capítulo 9: Paz Restaurada

Carlos fala em alta voz: "Vós ó povos de toda Cristarrok, ouvi a minha voz. Não mais sujeitem-se a essa desordem. Aquele cujo o mal vos aprisionava foi ele mesmo aprisionado. O laço que ele usou para trazer a maldição a esse mundo, tornou-se suas próprias correntes. Eis que o vosso verdadeiro líder é liberto, pois o mal que o tinha detido foi derrubado."

Nesse momento eles viram o verdadeiro líder, suas luz tão grande que parecia muitas fornalhas, mas que se rendia a luz de Carlos. Tanto os Durianos quanto os Turmalianos se olharam, e num momento emocionante os dois povos se abraçaram, com os Turmalianos em lágrimas suplicando o perdão de seus irmãos rochosos.

Os Durianos meio relutantes, ao verem a sinceridade dos pedidos de desculpas de seu irmãos cristalinos, os perdoou, e em lágrimas também os consolaram.

Aquilo trouxe imensa alegria ao coração de Carlos, e ele alegremente falou: "Agora libertos, você não devem voltar ao erro. Aquilo que vos separava foi quebrado. Cresçam e se desenvolva, assim serão felizes e poderão contemplar a beleza para qual nasceram."

Eles foram tomandos pela doçura das palavras de Carlos, e se perguntavam se onde vinha tamanho ser que era tão amável para seus corações.

Carlos então renovou toda a paisagem de Cristarrok, dando a ela beleza incomparável, revestindo-a de explendor.

Com sua missão terminada, ele se dirigiu até a atmosfera do planeta, desoedindo-se de todos os que nele habitavam. Quando ele cruzou a barreira da abóboda celeste, um belo sinal apareceu: A semelhança de belos cristais translúcidos apareceram no céu, deixando ele com uma beleza majestosa.

O povo do planeta cantou em agradecimento, olhando para o céu até que Carlos sumiu na imensidão.

Carlos voltou a passear por Éon, afim de salvar todo e qualquer coração que estiver precisando de seu auxílio, e por esse momento, pode seu coração descansar.