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Hogwarts: A Ascensão de Dante

Nos becos tortuosos de Londres, um jovem órfão corre desesperadamente, seus passos ecoando no final da tarde. Com um punhado de pães roubados da padaria, ele é perseguido por dois cães ferozes e um homem corpulento, claramente o padeiro, que grita e xinga em frustração. A corrida é frenética e o menino, apesar de sua juventude, demonstra uma agilidade impressionante, sugerindo que essas fugas são uma parte habitual de sua vida. No entanto, o menino logo percebe que a rota que tomou não faz parte de seus planos. Ele se vê forçado a entrar em um beco estreito, na esperança de encontrar uma saída. Mas ao chegar ao final, a saída que busca não está lá; o beco termina em uma parede sólida. Quando tenta voltar, os cães já bloqueiam a entrada, cercando-o. Sentindo o terror crescendo, ele dá meia-volta e se esconde novamente no beco, desesperado para encontrar uma estratégia de fuga. A adrenalina sobe a um pico insuportável e, enquanto os cães se aproximam cada vez mais, ele sente uma sensação de náusea e um turbilhão de emoções. Em um instante de desespero, ele fecha os olhos, esperando o pior. De repente, com um som de ‘plop’, ele se vê inexplicavelmente no parquinho abandonado onde costumava se refugiar. O menino fica paralisado, sem saber o que fazer. Ele tenta processar a situação, seu coração ainda acelerado, enquanto tenta entender o que acabou de acontecer. “O que foi isso? Como eu simplesmente vim parar aqui?! Calma, respira fundo e tenta se acalmar. Estava correndo dos cães, e de repente estou aqui, no parquinho... Isso não pode ser um sonho; é muito real. O que poderia ter causado isso? Primeira possibilidade: Deus me salvou, o que parece improvável, dado o que estou passando. Segunda possibilidade: eu tenho superpoderes de teletransporte ou algo parecido, o que é tanto emocionante quanto assustador. Terceira possibilidade: alguém com poderes semelhantes me salvou e me trouxe para o parquinho, mas como essa pessoa saberia do meu esconderijo? A opção mais provável é que eu realmente tenha superpoderes. Isso é... assustador. Se eu tenho esse poder, não posso ser ingênuo a ponto de achar que sou o único. Devem haver outras pessoas com habilidades semelhantes ou até mais perigosas. Preciso me acalmar e pensar com clareza. O mais importante é não deixar que ninguém descubra. Não quero ser visto como um extraterrestre ou ser perseguido por causa disso. Não, muito obrigado.” Enquanto isso, no beco onde o menino desapareceu, os cães ficam confusos, parados e ofegantes, olhando em volta sem entender o que acabou de acontecer. Eles tinham o menino na mira, mas, de repente, ele simplesmente sumiu. O padeiro, ao chegar ao beco, encontra os cães parados e desconcertados, mas não vê o menino. Sua frustração cresce ao não encontrar nenhuma pista de onde o garoto possa ter ido, e ele se afasta do beco, ainda incrédulo com o mistério da súbita desaparição. Eu não possuo nenhum direito sobre os personagens de Harry Potter, essa fanfic só tenho direito sobre meu personagem principal, a capa peguei de uma IA.

Robson_Danilo_5112 · 書籍·文学
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58 Chs

Capitulo 13 - Uma tagarela no trem + Hogwarts

Dante então olhou para a porta e viu uma garota com o cabelo todo bagunçado, já vestida com as roupas da escola. Na sua primeira impressão, percebeu que ela estava bastante ansiosa.

"Olá, posso me sentar aqui? Ah, eu sou Hermione Granger," disse a garota, com um tom de voz nervoso. Ela notou o livro que Dante segurava e, sem esperar a resposta, avançou para dentro do compartimento, sentando-se à sua frente.

"Eu não lembro desse livro na lista de livros que teríamos que ter neste ano. Pelo título, é sobre feitiços avançados. Você já está adiantando os feitiços avançados? Então, deve vir de uma família de bruxos!" exclamou Hermione, olhando para o livro com curiosidade.

Dante, que não estava acostumado com interações tão diretas, franziu a testa. Ele assentiu lentamente, sem muito entusiasmo.

"Olá, você pode se sentar, sim. É um prazer, Hermione Granger. Meu nome é Dante Maximillian. E, para responder à sua pergunta, eu não venho de uma família de bruxos."

Hermione, percebendo que havia sido um pouco abrupta, ficou envergonhada e tentou desviar a conversa:

"Prazer em conhecê-lo, Dante. Mas, se você não é de uma família de bruxos, por que já está lendo sobre feitiços avançados? Se for como eu, você deve ter descoberto sobre magia há poucos meses. Falando em feitiços, eu tentei alguns em casa e não achei tão difíceis assim. Consegui realizar alguns feitiços simples. Eu até consigo executar o feitiço de reparo muito bem."

Dante assentiu novamente, sem revelar muito sobre si mesmo. Ele não estava disposto a compartilhar suas experiências e preferia ouvir enquanto Hermione falava com entusiasmo sobre suas descobertas e experiências iniciais com magia.

O trem começou a partir em direção a Hogwarts, e Hermione continuou a falar animadamente sobre suas expectativas e esperanças para o novo ano escolar. Dante olhava pela janela, observando a paisagem que passava rapidamente. As colinas verdes e florestas densas que se desdobravam diante de seus olhos eram uma visão bastante bonita.

"Eu mal posso esperar para ver as aulas de Transfiguração," disse Hermione, seus olhos brilhando de entusiasmo. "Eu li que a professora McGonagall é incrível!"

Dante assentiu e lhe respondeu. "Realmente ela é incrível e bastante respeitada quando fomos ao beco diagonal comprar os materiais todos eram bem respeitosos com ela."

Os olhos de Hermione se arregalaram em surpresa e admiração. "Você conheceu a professora McGonagall? Eu li no livro que ela é uma das poucas animagos que estão registradas no ministério e sua forma animal é de um gato."

Dante apenas assentiu, preferindo não se alongar muito no assunto. Ele não era muito dado a falar sobre suas experiências pessoais, especialmente com alguém que acabara de conhecer. Mas Hermione não parecia se importar com seu silêncio, preenchendo o espaço com suas próprias reflexões e expectativas sobre Hogwarts.

"Você tem alguma matéria favorita que está ansioso para aprender?" perguntou Hermione, inclinando-se para frente, claramente interessada.

Dante pensou por um momento, considerando sua resposta. "Defesa Contra as Artes das Trevas," respondeu ele finalmente. "Quero estar preparado para qualquer coisa que possa acontecer."

Hermione sorriu. "Essa também parece ser uma matéria fascinante. Eu quero aprender tudo o que puder sobre feitiços e poções. E você sabia que temos uma biblioteca enorme à nossa disposição? Não vejo a hora de explorar cada canto dela."

O entusiasmo de Hermione continuou no trem, não dando a Dante qualquer chance de voltar a ler o livro. Ele se perguntou se não deveria ter trancado a porta do compartimento. A falação da jovem entusiasta prosseguiu até que ela lhe fez uma pergunta: "Dante, em qual casa você vai querer ir? Eu mesma prefiro a Grifinória. É a casa do maior bruxo atualmente vivo, Alvo Dumbledore."

Dante franziu a testa e ponderou a pergunta por um momento. Ele havia lido bastante sobre as quatro casas de Hogwarts: Grifinória, Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa. Cada uma tinha suas qualidades e ele sabia que a escolha da casa poderia influenciar significativamente sua experiência na escola. Ele respondeu com calma: "Acho que vou descobrir na hora."

Hermione olhou para ele com curiosidade, mas não pressionou o assunto. "Bem, eu espero que a gente fique na mesma casa," disse ela com um sorriso. "Seria ótimo estudar juntos."

Enquanto Hermione continuava a falar animadamente sobre os livros que tinha lido e suas expectativas para as aulas, uma batida na porta interrompeu o fluxo da conversa. Dante levantou os olhos para ver quem era.

A porta se abriu e revelou um garoto desajeitado com um rosto redondo e uma expressão preocupada.

"Oi, desculpe incomodar," disse o garoto timidamente. "Eu sou Neville Longbottom. Estou procurando por um sapo que desapareceu. Ele estava aqui há pouco, mas agora não consigo encontrá-lo."

Hermione, com um olhar de compaixão e determinação, imediatamente se levantou. "Oh, você está procurando pelo seu sapo? Eu posso te ajudar a procurá-lo. Não se preocupe, vamos encontrá-lo."

Dante observou a interação com um olhar reservado. Ele permaneceu em silêncio, preferindo não se envolver, enquanto Hermione, com um gesto encorajador, começou a ajudar Neville a procurar o sapo no compartimento e nos corredores próximos.

"Eu só vi o sapo por aqui mais cedo," explicou Neville, visivelmente aliviado com a oferta de ajuda. "Ele é muito travesso. Sempre foge quando menos espero."

Hermione procurou com atenção, verificando cada canto do compartimento e até mesmo espiando para fora do corredor. Dante, observando a cena, pensou sobre a generosidade de Hermione e como ela estava disposta a ajudar alguém que acabara de conhecer.

Hermione procurou com atenção, verificando cada canto do compartimento e até mesmo espiando para fora do corredor. Dante, observando a cena, pensou sobre a generosidade de Hermione e como ela estava disposta a ajudar alguém que acabara de conhecer.

"Venha, vamos dar uma olhada nos outros compartimentos," disse Hermione, dirigindo-se ao corredor.

Neville, ainda um pouco nervoso, seguiu Hermione pelo corredor, enquanto Dante os observava sair. Com a porta do compartimento aberta, o barulho do trem e a conversa animada de outros alunos preenchiam o ambiente.

Hermione e Neville estavam agora passando pelos compartimentos vizinhos, perguntando a outros alunos se tinham visto o sapo. Hermione, com sua típica determinação e entusiasmo, se mostrava muito prestativa e meticulosa em sua busca.

Dante voltou a se recostar na cadeira e pegou novamente seu livro, se concentrando de volta a ler digelimente para quando chegar na escola poder praticar estes feitiços novos muitos deles seriam crucial para o combate.

Após algum tempo de procura, a sua leitura foi interrompida quando Hermione voltou ao compartimento. Ela estava sozinha, e o brilho de entusiasmo em seu rosto havia se desvanecido, substituído por uma expressão de desapontamento.

"Eu procurei por todo o trem," Hermione disse com um suspiro. "Mas não consegui encontrar o sapo do Neville. Parece que ele realmente escapuliu para fora do trem."

Dante levantou os olhos do livro e olhou para Hermione logo falando. "Tenho certeza de que ele irá encontrar o seu sapo."

Hermione assentiu e voltou para o compartimento, sentando-se à sua frente. Seu semblante estava um pouco triste, mas logo se animou ao compartilhar uma novidade. "Você não vai acreditar em quem eu encontrei em um dos outros compartimentos! Harry Potter"

Dante ergueu uma sobrancelha, surpreso. "Harry Potter? O mesmo que é conhecido por derrotar o Lorde das Trevas enquanto ainda era um bebê?"

"Sim, exatamente," confirmou Hermione, sua expressão se iluminando com entusiasmo. "Ele estava um pouco reservado, mas é inconfundível com aquela cicatriz na testa."

Dante, apesar de seu ceticismo, se viu intrigado. Embora soubesse da fama de Harry Potter, a ideia de um bebê derrotar um Lord das Trevas parecia mais um conto para crianças do que uma realidade, ele não acreditava que realmente foi assim que aconteceu.z

"Você sabia que Harry é um dos bruxos mais famosos da nossa geração?" Hermione continuou, ansiosa para compartilhar mais. "Desde então, todos falam sobre ele e o que aconteceu quando ele era bebê."

A conversa então se desviou para outros assuntos, com Hermione compartilhando suas expectativas para as aulas. Dante ouviu, absorvendo suas palavras enquanto visualizava como os feitiços avançados que estudava poderiam ser aplicados em diferentes situações.

O trem continuava sua viagem, com a paisagem passando de campos verdes para colinas e florestas densas. Dante aproveitou o tempo para se concentrar em seu livro, enquanto Hermione, vendo-o tão absorto na leitura, decidiu procurar um livro para ler também.

À medida que a noite se aproximava, o ambiente no compartimento começou a ficar mais escuro. Dante, lembrando-se de que a chegada estava próxima, pediu a Hermione para sair por um momento. Ele queria trocar para as roupas da escola antes de desembarcar.

Quando o trem começou a desacelerar, indicando que estavam se aproximando de Hogwarts, o som do freio e o movimento diminuíram até que o trem finalmente parou. Dante saiu do compartimento e chamou Apoliom, que imediatamente voou para o seu ombro. Hermione, surpreendida, notou a coruja pela primeira vez, já que a escuridão tinha escondido sua presença durante a viagem.

Ao saírem do trem, Dante e Hermione se depararam com a plataforma de desembarque, que estava agitada com a chegada dos alunos. O clima estava carregado de excitação e nervosismo, e logo ouviram uma voz alta e clara anunciando:

"Alunos novos por aqui, alunos novos! Deixem suas bagagens e corujas aqui que serão levadas para seus quartos!"

Hermione, ainda empolgada com a perspectiva da nova escola, olhou para Dante. "Vamos, temos que deixar nossas coisas aqui."

Eles deixaram as coisas no local indicado e seguiram a voz e logo chegaram ao dono da voz era alguem muito muito grande, Dante então percebeu que era o mesmo que via naquela mesma manhã no beco diagonal.

"Olá, novos alunos!" exclamou o gigante com uma voz profunda e retumbante. "Eu sou Rubeus Hagrid, o guarda-caça e Guardião das Chaves e Terrenos de Hogwarts. Vou conduzi-los até o castelo agora. Por favor, sigam-me."

Dante observou Hagrid enquanto o gigante começava a conduzir o grupo de alunos por um caminho que levava para fora da plataforma. A estrada estava iluminada por lanternas que lançavam um brilho suave, e as estrelas no céu pareciam observar silenciosamente o grupo de estudantes em sua jornada.

Hagrid liderava o grupo com passos largos e seguros, enquanto os alunos seguiam atrás, conversando em sussurros animados e trocando olhares de expectativa. Dante, com seus pensamentos focados, manteve-se em silêncio, absorvendo as novas impressões e tentando imaginar o que o aguardava.

Após um breve percurso, o grupo chegou a uma pequena doca onde vários barcos estavam alinhados, prontos para levar os alunos até o castelo. Hagrid foi o primeiro a entrar em um dos barcos, e os estudantes começaram a se acomodar nos outros.

"Embarquem, por favor," disse Hagrid, ajudando os alunos a se acomodarem. "Não se preocupem com a travessia. O caminho é seguro e, quando chegarmos, vocês terão a chance de ver o castelo em toda a sua glória."

Dante embarcou em um dos barcos e se sentou em silêncio, enquanto Hermione se sentava ao seu lado. A travessia pelo lago foi tranquila e, à medida que se aproximavam do castelo, uma visão grandiosa começou a se desdobrar diante de seus olhos.

O castelo de Hogwarts se ergueu majestoso, com suas torres e torres iluminadas, refletindo na superfície calma do lago. As luzes brilhavam e o castelo parecia uma obra de arte em uma noite estrelada. Os estudantes estavam em êxtase, e os murmúrios de admiração preenchiam o ar.

Quando os barcos chegaram à margem, Hagrid ajudou os alunos a desembarcar e conduziu-os pelas escadas que levavam à entrada principal do castelo. O entusiasmo era palpável, e cada passo em direção ao castelo parecia ser um passo mais próximo da realização de um sonho.

Eles logo pararam em uma escadaria, e todos os alunos viram uma senhora se aproximar enquanto falava: "Hagrid, muito obrigada, eu assumo por aqui. Bem-vindos a Hogwarts! Em apenas alguns minutos, vocês se unirão aos seus colegas, mas antes disso serão selecionados entre as casas: Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. Enquanto estiverem aqui, suas casas serão como suas famílias. Cada realização ganhará pontos para sua casa, mas se quebrarem alguma regra, perderão pontos. No final do ano, a casa com mais pontos ganhará a Taça das Casas."

Enquanto a professora falava, o menino de rosto redondo chamado Neville avistou seu sapo aos pés dela e, sem pensar, adiantou-se para pegá-lo, interrompendo-a no processo. Ele rapidamente pediu desculpas, pegou seu sapo e se afastou envergonhado. A professora sorriu levemente e continuou: "A cerimônia de seleção irá começar em instantes. Por favor, aguardem aqui."

Com a saída da professora, Dante permaneceu onde estava, observando os outros alunos. Ele viu um garoto loiro adiantar-se e ir falar com o mesmo menino magro que ele havia visto anteriormente no zoológico. "Então é verdade o que disseram no trem. Harry Potter veio para Hogwarts." A notícia provocou murmúrios de espanto entre os outros alunos.

O loiro se apresentou, com um tom altivo: "Eu sou Draco Malfoy." Dante reconheceu o nome como pertencente a uma das 28 famílias sagradas que ele havia lido sobre. Ele concluiu que Draco devia ser o herdeiro de uma família importante. Observando a interação, Dante percebeu que o famoso Harry Potter não parecia em nada com o herói que os livros descreviam; ao contrário, ele parecia tímido e magro, aumentando ainda mais a desconfiança de Dante sobre as histórias.

Enquanto Draco continuava a falar, Dante rapidamente perdeu o interesse. Ele viu aquilo apenas como birra de uma criança mimada. Voltou seu olhar para a frente e viu a professora McGonagall retornar. Com um olhar severo, ela mandou Draco para seu lugar e instruiu os alunos a seguirem-na.

Os alunos seguiram a professora McGonagall até um vasto salão iluminado por centenas de velas flutuantes. O teto encantado refletia o céu noturno, cheio de estrelas cintilantes. As quatro longas mesas onde os alunos das diferentes casas estavam sentados estavam cheias de murmúrios e olhares curiosos dirigidos aos novos alunos.

No fundo do salão, uma cadeira solitária estava posicionada em frente a uma mesa onde os professores estavam sentados. Sobre a cadeira, um chapéu velho e surrado repousava.

A professora McGonagall levantou a mão para chamar a atenção de todos. "Antes de começarmos, o professor Dumbledore gostaria de dizer algumas palavras."

O silêncio se instalou no salão quando o professor Dumbledore se levantou. Com um sorriso afável, ele olhou para os novos alunos, seus olhos brilhando por trás dos óculos meia-lua.

"Bem-vindos a mais um ano em Hogwarts! Tenho alguns avisos para dar a vocês. Alunos novos, fiquem sabendo que a Floresta Proibida é terminantemente proibida a todos os estudantes, e nosso zelador, Sr. Filch, pediu para lembrá-los que o corredor do terceiro andar está proibido a todos aqueles que não quiserem ter uma morte altamente dolorosa. Obrigado."

O murmúrio de excitação e curiosidade percorreu o salão enquanto Dumbledore se sentava novamente. Dante arqueou uma sobrancelha, ponderando sobre o que poderia haver de tão perigoso no corredor do terceiro andar.

A professora McGonagall retomou a palavra. "Agora, vamos começar a cerimônia de seleção. Quando eu chamar seu nome, você virá até aqui, sentará na cadeira e colocará o Chapéu Seletor."

A primeira a ser chamada foi Hermione Granger, a mesma menina falante que acompanhou Dante no trem. Ela parecia nervosa, mas também determinada enquanto caminhava até a cadeira e colocava o Chapéu Seletor em sua cabeça.

"Hmm, muito interessante," murmurou o Chapéu Seletor. "Uma mente afiada, uma grande sede de conhecimento... Ah, vejo muita coragem também. Melhor será... GRIFINÓRIA!"

A mesa da Grifinória explodiu em aplausos e Hermione, radiante, se dirigiu ao seu novo lugar, claramente aliviada e empolgada. Dante observou a cena com um misto de curiosidade e apreensão. A professora McGonagall continuou chamando os nomes dos alunos, um por um, e o Chapéu Seletor fez suas escolhas com precisão.

Dante então continuou observando enquanto algumas pessoas que chamaram sua atenção foram o menino loiro altamente mimado, que foi selecionado para Sonserina, e o tal Harry Potter, que foi selecionado para Grifinória. Houve um alvoroço na mesa da Grifinória, que celebrou efusivamente ao receber Potter. A seleção logo continuou e chegou a vez de Dante.

A professora então chamou pelo seu nome. "Dante Maximillian"

Ele respirou fundo e caminhou até a cadeira, sentindo os olhares de todos sobre ele. Sentou-se sob o olhar atento de todos, enquanto a professora McGonagall colocava o Chapéu Seletor em sua cabeça.

"Ah, interessante," murmurou o Chapéu Seletor. "Vejo coragem, ambição e uma mente estratégica. Você deseja poder para não ter que passar por momentos como os do seu passado. Você gosta de ler, mas apenas faz isso para conseguir mais poder. Vejo que você fez coisas que não se orgulha, mas que foram necessárias. Não se preocupe, eu não vou julgá-lo ou denunciá-lo pelos seus atos; não sou permitido a revelar coisas sobre os alunos. Vejamos em qual casa colocá-lo... Corvinal? Grifinória? Não, apesar de sua coragem, você não entra de cabeça em uma situação apenas por entrar. Você é um estrategista e muito bom nisso, devo dizer, e bastante capaz. Então, em qual casa devo colocá-lo? Será que devo pô-lo lá? Será a primeira vez que isso acontece, sabe? Fico imaginando o que você seria capaz de fazer estando naquela casa com sua mentalidade atual. Fico curioso."

Dante, sem paciência, falou com o chapéu em um sussurro determinado. "Não me importo para qual casa eu vá. Não vai mudar meus planos e objetivos. Eu sei que devo depender apenas de mim mesmo para alcançar as coisas."

O Chapéu Seletor rebateu calmamente. "Veja bem, dependendo da casa em que eu o coloque, isso pode ajudá-lo a alcançar seus objetivos mais rapidamente. Você terá ajuda de colegas e fará conexões que irão facilitar sua grandeza."

Dante insistiu, mantendo sua postura firme. "Como eu disse, não me importo. Vou chegar onde quero, não importa em qual casa você me colocar."

O debate entre Dante e o chapéu durou mais do que o esperado, a professora McGonagall começava a mostrar sinais de impaciência e tossiu para chamar a atenção do chapéu.

"Ah, desculpe," murmurou o Chapéu Seletor. "Muito bem, então será..."

Então em hogwarts em fim qual será a casa que ele deve ir? ainda estou indeciso '-' entre corvinal e sonserina.

OBS: Eu mudei meu jeito de escrever tá as novas regras de escrita vão ta nas informações capitulo 0.

Robson_Danilo_5112creators' thoughts