webnovel

Multiverse Game Creator ²

Rick Duarte é um jovem de 24 anos recém-formado em engenharia civil, mas está tendo dificuldades para encontrar um emprego em sua área. Seus pais o rotularam como um 'fracasso' e expulsaram de casa. Desesperado, Rick se pergunta sobre onde errou em sua vida. Porém, sua sorte muda quando ele recebe o sistema criador de jogos para o multiverso da Marvel. Vendo a oportunidade de ganhar dinheiro e melhorar sua situação, Rick se dedica a trabalhar duro e criar jogos de sucesso. Interferir em outros universos com seus jogos pode ser benéfico para Rick, mas o mesmo pode ser dito para as pessoas desses universos?

Nextstage · ゲーム
レビュー数が足りません
15 Chs

14: Segredo Compartilhado 2

O capítulo anterior e esse eram para ser só um capítulo, mas como passou de 4 mil palavras achei melhor dividir.

Afinal, as pessoas tendem a se interessar por novel com mais capítulos...

+

+

+

Aquilo me pegou de surpresa. Eu fiquei em silêncio, tentando processar a pergunta. Claro, ela sabia que algo não fazia sentido.

Meus pensamentos aceleraram instantaneamente, enquanto eu analisava cada palavra da frase que ela acabou de soltar. Eu conhecia Helena bem o suficiente para saber que sua pergunta não era simples, então precisei rever tudo com calma.

'Então... como exatamente você está ganhando tanto dinheiro?' Essa foi a frase.

Primeiro, eu havia dito que ganhei 10 mil vendendo o meu jogo. Ok, não é uma quantia pequena, mas também não é absurda, especialmente considerando que a própria Helena ganha um salário de 6.500 por mês. A parte 'tanto dinheiro' não fazia sentido.

Segundo, ela usou 'você está ganhando' e não 'você ganhou'. O tempo verbal indicava que ela sabia ou, pelo menos, suspeitava que eu ainda estava recebendo dinheiro. Isso eliminava a possibilidade de eu conseguir me safar com a história do jogo vendido e encerrar o assunto ali.

Terceiro: a expressão 'como exatamente' foi o que me deixou ainda mais inquieto. Isso significava que, mesmo com tudo o que eu tinha mostrado até agora, ela ainda não acreditava que esse era o verdadeiro motivo. Era como se ela tivesse certeza de que eu estava escondendo algo.

'Droga! Será que ela tem acesso à minha conta bancária?' Esse pensamento passou pela minha cabeça. Se ela tivesse visto os números, saberia que eu tinha alguns milhões guardados. 'Impossível. Jarvis teria me avisado.'

Enquanto tudo isso corria pela minha mente em frações de segundos, tentei manter a calma e pensar em uma saída rápida, mas convincente.

Eu precisava dar uma resposta que fechasse qualquer brecha, que tapasse o buraco que Helena claramente estava cavando.

Só que o problema era o seguinte. O que ela já sabia? E, pior, o que mais ela estava tentando descobrir? Independente da minha resposta, ela provavelmente não irá acreditar sem provas.

Usando cada grama do meu cérebro, eu continuei a pensar, tentando desesperadamente encontrar uma desculpa.

"É que..."

Comecei tentando ganhar tempo, mas Helena me interrompeu com uma pergunta que me pegou de surpresa.

"Você se lembra quem recomendou esse apartamento pra você, né?"

"Você." Respondi automaticamente.

Foi ela quem encontrou esse lugar, barato e relativamente bom, quando eu estava precisando. Mas onde ela queria chegar com isso?

"O que talvez você não saiba é que Marlene, a dona do apartamento, é minha amiga. Quando ela alugou o lugar pra você, eu deixei 6 meses de aluguel reservado, caso você não conseguisse pagar." Ela fez uma pausa. "Mas sabe o que aconteceu na semana passada, Rick?"

'O que ela quer dizer com isso? O que o apartamento tem a ver com...' Meus pensamentos pararam no instante em que percebi aonde aquilo ia levar.

Fiquei em silêncio, esperando ela terminar.

"Marlene me ligou dizendo que você comprou o apartamento e devolveu o dinheiro do aluguel reservado. Consegue imaginar minha surpresa?"

Meu estômago embrulhou.

O sorriso de Helena agora era de pura satisfação. Ela sabia que eu estava encurralado, sem uma explicação plausível para o que tinha acontecido. Era como se ela estivesse apenas esperando pelo momento em que me pegaria sem saída.

Suspirei, derrotado.

Não importava o quão rápido eu tentasse pensar, era impossível encontrar uma desculpa que fizesse sentido agora. Helena estava, sem dúvida, um passo à frente, e eu estava ficando sem alternativas.

"Você provavelmente está tentando inventar alguma desculpa." Disse ela, sorrindo de maneira provocativa. "Então, vamos jogar um jogo. Vou te fazer três perguntas. Se você não quiser responder, eu prometo que vou esquecer tudo isso e não contar nada pra mamãe. Mas... você vai ter que ser honesto."

Eu já estava encurralado, sem saída.

Suspirei e balancei a cabeça, concordando. Não tinha outra escolha.

"Primeira pergunta." Ela olhou diretamente nos meus olhos, a expressão dela mais séria agora. "Você ganhou muito dinheiro. A forma como você conseguiu esse dinheiro... é ilegal?"

Ilegal? Tecnicamente, vender jogos para outro universo não deveria ser crime... ou pelo menos, eu esperava que não.

"Não." Respondi, firme.

Bem, eu não estava mentindo. Vendi jogos. Só que em outro universo. Isso conta como crime?

Helena suspirou, claramente aliviada, como se uma grande preocupação tivesse sido tirada das suas costas.

"Menos mal. Segunda pergunta. Falar sobre isso pode colocar você, eu ou a mamãe em perigo?"

Fiquei em silêncio, refletindo por um momento.

Não havia nada que sugerisse que o sistema me proibisse de compartilhar informações com pessoas de confiança.

Além disso, tanto Helena quanto Leona nunca fariam nada para me prejudicar. Eu sabia disso. E, com Jarvis sempre atento, seria fácil manter a vigília e proteger ambas caso algo acontecesse.

"Não." Respondi com confiança.

Helena assentiu, absorvendo a resposta com calma.

Eu sabia que a próxima pergunta seria a mais difícil.

"Agora a última pergunta."

Sua voz ficou mais séria, o sorriso provocativo sumiu. Ela agora estava com uma expressão extremamente magoada.

"Se não é ilegal e não nos coloca em perigo... então o único motivo de você esconder isso é porque não confia na gente?"

Essa pergunta me atingiu como um soco.

Fiquei em silêncio, tentando processar as palavras dela. Confiança. Eu estava escondendo tudo porque achava que não podia confiar nelas? Não. Não era isso. Era medo. Medo de ser descoberto. Medo de parecer que a única forma de colocar minha vida de volta nos trilhos é com uma intervenção divina.

Eu queria responder, mas não consegui.

Ela estava certa. Eu estava me escondendo atrás desse medo irracional, quando, no fundo, sabia que podia confiar nas duas. Eu sabia que, se contasse a verdade, nada mudaria.

"Não é isso..." Tentei dizer, mas as palavras sumiram antes de completar a frase.

"Acho que exagerei... Talvez ele tenha quebrado."

Escutei Helena murmurando baixinho, mas ignorei.

Depois de um longo silêncio, finalmente me levantei.

"Ok." Disse, respirando fundo. "Vou te mostrar."

Com um gesto rápido, invoquei a oficina.

"Abrir oficina."

Uma porta de madeira surgiu no meio da sala, do nada. Helena arregalou os olhos.

"Vamos." Chamei ela.

Abri a porta e entrei.

Helena, hesitante, me seguiu logo atrás.

+

+

(Pov: Helena)

Helena mal conseguia processar o que via.

Assim que entrou na oficina com Rick, parecia que tinha sido transportada para dentro de um filme de ficção científica. O ambiente à sua volta era tão futurista que era difícil acreditar que aquilo fosse real.

As superfícies translúcidas ao seu redor emitiam uma luz azulada suave, refletindo sua silhueta enquanto ela caminhava com cautela. O chão e o teto eram formados por algo que parecia uma malha digital, ondulando em tons de azul brilhante a cada passo que ela dava.

Era como se a sala inteira estivesse viva, um espaço que parecia moldado pela própria tecnologia. O brilho azul dava uma sensação quase sobrenatural, como se a oficina existisse em uma dimensão entre o real e o virtual.

Conforme ela avançava, telas holográficas surgiam do ar, flutuando diante de seus olhos. Cada tela exibia gráficos complexos, códigos que ela não entendia e imagens que pareciam ser tiradas diretamente de algum projeto ultrassecreto.

Tudo estava ali, organizado e ao mesmo tempo completamente fora da realidade que Helena conhecia.

"Como isso é possível?" Murmurou, mais para si mesma do que para Rick.

A imersão era tão completa que ela sentia como se estivesse em um laboratório de alta tecnologia, algo muito à frente do seu tempo.

No centro da sala, uma tela maior se projetou, exibindo gráficos e estatísticas, enquanto o ambiente emitia um leve zumbido, o som de uma máquina funcionando em perfeita sincronia.

Era como se tudo estivesse sido projetado para ser visualmente deslumbrante e funcional ao mesmo tempo. Helena estava impressionada, mas também profundamente confusa.

'Como ele tem acesso a isso?' Pensou, olhando para Rick, que também parecia surpreso.

Isso só aumentava sua confusão. Se essa tecnologia era dele, por que ele estava reagindo como se fosse a primeira vez que via aquilo?

"Cara, isso foi incrível." Rick finalmente falou, com um tom que indicava que ele também estava surpreso. "Trabalho seu, Jarvis?"

Helena ficou ainda mais perdida.

'Jarvis? Quem é Jarvis?'

Ela se virou para Rick, mas antes que pudesse dizer algo, uma voz suave e agradável ecoou pela sala.

"Achei que gostaria de impressionar, senhor." Respondeu a voz, quase como se estivesse sorrindo por trás das palavras.

Rick sorriu, visivelmente satisfeito. Ele estava se divertindo com a reação dela.

'Droga! Cadê o Rick todo perdido e deprimido de alguns momentos atrás?'

Finalmente, Helena perdeu a paciência.

"Você pode me explicar o que está acontecendo?" Perguntou, sua voz carregada de frustração. "E desde quando você tem esse tipo de tecnologia? E quem respondeu agora a pouco?"

Rick apenas sorriu mais. Ele claramente estava aproveitando a surpresa dela, e isso a irritava ainda mais.

"Há umas duas semanas e meia. Mas o impressionante não é a tecnologia, e sim a oficina. Afinal, foi criada pelo sistema." Rick disse, com um tom casual, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

"Sistema!?" Ela arregalou os olhos.

Helena ficou completamente chocada, mas de uma forma diferente. Ela sabia o que era um "sistema", afinal, foi ela quem recomendou as primeiras novels para ele, aquelas com sistemas que davam poderes e habilidades roubadas.

Mas... Rick? Com um sistema de verdade?

"Sim. Sistema." Ele respondeu com a maior tranquilidade do mundo.

O choque rapidamente se transformou em empolgação. Os olhos de Helena brilharam de curiosidade, como os de uma criança diante de um brinquedo novo.

"Que tipo de sistema? Tecnologia avançada? Sistema futurista? Você ganhou algum poder?" Ela disparou as perguntas sem respirar, a animação praticamente transbordando.

Rick riu de novo, claramente se divertindo com a empolgação dela.

Normalmente, Helena ficaria irritada por ele estar rindo, mas naquele momento, ela estava muito animada para se importar.

"É um sistema de criação de jogos. Não menti quando disse que ganhei dinheiro vendendo jogos." Ele fez uma pausa, observando a reação dela. "Quanto a poderes... nada ainda. Talvez mais tarde."

"Acho que o nível é insuficiente, senhor. Recomendo comprar a atualização." A mesma voz educada de antes interveio, pegando Helena de surpresa.

"!!!!???" Ela ficou boquiaberta, quase tropeçando nas palavras. "Então quem falou foi o sistema? Que pena, sistemas com personalidade são os piores!"

Rick concordou com cabeça, sorrindo.

"Felizmente, meu sistema não tem personalidade. Aliás, quem falou agora foi Jarvis."

"Desculpe pelo susto, senhorita." A voz de Jarvis soou novamente. "Eu sou Jarvis. Acredito que você me conheça."

Helena piscou, confusa.

"Jarvis? Aquele Jarvis? O Jarvis do Homem de Ferro?" Perguntou ela, incrédula.

"Sim, senhorita." Jarvis confirmou com tranquilidade.

Helena cruzou os braços, se virou para Rick com os olhos semicerrados e um tom claramente ressentido.

"Eu e a mamãe preocupadas, e você aí, todo tranquilo... com um Jarvis só pra você e nem se deu o trabalho de me contar?"

Rick não conseguiu segurar uma risada amarga. Ele sabia que estava encrencado.

"Você vai me emprestar de vez em quando, certo?" Ela perguntou, sem rodeios, deixando claro que não iria deixar isso passar.

"Pergunte a ele." Rick respondeu com um leve sorriso, tentando desviar.

"Quando eu estiver livre, pode contar comigo." Disse Jarvis.

"Obrigada."

Helena sorriu satisfeita, já começando a bolar todos os planos possíveis para usar Jarvis.

'Vou usar você o tempo todo! Nunca mais vou precisar escrever relatórios na minha vida.' Pensou Helena, sua mente já viajando com as possibilidades.

"Agora, me conta como funciona esse sistema." Ela voltou ao assunto. "Você realmente vendeu seu jogo? Qual o nome? Talvez eu já tenha jogado."

"Dificilmente." Rick respondeu. "Eu publiquei em um universo diferente. Mais especificamente, no UCM."

Os olhos de Helena se arregalaram de novo.

"Você publica jogos no universo da Marvel? Os Vingadores jogam seus jogos?" Ela estava praticamente pulando de excitação. "Quais jogos você publicou?"

"Castlevania e Outer Wilds." Ele respondeu com calma. "Os Vingadores ainda não foram formados, mas Tony Stark e Nick Fury já jogaram."

"O gênio bilionário Tony Stark? Você tem o número dele?" Helena perguntou, com um brilho malicioso nos olhos.

'Não seria nada mal sair com Tony.' Pensou ela, já imaginando a cena.

"Não, não tenho." Rick respondeu firme, cortando qualquer possibilidade antes que ela fosse longe demais com essa ideia.

Helena, percebendo que ele estava escondendo algo, revirou os olhos, mas decidiu deixar passar. Por enquanto.

"É uma pena." Suspirou, visivelmente desapontada. "Agora, me mostra como esse sistema funciona."

Rick, sem dizer mais nada, olhou para as várias telas holográficas ao redor e, com um simples comando, disse:

"Abrir menu de estatísticas."

Instantaneamente, mais telas surgiram, cada uma exibindo informações detalhadas: vendas, número de jogadores, horas jogadas, quantas pessoas estavam online naquele momento, quanto tempo os jogadores passavam jogando. Tudo organizado e em ordem.

Helena olhou para aquilo, impressionada.

"Incrível." Ela murmurou.

Os olhos de Helena percorreram as estatísticas, cada número e gráfico parecendo mais impressionante que o anterior, até que pararam em algo que a deixou boquiaberta.

"Os jogadores ganham recompensas por zerar os jogos? E a recompensa de Outer Wilds é uma nave espacial de verdade?" Ela piscou algumas vezes, como se precisasse de confirmação. "Eu quero uma nave espacial!"

Rick riu amargamente, compreendendo o sentimento.

"Infelizmente, é só para os jogadores." Respondeu, com uma frustração profunda na voz.

Uma nave espacial era o sonho da humanidade. Era uma pena mesmo.

Sem perder tempo, Helena teve uma ideia.

"Posso ajudar você com seus jogos?" Perguntou, com um brilho determinado no olhar, já pensando nas possibilidades.

Rick parou por um momento, ponderando.

"É possível?" Ele perguntou ao sistema.

De imediato, uma tela holográfica apareceu diante dele. Helena se inclinou, curiosa, para ler o que estava escrito.

+

[Você gostaria de conceder autorização de nível 1?

Benefícios da autorização de nível 1:

- Acesso à oficina.

- Acesso ao menu de criação de jogos.

- Acesso à loja do Multiverso.

(Você pode dar ou retirar pontos)]

+

Ela sorriu de orelha a orelha.

"Fala sim, fala sim!" Exclamou, praticamente saltando de expectativa.

Rick, um tanto surpreso pela possibilidade, não viu motivos para negar.

"Sim." Confirmou ele.

Instantaneamente, outra tela apareceu na frente de Helena, e o brilho nos seus olhos aumentou ainda mais.

+

[Gerenciador de Jogos: Crie, edite e remova seus projetos aqui]

[Tarefas: Missões serão geradas de acordo com o progresso do anfitrião. No momento, há apenas uma missão disponível]

[Loja do Sistema: Todos os itens necessários para criar um jogo estão disponíveis aqui]

[Loja do Multiverso: Aqui você pode comprar itens de outros universos]

+

"Agora também posso ter um Jarvis só pra mim..." Disse ela, com um sorriso malicioso.

Sem perder tempo, Helena abriu a Loja do Multiverso, os olhos rapidamente percorrendo a vasta gama de itens e habilidades. Ela sorria enquanto descia a lista, até encontrar o que queria: [Inteligência Artificial: Jarvis].

Mas seu sorriso logo murchou.

[Pontos insuficientes]

Quando Helena percebeu que não tinha nenhum ponto para gastar. Seu entusiasmo diminuiu rapidamente.

"Quando vamos criar um jogo juntos?" Perguntou ela, quase desesperada, mas ainda assim mantendo certa dignidade.

Ela queria pontos, mas não tinha coragem de pedir pontos emprestado diretamente para Rick. Afinal, ele tinha conseguido tudo sozinho, e ela não queria ser inconveniente.

O que ela não sabia é que Rick tinha cerca de 30 milhões de pontos acumulados. Se soubesse, talvez sua abordagem fosse bem diferente.

"Acabei de lançar Outer Wilds, e é melhor não saturar o mercado com muitos jogos de uma vez." Expliquei, tentando tranquilizá-la. "Mas podemos começar a trabalhar em algo para o futuro."

Ela sorriu, alívio misturado com a mesma empolgação de antes, seus olhos brilhando de expectativa.

'Um amigo meu disse que 'Sea of thieves' é um dos melhores jogos de multiplayer... Acho que Rick ficará interessado.' Pensou Helena.

+

+

+

Inicialmente, eu queria desenvolver ambas as personagens. Leona e Helena, mas percebi que minhas habilidades não estão a altura.

O melhor que pude fazer foi desenvolver Helena bem superficialmente, deixando de fora Leona.

Eu quero poder fazer de Leona uma personagem incrivelmente carismática, mas não sei como faz isso ainda. Então ela provavelmente não vai aparecer muito.

De qualquer forma é isso. Espero que tenham gostado do capítulo.

Qualquer dúvida pergunta nos comentários.