Será que houve realmente uma escolha? Nunca houve!

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Jonathan estava deitado na cama com Zebulon ao seu lado. Ouvindo o ritmo constante da respiração de Zebulon, ele sabia que ainda não estava dormindo.

Nos dois dias desde que viajaram para casa usando o vórtice espacial, Jonathan não conseguia parar de pensar naquela resposta.

Ele havia feito aquela pergunta porque precisava desesperadamente de uma resposta definitiva, um método específico. Aquela resposta não poderia ser "não", pois ele não tinha tempo nem informações para explorar outros caminhos.

Depender de uma resposta de sim ou não para deduzir ou gerar novas suposições carregava muita incerteza. Como ele poderia garantir que as respostas deduzidas ou novas suposições estivessem corretas e fossem 100% viáveis?

Até mesmo 99% de viabilidade com 1% de incerteza significava que era inviável. Jonathan não poderia arriscar estar errado, então vaguidão e ambiguidade eram inaceitáveis. Seria tolice jogar truques quando se tem apenas uma chance.