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22. A história de Mih

Gislene: Certo, Sr. Luiz.

Sr. Luiz: Certo, segurança redobrada, tanto aqui como na família e com vocês.Gislene: Então, Fellippo, se se prepara para quebrar as muralhas que ela colou no coração. Milla: Então, agora deixa eu explicar. A Mih namorou por quase cinco anos com um amigo quase irmão de Paulo, se separaram ela namorou outro rapaz amigo nosso terminou namorou mais um dois e desistiu do amor. 

Esse amigo de Paulo era muito galinha e traia ela, com todas e ai tiveram a brilhante ideia de morar juntos e não deu certo, até apanha apanhou.

Quando ela chegou em casa e Paulo quando viu o rosto dela, sumiu como um raio e foi bater na porta deles e bateu no amigo e que amigo, bateu que quase deu policia, mas ia ficar pior para o cara e fez ele fazer as malas da dela e colocar no carro e disse, que se ele visse ela passando na rua que troca se de rua se souber que ele falou ou olhou para ela não ia ficar só numa surra e que ia pegar uns amigos e iam fazer um serviço decente. 

E depois desse dia ela se fechou, então ela ia para as festas, barzinhos e pegava e não se apegava, só uma noite e nada mais.Gislene: Até que aquele infeliz apareceu numa balada, ela ficou apenas uma noite, mais ele gamou nela e em todos os lugares que ela estava ele estava lá. Chegando até a pegar ela pelo braço e sair do barzinho arrastando ela aí os amigos chamaram ligaram para o Paulo que correu até lá e colocou ele para corre. Desse dia em diante eles saiam junto e montavam um muro de proteção, ensinamos a se defenderem e montamos códigos de socorro e não pegavam bebidas diretas do garçom iam à banca e pegava lá de todas e não davam brecha para serem dopadas, por isso o Juarez não consegui pega ela, pois elas já sabiam como se defender. Já esse infeliz que se chamava Lourenço, num dia ele pagou um cara para ficar com ela, foram para o motel e né não preciso explicar ,... Todos: Não, não. Gislene: Bom, obrigada. Ele apagou a minha filha/sobrinha com sonífero e a levou para o Lourenço no meio do mato em Santa Isabel, temos até uma chácara lá, está a venda depois do que aconteceu, ele manteve ela em cárcere privado por três dias, sendo abusada, estuprada por ele, no terceiro dia ele tomou todas e apagou bêbado e ela conseguiu fugir, se deparou no meio do mato e sem celular, sem documento e começou a andar, sem rumo. Gislene seca as lágrimas e continua a contar. Pedimos ao nosso amigo da polícia para ajudar a gente, não tinhamos muita coisa mais íamos mexer com tínhamos. No sétimo dia meu celular toco ligação a cobrar atendi e era ela chorando e assustada, dizendo palavras que não conseguia entender, pedir para respirar e me dizer o que via, se tinha casa, lojas, qualquer coisa ela disse que estava na estrada e achou uma igrejinha com um orelhão, me disse o nome da Igreja e liguei para o Kleber ele pediu para os rapazes do batalhão de lá averiguar, pedi para ela se esconder na Igreja e só sair dali com os policiais e disse que eles vão dizer a sua tia nos mandou. Ela fez o que pedi e foi assim que conheci Miguel e Fabrício sou eternamente grata eles e com a ajuda de Fabrício conseguimos pegar o infeliz. Depois daquele dia Mih não é a mesma. Milla: Só confia em nós da família, e tem medo de homens. Gislene: Fellippo, eu te pergunto você gosta dela de verdade? Fellippo: Sim, tentei lutar, mas foi mais forte que eu, quando não a vejo fico agoniado, sem chão, o meu coração erra um passo quando a vejo, eu estou loucamente apaixonado por ela. Fala passando as mãos no cabelo com cara de bobo apaixonado. Paulo: Bem, se isso é verdade, tem a minha bênção, mas se fizer ela sofrer não importa de quem você é filho você vai se ver comigo. Gislene: Essa fala é minha, garoto. Paulo já deu o recado, tem a minha bênção. Agora o que faremos com o abacaxi que você nos trouxe. Geovanni: Segurança redobrada, só tomar cuidado com ela, nada do que conversamos aqui vai sair daqui, vamos tomar cuidado e a Sra., não se, quer dizer não vou dizer como a Sra, disse da outra vez a gente sabia e aconteceu o que aconteceu. Paulo: Sim, vamos ficar de olho e não vou sair de perto dela, na festa e você longe por enquanto, até isso tudo acabar, depois vamos ver esse seu amor por ela e até de dou uma ajudinha não se preocupe eu vou ajudar. Fellippo: Obrigado, Cara, muito obrigado. Ele abraça Paulo e a Gislene. Obrigado mesmo. Gislene: Tá, tá só cuide da minha menina. Fellippo: Sim, Sra, vou proteger ela com a minha própria vida. Gislene: Espero não chegar a isso, garoto. A reunião termina tarde e com isso todos vão se dispersando e já programando o dia seguinte com a segurança redobrada e câmeras ligadas e pedindo a Deus que tudo se ajeita.

No dia da reunião os pais de Janaína chegavam no aeroporto e foram direto à casa do Dom, conversa pessoalmente com ele, preocupados se ela já fez alguma loucura. São recebidos pelo Sr. Santo e marcam uma reunião extraordinária para o dia seguinte, para conversar com os associados e tentarem chegar a uma solução que não seja a morte dela e da outra que está com ela.

Enquanto, isso elas estão escondidas num flat e já pensando como entrar na festa dos avós sem serem vistas.

Laura: Janaína os seus pais chegaram, vamos embora para o seu bem, esquece ele.

Janaína: Não foi só vou com ele, o meu homem. Ele é meu e de mais ninguém e aquela morena sei não.

Laura: Deixa de loucura ela é funcionaria da empresa, não se mete em encrenca, vamos embora.

Janaína: Já disse que não e ponto.