LERRIN
Suhle deu dois passos vacilantes em sua direção antes de ele alcançá-la e puxá-la para seu peito. Houve um lampejo de que ele não deveria alcançar, não deveria pressioná-la — mas mesmo quando começou a relaxar seu abraço, ela se agarrou, soluçando e colocou sua boca na dele.
Era como se toda a sua pele fosse banhada em luz estelar. Tudo saía dele, em direção a ela e algo dentro dele se rompeu, uma onda de amor e desejo, posse e desespero explodindo de seu coração e fluindo por suas veias, correndo para preencher seus músculos, seus ossos, sua pele.
Ele enterrou suas mãos em seu cabelo e a segurou, beijando-a com cada grama de medo e fé dentro dele. Mãos tremendo, respiração irregular, ele se forçou à delicadeza quando tudo dentro dele instintivamente queria tomar, possuir, marcar e possuir.
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