preciso assumir a responsabilidade." Essa é a última coisa que passa por sua mente antes de dar o último suspiro. Keeley morre, vítima de "atropelamento e fuga". [Fim da história. Não!] Por alguma razão inexplicável, ela acorda como sua versão mais jovem. Uma garota do ensino médio, na época em que conhece seu marido infiel. Lembrando-se de sua vida com Aaron antes de morrer, ela promete a si mesma que fará tudo ao seu alcance para evitá-lo a todo custo. Será que ela conseguirá manter sua promessa quando Aaron também tem seus próprios planos, especificamente para ela? Ou ela repetirá a história e se apaixonará por ele mais uma vez... Por que não viajar comigo e descobrir a verdade por trás da história deles?

Mcllorycat · Fantasia
Classificações insuficientes
547 Chs

Eu não sou criativo

Translator: 549690339

Após o jantar, um dos amigos de Cameron sugeriu um jogo em que todos deveriam contar duas histórias engraçadas ou constrangedoras sobre o noivo ou a noiva, uma verdadeira e outra falsa. Todos os outros teriam que adivinhar qual era qual.

Ao lado de Keeley, Valentina tinha uma expressão de intensa concentração no rosto enquanto pensava. Ela queria rir. Claro que sua amiga levaria isso a sério; ela adorava esse tipo de jogo.

Histórias constrangedoras... Deus sabe que Keeley conhecia muitas, mas qual seria a mais divertida de compartilhar? E que história falsa ela poderia inventar? Ela nunca fora boa em inventar coisas na hora. Sua melhor aposta provavelmente era usar uma história verdadeira sobre outra pessoa em vez de Jennica.

Jennica e Cameron não poderiam participar porque adivinhariam muito facilmente. Esse jogo era apenas para provocá-los, como os amigos íntimos costumam fazer.

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