Capítulo 4: O Despertar da Ambição.

Kaelion parte do vilarejo, sabendo que o poder que possui é apenas o começo. Durante semanas, ele viajou por terras desconhecidas, aprendendo sobre os reinos humanos, elfos, elfos negros e demônios.

Kaelion: "Os deuses guardam seus segredos, mas eu irei desvendá-los. Ninguém pode se opor a mim."

Enquanto avança, ele sente a energia do mundo ao seu redor, um eco da vida que pulsa em cada ser, e sabe que pode controlá-la.

Chegando ao templo, ele observa que já se passaram meses desde seu despertar. As inscrições antigas nas paredes revelam rituais e magias que ele deseja dominar. Ele estende a mão, absorvendo o conhecimento como se fosse uma extensão de seu próprio ser.

Kaelion: "Todo esse conhecimento agora me pertence. Nenhuma divindade pode se comparar a mim."

As inscrições brilham com sua presença, reconhecendo sua supremacia. Kaelion sorri, satisfeito com seu domínio.

Enquanto estuda, os deuses antigos percebem sua presença. Um deles se manifesta, Deus Tharion, o Guardião do Equilíbrio, uma figura imponente que irradia poder e autoridade.

Tharion: "Você é ousado, Kaelion. Mas deve aprender que poder sem sabedoria é uma armadilha."

Kaelion: "Eu não temo deuses. A sabedoria será minha quando eu derrotá-los."

Tharion observa Kaelion com interesse. Ele é um dos poucos que conseguem rivalizar com a autoridade dos deuses superiores.

Kaelion convoca sua energia, desafiando Tharion. Com o tempo, ele desenvolveu habilidades que vão além da compreensão dos deuses, e um confronto épico se forma, mas em vez de lutar fisicamente, Kaelion utiliza sua habilidade de controlar a vida e a morte, moldando a realidade ao seu redor.

Kaelion: "Eu não vou apenas derrotá-lo. Eu vou reescrever as regras do poder."

O templo treme sob a força de seu poder, e Tharion percebe que Kaelion é um adversário que não pode ser ignorado.

No auge do confronto, Kaelion percebe que os segredos do universo não são apenas para serem dominados, mas também para serem compreendidos. Ele absorve a essência de Tharion, transformando a batalha em uma sinfonia de criação.

Kaelion: "Agora vejo. O poder deve ser respeitado e compreendido, não apenas controlado."

A luta se transforma em um diálogo silencioso, onde ambos reconhecem a grandeza um do outro.

Com Tharion agora sob seu controle, Kaelion se torna um ser ainda mais poderoso. Meses se passam enquanto ele refina suas habilidades e expande seu domínio sobre os reinos. Ele não se contenta em ser um mero governante; ele busca ser um criador, moldando o universo de acordo com sua vontade.

Kaelion: "O universo não está mais à mercê dos deuses. Agora, ele pertence a mim."

Kaelion Drakharis, o Dao Celestial, não é apenas um conquistador; ele é o arquétipo do poder e da ambição, destinado a governar tudo e todos.