webnovel

A Vingança da Máfia

A vida perfeita de Joanna Smith de repente tomou um rumo drástico quando o Cruel Chefe da Máfia exigiu que ela fosse sua nova noiva. 'Você deseja saber por que casei com uma mulher frágil como você?' Ele perguntou, sua voz transbordando frieza. Joanna assente com a cabeça, querendo saber o motivo por trás de seu casamento com um homem tão perigoso. 'Você está pagando uma dívida, querida! Uma dívida que seu pai se recusou a pagar antes de sua morte!' Ele riu metaforicamente, como se tivesse dito algo engraçado. 'Você é minha agora, Joanna. Eu vou fazer todo tipo de loucura com seu corpo, fazer você me desejar, querer mais e implorar para que eu te f**a sem piedade!' Ele sorriu malignamente para ela.

goldenwriter172 · Urbano
Classificações insuficientes
100 Chs

Capítulo 6.

Joanna soltou um grito agudo, sua mão buscando instintivamente a fonte de sua dor. Conforme seus dedos tocavam a pele sensível entre suas pernas, ela fez uma careta, lembrando do encontro brutal da noite anterior.

Ela se mexeu levemente, contorcendo-se enquanto a dor irradiava pelo seu corpo, e ela puxou os cobertores mais perto de seus ombros, buscando conforto em seu calor.

"Não vou deixar ele me quebrar", ela sussurrou para si mesma, uma determinação feroz em sua voz enquanto se fortalecia contra a dor. "Sou mais forte do que ele pensa."

"Não posso acreditar que perdi minha primeira vez para um cruel chefe da Máfia. Isso é loucura!" Joanna franzia o cenho.

Ela balançou as pernas para fora da cama, cerrando os dentes contra a dor enquanto se levantava.

Lentamente, ela caminhou em direção ao banheiro, seus passos hesitantes e incertos.

O jato quente do chuveiro picou sua pele quando ela entrou, mas ela acolheu o calor, o vapor envolvendo-a como um escudo.

Ela deixou a água cair sobre seu corpo, suas mãos tremendo enquanto ela ensaboava o cabelo, o aroma de lavanda e jasmim se misturando com o vapor.

Conforme o sabão escorria pelo seu corpo, Joanna tirou um momento para examinar a si mesma, suas mãos explorando as curvas e contornos de sua figura.

Ela gemeu novamente ao tocar a pele delicada entre suas pernas, a lembrança do encontro da última noite se fixando em sua memória.

Seu corpo doía de formas que ela não conhecia como possíveis, mas ela recusava-se a deixar a dor definir quem ela era.

Emergindo do casulo vaporoso do chuveiro, Joanna se enrolou em uma toalha felpuda e voltou para o quarto, seu cabelo úmido deixando um rastro de gotas de água atrás de si.

Ao entrar no quarto, ela viu um pequeno monte de roupas em cima da cômoda. Ela caminhou até lá e pegou um vestido branco rendado, passando os dedos pelo tecido delicado.

Joanna vestiu o vestido sobre a cabeça, o material macio tocando sua pele como uma carícia leve.

Ele aderiu ao seu corpo, destacando suas curvas e fazendo-a sentir, mesmo que por um momento, como uma mulher em vez de uma posse.

Ela se estudou no espelho, seus olhos passando pelos hematomas em seus braços e pernas, lembretes da noite anterior.

"Não serei uma vítima", ela sussurrou para si mesma, sua voz firme apesar do tremor em suas mãos. "Vou encontrar uma maneira de sair disso. Eu tenho que conseguir."

O clique da maçaneta da porta girando tirou Joanna de seus pensamentos, e ela se virou para encontrar uma empregada na porta.

"Oh, Senhorita," disse a empregada, um sorriso iluminando seu rosto. "Não esperava que você saísse do chuveiro tão cedo. Gostou do vestido?"

Os dedos de Joanna apertaram o tecido do vestido, sua mandíbula se contraindo enquanto lutava para manter a compostura. "É lindo, obrigada."

A empregada assentiu, sua expressão mudando para uma de preocupação. "Sua bagagem deve chegar em breve, conforme as instruções de seu marido." A empregada falou.

Levou tudo em Joanna para não zombar da palavra 'Marido'.

Seus olhos brilharam de raiva com a menção de Miguel, mas ela respirou fundo e se forçou a manter a calma.

"Obrigada por me avisar," ela disse, sua voz fria e controlada. "Por favor, diga aos entregadores para deixarem minhas coisas no foyer. Eu posso cuidar disso a partir daqui."

A empregada assentiu, seus olhos ainda fixos no rosto de Joanna. "Claro, Senhorita. Há mais alguma coisa que eu possa fazer por você?" A empregada perguntou ainda.

Joanna balançou a cabeça, seus lábios afinando em uma linha enquanto se virava da empregada, incapaz de mascarar sua frustração por mais tempo.

A empregada entendeu o sinal e recuou do quarto, a porta fechando-se com um clique atrás dela. Joanna estava sozinha mais uma vez, seus pensamentos girando como uma tempestade em sua mente.

Ela tinha que encontrar uma maneira de sair dessa. Ela tinha que encontrar uma maneira de escapar das garras de Miguel. Mas como?

O som de seu estômago roncando foi um lembrete afiado de que ela não havia comido desde a noite anterior devido a Miguel usando-a para saciar seus desejos sexuais.

Apesar de seus pensamentos turbulentos, a fome roía suas entranhas, exigindo ser saciada.

Com um suspiro, Joanna deixou o quarto, o vestido branco de renda roçando em sua pele enquanto ela descia as escadas para a sala de jantar.

Ela encontrou a sala vazia, exceto por uma única mesa posta para um, e ela se perguntou se Miguel já havia saído para o dia, se ele sequer fazia suas refeições em casa.

"Senhorita, devo servir a refeição?" O chefe perguntou repentinamente atrás dela.

Joanna se assustou um pouco com o som da voz do chefe, sua mão voando até o peito enquanto ela se virava para enfrentá-lo.

"Oh, você me assustou. Sim, por favor," ela disse, tentando acalmar seu coração acelerado. "Obrigada." Ela adicionou.

O chefe assentiu e desapareceu na cozinha, surgindo um momento depois com uma bandeja de comida.

Ele a colocou sobre a mesa na frente de Joanna, dando-lhe um sorriso simpático.

"Espero que isso esteja do seu agrado, Senhorita Joanna," ele disse.

"Se precisar de mais alguma coisa, por favor não hesite em pedir." Ele adicionou com um sorriso matreiro.

Eles já haviam sido instruídos a cuidar de Joanna, assim, estavam fazendo o melhor para não irritar o Chefe.

Joanna ofereceu ao chefe um sorriso fraco, seu apetite ainda inexistente apesar da tentadora refeição à sua frente.

"Obrigada, Chefe," ela disse, sua voz quieta e abatida. "Aprecio sua gentileza."

Enquanto o chefe recuava para a cozinha, a mente de Joanna corria. Ele estava apenas sendo amigável, ou havia algo mais em suas palavras gentis? Ele era um dos homens de Miguel, observando cada movimento dela?

"Não posso me atrever a confiar em nenhum deles!" Ela estremeceu com esse pensamento, seus dedos tremendo enquanto ela pegava um garfo e tentava forçar algumas mordidas da refeição.