Enquanto o resto do grupo ficava cada vez mais ansioso com o ataque inesperado do povo do mar, Chuva se encontrava ponderando sobre suas possíveis intenções. Parecia que os outros estavam ansiosos para lançar um ataque imediato, pretendendo fingir uma retirada algumas horas noite adentro ou talvez até mesmo encenar um assalto falso para desgastar ainda mais os defensores humanos.
No entanto, Chuva tinha uma perspectiva diferente. Ele tinha um pressentimento sobre o que o povo do mar poderia estar planejando, e isso o levou a contemplar um curso de ação alternativo. De qualquer forma, o grupo se aproximou do porto e viu a destruição que os atacantes haviam causado.
Edifícios jaziam em ruínas, reduzidos a montes de entulho e destroços. Ruas, outrora movimentadas pela vida, estavam agora repletas de destroços e remanescentes de estruturas despedaçadas. Incêndios haviam varrido grandes seções da cidade, deixando para trás restos carbonizados e um persistente odor acre no ar.
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