Kaelion Drakharis desperta como o Dao Celestial após cinco bilhões de anos de sono, possuindo poderes que transcendem os dos deuses. Em sua jornada para restaurar o equilíbrio entre os reinos humanos, elfos, elfos negros e demônios, ele forma alianças e enfrenta antagonistas, como Tharion, o Guardião do Equilíbrio. Ao descobrir a magnitude de suas habilidades, Kaelion deve decidir entre usar seu poder para dominar ou criar um mundo melhor, enquanto lida com seus próprios conflitos internos.
Kaelion Drakharis desperta em um mundo vibrante, cercado por luz e energia pulsante. O céu é uma tapeçaria de cores, com nuvens flutuando suavemente. Ele se levanta lentamente, sem confusão, como se soubesse exatamente onde está.
Kaelion: "Finalmente, o tempo chegou. O Dao Celestial despertou."
Sem qualquer sinal de desorientação, ele toca as folhas de uma árvore próxima. Uma onda de energia percorre seu corpo, como se cada célula estivesse se alinhando à sua nova realidade.
Kaelion começa a explorar o ambiente ao seu redor. A flora é desconhecida, com flores que brilham e emitem sons melodiosos, que dançam ao vento.
Kaelion: "O que mais este mundo tem a oferecer? Estou pronto para descobrir."
Ele observa criaturas aladas dançando no ar, sem questionar a sua sanidade. A curiosidade o move, e ele sente que cada passo é uma afirmação de seu poder.
Vislumbres de sua vida anterior como um guerreiro lendário surgem em sua mente. Ele vê a batalha que travou, mas não sente a dor de suas memórias; em vez disso, ele a utiliza como combustível.
Kaelion: "Lembro-me de cada vitória, cada traição. Mas agora, sou algo mais."
As memórias não o atormentam; elas o fortalecem. A determinação cresce dentro dele, imbatível e constante.
Uma luz intensa brilha diante dele, revelando uma figura etérea, com vestes que parecem feitas de luz e sombras.
"Você despertou, Kaelion. O Dao Celestial renasceu."
Kaelion observa a entidade com um olhar desafiador. Ele sente que sua nova vida está entrelaçada com um destino grandioso e que está acima de qualquer divindade.
Kaelion tenta se lembrar de como chegou ali, mas sua mente está clara e focada. Ele toca o peito e sente um símbolo, uma marca que brilha levemente.
Kaelion: "Este símbolo... representa minha ascensão. Eu sou invencível."
A marca pulsa em sintonia com sua energia, como se estivesse esperando pelo momento de se manifestar plenamente.
A entidade observa Kaelion, admirando sua força interior.
"Você tem um papel a desempenhar, mas deve primeiro aceitar quem você é."
As palavras da entidade ressoam como um eco profundo, mas Kaelion já sabe quem é: um ser acima dos deuses, destinado a moldar a realidade.