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Resaca no meio do Monsterfilia parte 2

Há momentos para dúvida, há momentos para calma, e, claro, há momentos para agir.

Durante o Monsterphilia, todos esses momentos se sobrepuseram.

Às vezes, me permitia agir de forma egoísta. Em vez de usar meu limitado conhecimento do futuro para ajudar as pessoas, eu escolhia permitir que o mal acontecesse. E você se pergunta: por que eu fazia isso? Porque eu me sentia fraco. Se algo mudasse e eu não tivesse a resposta, o que eu deveria fazer?

Era como caminhar de olhos fechados rumo a um futuro desconhecido, seja ele bom ou ruim. Era fácil pensar dessa forma enquanto estava ocupado, sem ver o que estava acontecendo ao meu redor.

Pessoas corriam em desespero, crianças choravam e monstros rugiam em fúria.

Odeiei aquela cena; a raiva contra Freya por ter causado tal caos consumia-me. Mas não era hora de pensar nisso. Era hora de enfrentar os monstros e proteger os civis, especialmente as crianças que estavam por todo lado.

— Hashana, me jogue no telhado ali! — gritei, apontando para um telhado próximo que oferecia uma boa visão.

Hashana era forte, um nível 3 ou 4, se não me engano. Mas eu sabia que, se quisesse, ele conseguiria me lançar até lá em cima.

Ele imediatamente concordou, mostrando-se confiável. Em poucos segundos, ele me lançou para o telhado. Quase escorreguei, mas consegui me equilibrar. Lá de cima, vi monstros de todos os tamanhos espalhados por toda parte.

— O que está acontecendo?

Hashana perguntou, observando o caos. Enquanto saltava de construção em construção até chegar ao meu lado.

— Parece que alguém está tentando sabotar sua Família

Eu respondi , com uma expressão azeda.

— Isso é um problema da Família Ganesha. Como tal, deve ser nossa responsabilidade resolvê-lo. Mas você se importaria de me dar uma mão? 

Hashana perguntou com uma expreção seria

Embora eu não tivesse planos de me envolver inicialmente, a visão das pessoas inocentes em perigo me fez reconsiderar. Não queria carregar a culpa de não ter feito nada.

— Claro que ajudarei!

respondi, com sinceridade. Faria o que pudesse.

Começamos a correr em direção aos gritos. Hashana, mais rápido, avançou na frente e atacou um troll, lançando-o para trás. Enquanto isso, eu ajudava a retirar as pessoas da área. Algumas crianças estavam perdidas, agachadas e chorando de medo.

Não demorou muito para que a guilda entrasse em ação pedindo a ajuda de aventureiros proximos.

— Vá na frente! As coisas estão quase controladas aqui! — gritou Hashana, ainda distante, mas focado no combate.

Sem hesitar, comecei a correr pelos becos o mais rápido que pude. As ruas estavam caóticas, com pessoas correndo em minha direção, não por minha causa, mas fugindo do perigo.

Eu não estava com meu equipamento de aventureiro, então só podia confiar na habilidade do meu espírito para me ajudar. Meus sentidos estavam em alerta, e foi nesse momento que cruzei com uma pessoa estranha no caminho.

Ela usava um manto, como se quisesse se esconder. Nossos corpos se cruzaram rapidamente, mas não conseguimos evitar parar por um instante. Estávamos de costas um para o outro. Por um breve momento, antes de passarmos um pelo outro, eu vi sua silhueta sob o manto.

Eu olhei para trás. Ela, no entanto, não fez o mesmo.

Freya...

Meu coração acelerou. Eu sabia exatamente o que ela estava fazendo ali, o porquê de sua presença. E o perigo que representava.

No exato momento em que percebi que ela estava se preparando para olhar na minha direção, eu agi. Sem pensar duas vezes, me afastei o mais rápido possível.

"Não sou especial o suficiente para atrair a atenção daquela deusa tarada."

Mas, mesmo sabendo disso, eu não queria arriscar. Freya sempre tinha um motivo para estar onde estava, e eu não queria descobrir qual era.

quando cheguei naquele lugar eu podia ver uma batalha acontecendo.

Alguns membros da familia Loki estavam lá como eles não estavam bem armadus julguei que eles estavam apenas curtindo o festival.

Porem eu olhei para os lados uma de suas companheiras havia sido jogada no chão uma elfa de cabelos loiros, ela havia sido acabado de ser golpeada por uma daquelas plantas.

coisas estranhas pareciam até mesmo vinhas assasinas.

E então algumas dessas vinhas queriam finalizar a elfa.

-Lefiya não....

Então ela era o nome dela era esse.Suas companheiras pareciam estar ocupadas . 

O cenario a minha frente começou a desacelerar .

"Oque eu faço..."

Eu não tenho força para cair de cabeça com esses monstros.

mas então eu começei a pensar...

Mas quem disse que eu precisso cair de cabeça.

Imediatamente comeceia materializa o arco e uma flecha.

Não preciso matar essas criaturas, não preciso ser um heroi radiante que salvaria uma princesa indefesa, eu só precisava ser um trapaceiro que momentaneamente criava uma abertura.

E foi isso que eu iria fazer .

Assim que eu estiquei a corda do meu arco ao máximo, e assim que uma das plantas monstros se aproximava para devorar a garota eu disparei uma flecha.

Claro não matou a criatura, quase nem mesmo a feriu mas isso ... isso fez com que a trajetória da planta se alterasse um pouco e ela prestasse a atenção em min onde um uma furiosa Ais apareceu e terminou o serviço.

Em seguida ela olhou para onde eu deveria estar é claro eu não estava mais lá não precisava.

meu trabalho já estava feito

Quando estava me preparando para sair da li eu vi algo estranho. mais uma pessoa de capuz...

"Isso é algum tipo de moda ?"

Mas eu senti que deveria seguir aquela pessoa.

Ela não parecia perceber, e isso me guiou até um subterrâneo. a agua fluía até bem naquele lugar era uma espécie de esgoto ? não não fedia para ser um...

Antes de prosseguir eu decidi que iria tomar alguma precaução eu criei um falso equipamento de aventureiro em volta do meu corpo era mais voltado para me esconder do que propriamente proteção como materializar uma armadura era algo complexo.

Então eu criei algo feito em papel apenas para mostrar.

Eu já havia perdido de vista a pessoa que estava seguindo. 

Havia alguns buracos no teto, provavelmente por onde as plantas se moviam...

-É um milagre que esse lugar não tenha desmoronado.

hm ?

Mas então eu olhei para o fundo da agua, havia algo brilhando lá.

Eu imediatamente começei a andar olhando para os lados não parecia que tinha alguem aqui.

quando cheguei perto daquele lugar eu vi algo brilhando dentro da aguá .

Quando olhei mais de perto parecia uma pedra magica.

quando a peguei ela parecia um pouco diferente...

Eu não sabia explicar ela tinha uma coloração diferente como se quisese vela melhor eu a ergui para cima e então pelo reflexo da pedra eu vi os olhos de uma pessoa.

Eram olhos vermelhos.

"Droga, é como o ditado a curiosidade matou o gato..."

E agora eu deveria fugir ou lutar...?

droga vamos logo com isso.

enquanto guardava a pedra magica no bolso eu rapidamente materializa uma espada na minha mão.

Nesse momento a pessoa que estava me observando avançou em minha direção com uma espada.

Trocamos alguns golpes mas isso foi o limite da minha pois logo em seguida ela havia se partido.

Ela pareceu confiante e continuou a me precionar , mas então eu fiz outra espada na minha outra mão issa a surpreendeu por um momento mas logo em seguida ela voltou a me atacar.

Ela era um pouco mais forte do que eu.

Ou então ela não estava lutando a serio de qualquer forma eu não podia deixar isso se arrastar mais.

Eu estava começando a escorrer sangue pelo nariz.

foi então que trocamos de posição ela começou a invocar plantas , e isso não era bom eu deveria cair o fora daqui.

Então eu troquei de estrategia. havia alguns pilares cuja a durabilidade era questionavel.

-Vou te enterrar aqui maldita.

Eu descartei as minhas duas pequenas espadas criadas em direção aos pilares.

Isso fez com que um pequeno desmoronamento acontecesse bloqueando o túnel.

Em seguida eu fugi correndo o mais rapido possivel daquele lugar meu nariz já estava sangrando muito apenas por manter meu equipamento.

...

Depois de um tempo em um local isolado.

-Dionysus-sama...

Uma voz feminina foi ouvida mas como a figura estava encapuzada ninguém sabia quem a era. 

-você conseguiu recuperá-lo antes da guilda?

Um homem loire de aparência bela perguntou.

-A maioria sim!

A figura respondeu .

-A maioria ?

O homem perguntou um pouco irritado.

-Houve algumas complicações.

O homem olhou em direção a figura por um momento antes de responder.

-Então se livre da complicação, mas lembre-se sem chamar a atenção.

-Como quiser.

A figura respondeu e logo em seguida desapareceu.

-Sinto que isso se tornará em algo problematico.