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Capítulo 20

Prov. Luccas Miller School

Todos os dias que me levando procuro saber dos meninos, eu sei que os menores estão dormido, mais os maiores nem voltaram para casa, isso me deixa preocupado, por não saber onde estão? Com quem estão?

Jay provavelmente está com namorada, já que hoje era sua folga da boate mais Jasper não faço ideia onde está.

Sei que filhos crescem toma seus próprios rumos, mais isso não significa que não me preocupe com eles.

Neste que as crianças entraram em minha vida, pode ter o prazer de vê- los evoluírem, eu sei que cada um deles tem suas limitações.

Apesar do que eles passaram, eles conseguiram dar volta por cima, Jasper não lembra sobre sua família biológica, mais nunca quis saber como eles eram, disse que não quer mexer no que já foi que está sua família.

Já Enzo nunca se endereçou pela sua mãe biológica, eu lembro quando Sarah o questionou se ele queria saber sobre sua mãe verdadeira, ele olhou bem sério para nós disse '' Não existe outra mãe, minha mãe é senhora, está minha família.'' Sarah tento argumentar mais parou quando ele disse '' Ela fez sua escolha quando me abandonou, não me lembro dela, nem faço questão de lembrar. Para mim não existe outra família.''

Depois disso não tocamos mais no assunto, mais sempre deixamos claro aos quadro que se quiserem saber sobre suas famílias biológicas, estaremos aqui para ajudar.

Quando tentamos saber sobre o que Megan acha sobre assunto, ela simplesmente se recusou a falar, disse que somos sua única família, respeitamos sua escolha.

Mais Jay era um assunto delicado sabíamos disso, ele tinha plena consciência sobre sua família biológica, tinha lembranças de tudo o que houve, ele apenas não sabia motivo de tudo aquilo.

Neste que ele venho morar com gente, ele era tão independente, era complicado uma aproximação com ele, seu medo de ser tocado, suas limitações, ele não se comunicava com gente, precisou de cinco meses para que ele pudesse se sentir seguro para falar, Jay não agia como criança de cinco anos, ele sempre foi uma criança muito inteligente, apreende rápido, ainda surgiram seus pesadelos durante noite no mesmo dia que ele resolveu se comunicar com gente, esses pesadelos durão até hoje.

Aos quinze anos ele resolveu trabalhar como Barman, disse que queria ter sua independência financeira, Sarah resistiu no começo mais Jay era persuasivo, sabíamos que ele não desistiria da ideia, resolvemos que isso vária bem a ele.

Com tempo descobri que Jay andava fumando e bêbedo, demorei a descobrir quando ele começou com isso, mais as provas sempre estavam evidentes para mim, eu simplesmente as ignorei, sabia que esses pesadelos o deixam atordoado, ele encontrou meio para fazer eles desaparecem durante um tempo, começou fumar as doze anos, evidentemente não conseguiu tirar da sua cabeça começou a beber, tentei várias vezes aborta o assunto com ele, mais ele foge de mim, eu sei que ele sabe que descobri.

Mais agora eu vejo uma mudança dele, seus olhos ganharam um brilho depois que Alisson apareceu em sua vida.

Esses dois encontraram juntos uma ancora, passaram por coisas inacreditáveis, fiquei chocado com que ela disse, essa menina passou por muita coisas, além de ter que lidar com uma mãe totalmente maluca.

Naquela noite pode notar que entre Jay e Alisson havia muito amor, uma conexão muito forte,

como se estivessem destinados se encontrarem.

Eu saio dos meus devaneios com aproximação de Sarah.

- Bom dia amor.

- Bom dia querida.

Ela pega duas canecas colocando café me entrega uma delas.

- No que tanto pensa?

- Nossos filhos, como eles evoluíram.

- Verdade. -Ela abre lindo sorriso. - Tão bom ver como eles progrediram.

- Percebeu que olhar de Jay está mais vivo.

- Notei isso mais de dois meses atrás, isso se deve nossa nora. Por falar dela, essa menina muito forte passar pelo que passou não é para qualquer um.

- Concordo com você, por caso reparou na grande barreira que ela quebrou em Jay?

- Os observar durante noite toda, eu sei que ela deve ter dito muita paciência. Jay conseguiu dar passo muito grande por ela, não deve ter sido fácil para ele ser tocado, mais estou feliz que ao menos o amor que ele sente por ela é capaz de quebrar barreiras.

- A conexão que eles têm é forte, não sei si ele suportaria perder ela assim, eu nunca o vi ele dessa maneira por ninguém. Além de demais Jay deve outras meninas, que ele nunca deixou que se aproximar dele ou nos apresentou, era como uma noite depois cada um para lado, mais Alisson o traiu de uma maneira que duvido que ele queira sair.

- Ambos querido ambos.

- Está certa outra vez.

Conversamos sobre outras coisas mais eu tive que ir para trabalho, e encontrei uma pilha de procacia para rever e organizar, não demorei para mergulhar no trabalho.

Parei para um café as 15:00 horas, já que havia voltado para casa para almoçar com minha família, único que não apareceu foi Jay, apenas mandou uma mensagens dizendo que passaria dia com namorada, eu sou interrompido pelo policial Adan Mars, que aparece em minha porta.

- Adan, em que posso ajudar?

- Senhor School, tem um sujeito querendo vê - lo, se recusa disser nome.

- Desço em um minuto Adan.

Guardo as pastas que contém os processos, e desligo meu computador por segurança, eu vou ver quem é sujeito quer falar comigo.

Assim que me aproximo da recepção e eu vejo homem alto de 1,80 cabelos cobreados iguais do Jay mais logo deixei esse pensamento de lado, me aproximo do sujeito.

- Queria me ver? - Assim que sujeito se vira, eu dou um passo para atrás, eu não posso crer no que meus olhos vêem.

- Você?

- Detetive, precisamos conversar.

- Não existe o que conversar Sr. Marshan.

- Presumo que está enganado.

- Não poderia estar mais certo. Eu me viro para voltar para minha sala, mais ele têm a ousadia de existir. - Acho que Jay é um assunto que temos em comum.

- Não ouse falar sobre meu filho.

- Exatamente ao contrário senhor, eu quero falar com ele, temos um assunto a resolver.

- Enlouqueceu se acha que vou deixar você, chegar perto dele.

- Porque não?

- Depois de tudo que fez com ele, acha que tem algum direito sobre ele? Pois está fora de questão.

Quando sujeito desprezível iria me questionar, escudo uma voz muito conhecida me chamar, pela primeira vez em minha vida sinto medo me dominar.

- Pai? - Me afasto do Neyttan, vou de encontro com meu filho.

- Filho, aconteceu algo?

- Não exatamente, mais eu preciso da sua ajuda.

- Sabe que eu sempre estarei aqui para o que precisar.

- Eu sei pai, foi exatamente isso que me trouxe aqui. O senhor sabe que não gosto de pedir ajuda, mais nesse caso eu preciso muito de um favor.

- Eu vejo que sério.

- Envolve a Alisson. - Me surpreendo quando ele diz, eu sei que para ele pedir ajuda deve ser muito importante para ele.

- No que posso ser útil?

- Preciso que descobra algo para mim, até poderia conseguir isso sem envolver o senhor mais eu não tenho tempo para isso, preciso ir mais cedo para boate... É eu sei que senhor tem como descobrir sem esforços.

- Jay! Onde quer chegar?

- Carla conseguiu que os corpos de Emma e Bruno fossem extraditados. Ela os enterrou aqui em Seattle, mais nunca disse onde, como senhor sabe ela culpa Alisson pelo acidente... Esse assunto muito delicado para ela, como era uma criança na época não se interessou para sabe o local.

- Certo, eu vou descobrir onde foi que ela os enterrou.

- Obrigado pai, eu sabia que podia contar com senhor.

- Sempre. - Vejo seu rosto ficar aliviado mais não eu entendo porque ela não fez isso antes. Jay?

- Sim pai.

- Porque agora?

- Porque ela nunca conseguiu fazer isso, as lembranças do dia que perdeu a sua irmã são vivas em sua memória, neste naquela época ela têm pesadelos com o que aconteceu, então eu sugeri que talvez fosse preciso se despedir adequadamente deles. Quem sabe ela poderia deixar o que houve para a atrás.

- Eu entendo, será que isso resolveria com você?

- Pai. - Jay ficou com corpo rígido e seus olhos escurecem. - Isso é diferente, Alisson se culpa por ter sobrevido é irmã não deve mesma chance, ainda para piora quando deve que conviver com uma mãe desequilibrada. Ao contrário de mim que passei pelo inferno ao lado daquele animal, ele me culpa pela morte da esposa, eu posso compreender sua dor mais nada justifica descontar em uma criança. Adoraria saber quem ela era mais não voltaria para quele inferno para saber. Não posso fazer isso, basta conviver com que ele me causou, eu sou tão fodido assim se deve aquele animal.

- Eu compreendo, me desculpe por mencionar isso filho.

- Sem problemas, eu preciso ir.

- Pensei que estava de folga? Que horas vai sair?

- Não, Osdin me pediu para fazer os pedidos e organizar tudo, além de ter que ensinar uma novada. Provavelmente eu vou chegar de madrugada.

- Como está lidando com tantas responsabilidades? Nem dormido direito está.

- Gosto de me manter o culpado, relaxa o meu organismo já se acostumou com meus horários, eu de vejo amanhã.

- Se cuida garoto.

Assim que Jay saiu, eu me viro para sujeito que está encostado na coluna ao lado das escadas, como se estivesse si escondendo, ao menos Jay não o viu e isso me deixa aliviado.

Vejo me olhar com raiva, uma amargurada mal disfarçada.

- Ele cresceu, parece que está feliz.

- Deixa ele paz, não basta o que fez.

- Por hora vou deixar ele, mais ainda assim temos coisas a resolver. - Eu vejo em seus olhos uma frieza, meu Deus! Depois de tanto tempo, como ainda pode culpar ele.

- Some daqui. É não ouse se aproximar do meu filho.

Porém não diz nada, apenas saiu, eu sinto um arrepio quando ele passa, eu preciso proteger meu filho desse louco.

Eu não posso deixar ele machucar o meu Jay.