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Quem foi o kaky higashi?

kaky higashi é um japonês nascido em 7 de janeiro de 2043, ele era um bom estudante desde o fundamental até o ensino médio, ele estudava filosofia na faculdade, o engraçado é que o kaky sabia mais do que o professor, uma vez é que ele disse para o professor se ele poderia dar uma aula e ele conseguiu dá uma aula mais detalhada do que o do professor, os pais biológicos dele estão mortos, ele tem um irmão mais novo, mas se separam quando os pais deles morreram, então os dois se separam, kaky foi morar com os tios dele, o problema é os tios só pensavam que ele dava trabalho e não tiveram nenhum carinho dele, quando ele presenciou a morte do pai ele passou por uns momentos de "filósofo triste", kaky dizia algo do tipo "tudo levará a nada porque todos estaremos no fim de nossas vidas" ou "quando morremos tudo continuar a se mover sem nós"

kaky adora desenhos japonês, o preferido dele foi o de um que tem vários protagonistas na qual vivem aventuras estranhas, ele sempre ficou intrigado com o fato de que o ar se estiver em 100% oxigênio pode matar uma pessoa (o ar tem 24% de oxigênio) esqueci de um detalhe importante, ele foi diagnosticado aos 2 anos que ele tem autismo de grau 0, um caso raro de autismo, ele odeia abandonos ou despedidas, ele ama o irmão dele, ele tinha uma rotina com tal precisão, eu não acho que queira saber da rotina dele, o curso dele era eletrotécnica, ele era considerado o maior pensador lógico/matemático, por último quando ele saía da faculdade ele caminhava até em casa á noite (ele estudava na tarde).

ele recebia um acompanhamento de pedagogo, mas a única ajuda que ele pedia era perguntar o que estava escrito no quadro, para saber o que a professora disse, ele quer sempre provar que é independente, ele sente um tremendo orgulho de ser autista

kaky: é melhor eu ir, eu não quero acabar pensando demais.

kaky saia de uma faculdade do japão especializada em filosofia, kaky queria ser um professor de ética moral, ele estava andando pela rua até que de repente ele é esfaqueado pelas costas, conseguindo atingir um ponto vital fazendo com que as pernas dele perdessem o controle e então ele cai, no chão ele vê o seu próprio sangue na frente dele, o estranho é que a pessoa que esfaqueou o kaky não levou nada dele, de uma forma repentina ele fica tossindo sem parar porque o sangue estava chegando até a garganta dele, foi uma hemorragia interna, kaky tenta tirar a faca em suas costas, mas só sai a parte que se segura a faca, a lâmina ainda está presa, ele fica pálido, os olhos dele ficam cinzas e perdem completamente as forças, os seus braços caem chão molhado e não consegue mais respirar…

quando kaky abre os olhos novamente, ele não vê nada, kaky acabou perdendo todos os seus sentidos, o fato de ele não sentir nada, mas mesmo assim estando consciente, mas ele ouve uma voz feminina vindo atrás dele, kaky não sabendo onde fica esquerda ou direita ele tenta virar para trás, com sorte ele vê um mundo sendo construído diante de seus olhos, então aparece a mulher que tinha falado com ele, ela se senta em uma cadeira junto com uma mesa, em cima da mesa tinha uma chaleira e xícaras, kaky sem opção vai se juntar com ela, se senta e ela fala.

Mulher: como que eu posso dizer de uma forma na qual você não se assuste? eu tenho que dizer que infelizmente você está morto.

kaky: … do que eu morri? Quem me matou?

mulher: para falar a verdade até que é um pouco decepcionante, foi só um simples açougueiro carregando uma faca enferrujada, é que essa faca é de família passada de geração em geraçãoe, foi um acidente.

kaky: que droga.

mulher: eu lhe trago aqui porque acho que você merece uma segunda chance, caso queira fazer perguntas, eu só deixarei fazer perguntas sobre o lugar que você vai e não falarei nada sobre o mundo na qual você vivia.

kaky: isso está indo tão rápido, eu queria saber quem é você?

mulher: o meu nome é arrim, eu me chamo assim, para as infinitas pessoas, eu sou considerada "deus" na maior parte das vezes sempre me veem como um homem.

kaky: você é de…

arrim: não precisa falar isso, alguma pergunta para o lugar que você vai? eu vou dar um resumo, você irá para uma dimensão na qual você tem a chance de ter poderes, um mundo medieval dominados pelos nobres gananciosos, um lugar bem pobre, até mesmo na idade média.

kaky: … eu abandonei tudo que tinha vivido… e agora eu irei viver sozinho? … bem… para falar a verdade até que eu não perdi tanta coisa.

arrim: pronto para partir?

kaky: mas eu não estou morto agora?

arrim: você não morreu, você está vivo, mas você morreu, mas voltou a vida, é isso.

kaky: … será que eu posso ficar aqui para digerir um pouco?

arrim: eu te conheço bem o suficiente para saber que você ficará aqui e ficará pensando sobre a sua morte, aí você irá pedir mais tempo e nunca irá sair, a melhor coisa que eu posso fazer para você é mandar você logo para as terras médias.

kaky: se é isso que você diz.

arrim: boa sorte para você, kaky higashi, tenho certeza que ficará bem.

kaky é teletransportado para um novo mundo pela arrim, mas ele nota que ele está caindo em uma altura enorme.

kaky: DES*****AAAAA!!!!

kaky cai no chão conseguindo quebrar as duas pernas e então aparece um lagarto enorme na frente de kaky.

mercador: SAI DA MINHA FRENTE!

kaky: NÃO ESTÁ VENDO QUE EU ESTOU COM AS PERNAS QUEBRADAS?!

mercador: EU NÃO ME IMPORTO! SAI DA FRENTE!

kaky: MINHAS PERNAS ESTÃO QUEBRADAS!!

mercador: EU VOU PASSAR!

kaky: como?

O mercador passa em cima de kaky e acaba quebrando mais ossos do que antes, kaky vai para um pronto socorro mágico.

kaky: fico impressionado que conseguiu curar tudo em questões de segundos.

curandeiro: eu fico feliz em ter ajudado

kaky: … o que?

curandeiro: eu fico feliz em ter ajudado

kaky: poderia falar direito?

curandeiro: o que você está falando?

kaky: ME ESCUTA AQUI! É TÃO DIFÍCIL LIMPAR A GARGANTA?! COOF!!! COOF!!!

fica tossindo bem perto do rosto do curandeiro, cuspindo um pouco no rosto do curandeiro.

kaky: É ASSIM QUE SE LIMPA A GARGANTA INFELIZ!!!

O curandeiro expulsa o kaky chutando ele, ele fica andando pela calçada pensando em o que vai fazer.

kaky: preciso de dinheiro para sair vivo.

ao falar ele encontra um lugar chamado de "clube de heróis"

kaky: … eu prefiro ser sócio de um sem teto do que isso.

kaky procura diversos trabalhos e é rejeitado em todos das formas mais rudes possíveis.

kaky: por favor! vamos ser sócios!

mendigo: SAI FORA! EU SÓ GANHO TROCADOS POR ANO!!!

sem opções kaky vai até o clube de heróis para uma entrevista.

kaky: pois não.

entrevistadora: pode ir embora.

kaky: como é?

entrevistadora: só de você responde de forma educada já vejo que você deve ser bem fraco para esse clube, a saída você já deve saber.

kaky: me deixe conversar! eu posso ter um enorme potencial!

entrevistadora: … uma chance.

ele se senta e começa a entrevista.

entrevistadora: Quais são as suas habilidades? sabe lutar? ou é um daqueles com a genética elementar?

kaky: … eu sei assoviar…

entrevistadora: dê o fora.

kaky: POR FAVOR! ESSA É A MINHA ÚNICA OPÇÃO! E VOCÊ FOI A MAIS EDUCADA ENTRE TODOS QUE EU JÁ CONHECI! POR FAVOR! TEM ALGUMA COISA QUE EU POSSA FAZER?!

entrevistadora: … procure um grilo transparente, eu posso pensar em te colocar como tia da cantina.

kaky: … não seria tio?

A entrevistadora se aproxima muito de kaky, o rosto dela estava tão próximo de kaky, então ela fala.

entrevistadora: tia…

kaky: … eu sou a tia da cantina.

kaky saí do clube dos heróis com a dignidade pisada e arrastada pelo asfalto sujo, kaky vai até um lugar em que ele ouviu falar onde aparece mais frequentemente os grilos.

kaky: isso é como procurar gelo no rio.

de repente aparece um senhorzinho de idade avançada se aproximando de kaky.

senhor: gostaria de uma dica? ele está bem atrás daquela rocha.

kaky: MUITO OBRIGADO! AJUDOU E MUITO!

kaky corre até a rocha onde o senhor apontou, como suspeita (um tanto óbvio) o senhor pega um punhal e se aproxima aos poucos de kaky.

voz: morte…

kaky assustado olha para trás e vê que o senhorzinho com o punhal, kaky se esquiva do punhal na qual o senhorzinho estava atacando kaky, então ele tropeça e o punhal atravessa o pescoço dele.

kaky: AAAAH!!! AAAAAH!!! PU** MER** ALGUÉM AJUDA ELE! ALGUÉM?!!

mesmo kaky tremendo muito ele se aproxima aos poucos e vê que o senhor não estava mentindo, tinha um grilo, o sol estava se pondo então estava dando para ver o grilo, ele pega o grilo vai até o clube e entrega para a mulher.

entrevistadora: aqui, o seu avental.

kaky: … eu me sinto tão humilhado.

entrevistadora: o orgulho não existe nesse mundo.

kaky: tá…

kaky começando do seu trabalho servindo bolo de carne de dragão da floresta.

kaky: essa carne deveria ser tão sem cor?

herói: é que o ao ficar dragão perdeu muito sangue.

kaky: … eu não acho que a questão da cor depende do sangue.

herói: é o que você acha.

Ao ficar só servindo carne de dragão, o turno de kaky termina porque ele chegou um pouco mais tarde do trabalho (já que ele estava procurando o grilo).

kaky: voltando para a rua… será que os hotéis daqui usam o sistema de dormir no lugar apenas uma noite?

então kaky vai até o hotel mais próximo que ele encontrou.

kaky: pois não, será que eu poderia…

atendente: dormir por uma noite? É claro.

A mulher entrega as chaves e kaky fica subindo as escadas.

kaky pensando: acho que ela foi a mais gentil que eu já conheci.

kaky chega no quarto e se deita na cama imediatamente, enquanto dormia, ele estava sonhando, ele estava em um lugar vermelho, o céu chovia vermelho, o chão coberto de espinhos… ele pisa em muitos espinhos, a dor era tão real, então logo a frente dele apareceu alguma coisa humanoide, kaky não conseguia ver o rosto dele porque o lugar estava escuro, então o ser humanoide começa a falar

ele: siga os meus rumos… que o seu caminho será a glória…

kaky acorda desesperado, tossindo sangue, marchando uma o lençol que estava cobrindo ele, mas ele se acalma um pouco ao olhar pela janela que o sol estava nascendo.

kaky: … a noite é linda… mas ela me dá medo.

kaky se sai de seu quarto e entrega as chaves para a atendente, então ele fica caminhando pela rua em seu destino vai ser o clube.

kaky pensando: o que foi aquilo? eu estou sendo assombrado por um fantasma ou algo do tipo?

voz: direita…

kaky assustado olha para a sua direita e vê que tinha uma criança roubando.

kaky: PARADO!! NÃO VAI PEGAR AS MAÇÃS!!

quando kaky gritou aparece alguém que parou a criança que roubou as maçãs.

herói: … eu devo dizer que isso é nada respeitável.

kaky: isso é roubo!

herói: acho que isso não importa mesmo, o nosso sistema julga pelos nossos atos mesmo.

kaky: o que?

quando kaky impediu um roubo ele foi promovido levemente para a "o carinha de entrega"

kaky: está me dizendo que se um herói pedir para entregar algo, eu entrego e eles me pagam?

entrevistadora: claro.

kaky: poderia me dizer o seu nome? é que te chamar de entrevistadora é um pouco longo.

natileu: eu sou natileu.

kaky pensando: isso é nome de mulher?

então kaky faz diversas entregas para os heróis, a maior parte ele as entregas eram fáceis, mas na menor parte das vezes as entregas feriam ele, tanto que ele teria que ir até o pronto socorro, por medo de ser expulso ele só ficou calado (porque todos os curandeiros falavam de uma forma incompreensível.

kaky: por acaso teria algum tipo de trabalho de caça?

curandeiro: eu acho que conheço alguém que aceitaria.

kaky pensando: é mais fácil perguntar para um mudo do que entender ele.

kaky saiu do pronto socorro e realmente perguntou para um mudo, e encontrou um trabalho de caça mais fácil do que entender o que o curandeiro falou.

kaky: o que se tem de caça?

caçador: … bicho.

kaky: … qual o nome do animal?

caçador: … osvaldos.

kaky: … no plural? deixa quieto, eu vou ver os animais que tem lá.

chegando no local kaky vê que eram simples coelhos branco[...] ou quase.

kaky: AAAAAAHHH!!! ESSE COELHO ARRANCOU A MINHA MÃO!!! MINHA MÃO ESQUERDA! EU SOU CANHOTO POR**!!!

tendo a mão recuperada por curandeiros ele volta para o lugar e decide usar um arco e flechas.

kaky: que chato, eu sou um ótimo atirador, mas eu nunca usei arco e flecha, sempre foi aquelas armas de brinquedo, não errava um tiro.

kaky aponta para um dos coelhos e atira, ele teve sucesso e conseguiu pegar 50 coelhos depois de um certo tempo.

kaky: quanto é que dá?

caçador: … dinheiro.

kaky: SEU ARROM****!! VOCÊ NÃO SABE USAR FRASES?! QUER QUE EU ENSINE COMO USAR E TERMINAR UMA FRASE?! SEU COMPLETO INÚTIL QUE MAL SABE DO QUE FALA!!!

ao gritar com o caçador ele vende os coelhos pela metade do preço ou kaky ia ter o corpo partido ao meio.

kaky: não existe pessoa que sabe falar direito?

voz: o meu erro foi roubar as memórias dele.

kaky: OH CARA***!

kaky assustado olha para trás para a esquerda, direita… para todos os lados, mas não encontra a pessoa que falou com ele.

kaky: … nikola tesla previu o wi-fi… foi por causa de albert einstein que conseguimos tirar fotos… thomas edison não criou a lâmpada… não… eu não estou louco…

ele fica andando pela calçada indo para o hotel de ontem até e ser parado ao ver que alguém estava altamente ferido, kaky vai até a pessoa e vê que ele era um dos heróis.

jason: alguém… me atacou…

kaky fica olhando ao redor de onde ele estava, ele vê que os ferimentos do herói eram recentes, então ele pensa de que a pessoa que atacou o herói poderia estar perto, kaky estava numa praça pública no meio de uma feira, ninguém estava se importando com o herói, mas kaky teve uma breve ideia.

kaky: ele roubou algo de você?

herói: ele… levou o meu saquinho de dinheiro.

kaky joga o um monte de seu dinheiro fazendo com que apareça uma multidão indo até o dinheiro de kaky para pegar, mas kaky notou de que uma das pessoas estavam com o andar mais acelerados do que os outros e nem estava vindo até o dinheiro, ele se certificou de jogar o dinheiro o mais forte possível para que qualquer perto deles pudesse ouvir, então kaky pega a espada que estava na costas do herói, então ele corre até a pessoa que estava com o andar mais rápido do que os outros, consegue ficar na frente da pessoa e coloca a espada bem perto do pescoço da pessoa, mas não encostando.

kaky: PARE AGORA MESMO! SE CORRER VAI SER BEM PIOR PARA VOCÊ!

a pessoa com medo ele decide que vai seguir as ordens de kaky, então kaky pediu uma corda para amarrar a pessoa, então a pessoa é levada para uma praça pública para que o povo jogue tomates nele.

herói: eu fico surpreso de ser tão ardiloso.

O herói estava bem, com várias ataduras em cima da cintura até o corpo inteiro de cima.

herói: sacrificou o seu dinheiro para salvar um herói novato, não é? quer que eu te pague uma rodada?

kaky: me desculpe, é que eu não bebo.

herói: caso precise de alguma coisa, o meu nome é Teleni, o meu nome é bem famoso nessa cidade.

kaky pensando: que nome estranho é esse?

kaky: será que você não se incomoda se eu te chamar de jason?

jason: olha… até que eu gostei do nome.

kaky com o dinheiro que lhe sobrou ele pensa em usar ele para pagar um mês de aluguel no entanto[...]

kaky: que fome…

ele fica de joelhos, jason vendo a situação dele, jason decide ajudar kaky.

jason: que tal trocar a rodada de cerveja para uma rodada de comida?

kaky: … parando para pensar, eu nem comi o café da manhã.

jason: mas já é meio dia!

kaky: pois é não é?.

os dois vão para o clube de heróis, então jason paga o que irá servir de café da manhã (kaky odeia pular as refeições)

kaky: muito… obrigado mesmo…

falava de boca cheia.

jason: de onde você é?

kaky: se eu falar você não vai acreditar.

jason: testa.

kaky: eu acabei morrendo conversei com deus e agora eu reencarnei, eu acho, para essa dimensão.

jason: … é bom saber que você recebeu uma segunda chance de viver.

kaky: o problema é que eu não sei se eu morrer de novo eu volto a vida… acho que ela só me deu a chance de viver aqui, num mundo mágico mesmo… mas eu sinto muita saudade de casa… naquele lugar eu não precisava trabalhar… até porque há pouco tempo eu completei 18 então eu não tinha arranjado emprego durante aquele tempo, então esses são os meus primeiros trabalhos.

jason: que legal, eu tive que fazer os trampos bem logo cedo, eu sei costurar um chapéu de palha, porque quando criança eu vendia os chapéus.

kaky: quanto é? bem que eu estou precisando.

jason: hoje eu faço de graça, para completar o meu agradecimento de ter salvo a minha vida e ter jogado o ladrão para atrás das grades.

kaky: de nada mesmo.

jason: … e essas roupas?

kaky: o que?

jason: é que essas roupas são tão extravagantes, eu nem sei como que você tem tal vestimenta.

kaky: … isso é do meu mundo… nesse mundo qualquer pessoa pode ser considerado bruxa?

jason: temos um sistema impossível de falhar e você não é um bruxo.

kaky: Que bom.

jason: SIM! CLARO! quase ia esquecendo… aqui!

kaky: … isso é o meu dinheiro?

jason: eu sou bem amado por essa cidade, então eles me devolveram uma boa parte de seu dinheiro, não pude trazer tudo, mas tá aí.

kaky: muito obrigado, agora acho que eu posso sobreviver.

jason: mas nossa! eu como conseguiu 340.000?

nesse mundo eles usam a moeda klay que é o equivalente de 200=1 real, em resumo kaky tem 1700 reais.

kaky: é que eu fui caçar coelho, só recebi metade do que eu deveria receber porque eu xinguei o açougueiro por não conseguir completar uma frase.

jason: bom eu devo ir, se precisar de algo, é só perguntar para qualquer um daqui que eles irão saber onde eu estou.

Os dois se despedem e kaky volta para o hotel e paga um mês de moradia, então ele sobe o até o seu quarto para um breve descanso, depois ele vai voltar para o clube comer o almoço.

kaky: … o que será que é aquela voz? será que se eu refazer os meus passos eu vou encontrar ele? que tal eu dormir? assim eu posso encontrar ele de novo… né?

ele fecha as cortinas para que o sol não entre no quarto, então ele dorme, ele consegue sonhar, ele se encontra no mesmo lugar de antes, mas desta vez o lugar estavam com as cores certas, as nuvens brancas, o chão parecia água, o céu azul reluzente, então em 2 metros de distancia ele vê a o ser humanoide que estava no sonho dele ontem.

pessoa: espere um momento… acho que essa voz pode tranquilzar vossa mercê.

kaky em silencio faz com que a pessoa a sua frente mude a sua voz.

pessoa: isso serve?

kaky só diz sim com a cabeça.

pessoa: ótimo… para começa o meu nome é azrael, eu devo dizer que as minhas memórias de como ser humano não são tão precisas, eu só sei o que é o homem, mas eu nunca vivenciei como é ser um… desde que cheguei aqui algo estava me incomodando… era vossa mercê, eu não quero dizer que você esteja me incomodando de uma forma ruim, mas sim sentido rancor pelo mundo está lhe tratando de uma forma tão aterrorizante, mas eu me acalmei um pouco ao ver você conversando com um colega… eu lhe vejo um grande potencial em você… eu sei que deve ser um absurdo de tão repentino que é, mas eu sei do que você é capaz! você pôde deter aquele roubo de forma esperta e eficiente, já pensou grande? após eu farei você pensar grande, que tal a gente conquistar esse país que está prestes a entrar em ruínas, iremos fazer um golpe de estado, fazer com que as leis desse mundo se tornem justas…

kaky: quem é você?

azrael ficou tão incomodado e com tanta raiva que criou um garfo e furou o pescoço de kaky com as próprias mãos.

azrael: EU LHE FAÇO A EXPLICAÇÃO DE COMO VOSSA MERCÊ TEM TANTO POTENCIAL DE DOMINAR UM REINO INTEIRO E FAZER UM REINO MELHOR E VOSSA MERCÊ ME VEM COM UMA PERGUNTA IMUNDA DE "QUEM É VOSSA MERCÊ?!!

kaky: AAAAHHH!!! LARGA ISSO!! ESTÁ DOENDO!! ESSE GARFO ESTÁ CHEGANDO ATÉ O OSSO!!!

azrael notando de seu ato de violência tira o garfo e pede desculpas ao kaky.

azrael: eu sinto muito… me perdoe… eu não soube como controlar a minha raiva de tal pergunta que eu nem deveria sentir raiva… me desculpa.

kaky: DO CARA***! VOCÊ ME PERFURA QUASE ME MATANDO E ME PEDE A POR** DE DESCULPAS?!

azrael: eu ainda posso fazer com que vossa mercê possa ter uma vida de paz! me siga os meus rumos que o seu destino será a glória!

kaky: … como que eu posso ter confiança em você, se você quase me mata?

azrael: … me escute bem.

azrael fica falando com kaky sobre a ideia dele de como vai fazer o golpe de estado.

kaky: você está querendo que eu bote a minha vida em risco?

azrael: foi mais ou menos o que eu quis dizer.

kaky: SEU IMBECIL! NÃO SABE QUE EU JÁ MORRI ANTES?! E AINDA POR CIMA EU ESTOU CONVERSANDO COMIGO MESMO NUM SONHO! até nunca mais.

e então kaky acorda e vê o sol se pôr, sentindo uma sensação de paz interior.

azrael: hoje está uma belíssima tarde.

kaky: OH CARA***!!

Ele caiu da cama, entrando algumas farpas em seu braço esquerdo.

kaky: por**... olhando para você melhor, porque está vestido como se estivesse indo para uma guerra santa?

azrael: é que o meu nome "azrael" é do anjo caído da justiça.

kaky: então você é o diabo?

azrael: … é que eu não pensei num nome melhor.

kaky: escuta aqui, para começar, você nem tem certeza se isso vai funcionar!

azrael: eu entendo o fato de querer viver, mas você estará condenado a servir aos idiotas.

kaky: eu estou dando o fora daqui!

Azrael: eu viajei por esse lugar inteiro, eu sei do que eu estou falando!

kaky: você mudou de voz? não importa, eu estou indo.

kaky saindo pela porta do hotel, ele fica caminhando sem rumo algum.

kaky pensando: mas que mer** foi essa? ele realmente existe?

enquanto ele andava ele notou que estava acontecendo algo em um beco, era uma luta, entre o jason e uma pessoa desconhecida, o que chamou mais atenção para o kaky foi que o lugar estava encharcado, não estava chovendo e como que tanta água chegaria até o local, até ele vê que a pessoa na qual o jason estava lutando estava soltando água pelas mãos.

kaky: o que é isso?

Ao soltar água, a água bate no rosto de jason e o rosto é cortado como se uma faca tivesse atingido ele.

kaky pensando: mer**! ele está na pior!

kaky sem muita opção ele pega uma pedra que estava no chão, joga a pedra na água e a pedra desliza acertando os pés na pessoa que estava lutando com o jason, a pessoa escorrega, cai no chão molhado e o jason corta as mãos da pessoa.

kaky pensando: pu** mer**, isso foi insano! ele cortou as mãos dele, a sangue frio.

jason olha para kaky agradece com a cabeça, logo depois kaky fica andando de volta para o hotel.

azrael: voltou rápido.

kaky: mudou de voz? filho de rapa****.

azrael: educado.

kaky se deita na cama, ele fica infeliz porque ele dormiu à tarde e agora ficou sem sono.

azrael: o que houve para vossa mercê voltar aqui tão rápido?

kaky: … isso te interessa?

azrael: tente ser educado pelo menos uma vez.

kaky: … pela vossa excelência eu te contareis de meu tamanho espanto de minha caminhada…

azrael: nada de graça.

kaky: eu vi um conhecido cortar as mãos de uma pessoa, eu sei que as mãos dele podem ser curadas, mas isso me surpreendeu.

azrael: … quer que eu lhe deixe sozinho?

kaky: se me deixar sozinho, eu ficarei pensando demais.

azrael: tem razão, vossa mercê não é do tipo de pensar positivo.

kaky: … será que eu vou sobreviver nesse mundo maluco?

azrael: realmente, mas se vossa mercê me seguir pode ter certeza que vai durar bastante tempo.

kaky: … vou pensar nisso…

azrael: a pessoa que teve as mãos arrancadas lhe fez pensar algo além disso?

kaky: cala boca.

kaky vira para a parede e se cobre com o lençol, de algum jeito ele consegue dormir rapidamente, se passa 8 horas e ele acorda vendo o sol nascer.

azrael: dormiu bem?

fala azrael atrás de kaky, uns 2 metros de distância.

kaky: … não tem nada para fazer?

azrael: estou com bastante tempo livre.

kaky: ENTÃO VÁ FAZER A POR** DO SEU PLANO DE MER**!!!

azrael: para começar, eu nem sou físico para enfrentar eles.

kaky: eu estou indo ao clu…

azrael: fome.

kaky escuta a sua barriga roncar.

kaky: … como você…

azrael: vossa mercê dorme na meia noite, assim fica mais fácil de calcular o tempo de sono que terá, vossa mercê leva a risca dormir pelo menos 8 horas, vossa mercê dormiu 8 horas e 30 minutos, quando acorda vossa mercê vai escovar os dentes,come o café da manhã, às 9:40 vossa mercê prepara o almoço, 10:20 vossa mercê come e então vossa mercê trabalha e as 8:30 da noite você janta.

kaky: … eu ouvi tanto "vossa mercê" que me sinto velho.

kaky faz exatamente a rotina que o azrael falou, depois das 10:20 ele foi ao trabalho, chegando ao clube ele encontra o jason sentado em uma das mesas junto com as mesas, jason estava sozinho.

jason: OI!! Obrigado por ontem à noite!

kaky: você é bem animado, você não matou ele não foi?

jason: eu não sou assassino, só cortei as mãos dele, claro que curaram as mãos dele, agora ele está preso, agora eu estou te devendo de novo.

kaky: poderia me dizer como trabalhar como aventureiro de verdade?

jason: com certeza, sabe luta com espadas?

kaky: eu sei atirar arco e flecha.

jason: para mim só é usado em caças, uma vez eu conheci uma pessoa que usou arco e flecha numa luta e acabou morrendo.

kaky: … ele era um descuidado?

jason: o mais atento que eu já conheci, ele morreu porque a pessoa que ele estava lutando era bem rápido e olha que ele tem a mesma velocidade de um aventureiro novato.

kaky: por**.

fala kaky desanimado.

jason: mas eu posso ensinar a você a como lutar de espada.

kaky: beleza então.

azrael: esse já é o primeiro passo.

kaky olha para o seu lado direito e vê o azrael, ele recebe um pequeno susto, mas não pulou da cadeira para não perder a dignidade perto de jason.

kaky pensando: eu quase me assusto por causa do ar.

jason: vamos lá fora? acho que eu conheço alguém que possa lhe vender uma boa espada.

kaky: vamos logo.

ao comprar a espada para kaky, jason chama ele para ir para uma missão que envolva uma quadrilha de ladrões que está atacando uma vila, agora eles estão caminhando pela estrada.

kaky: … por**... eu estou cansado… tem água aí?

jason: só dê um gole, até encher a boca.

ainda estavam no começo da caminhada, kaky reclamava por ainda estarem caminhando, durante o caminho aparece um comerciante em sua carroça.

comerciante: TELENI! COMO É QUE VAI?!

ele falou de forma animada ao ver um velho colega.

jason: para falar a verdade, eu mudei o meu nome para jason.

kaky: o que?sério? sem brincadeira? … VOCÊ?!!

jason: espera, você ainda está falando comigo?

kaky: ESSE MALUCO ME ATROPELOU MESMO SABENDO QUE EU ESTAVA COM AS PERNAS QUEBRADAS!!!

jason: … é verdade mesmo?

comerciante: esse idiota estava na estrada.

kaky: EU CAI NUMA ALTURA DE 30 METROS!!

comerciante: o que é metros?

Jason: … está falando que atropelou ele mesmo sabendo que ele estava altamente ferido?

comerciante: porque me julgar? ele estava no meio da estrada.

kaky: PODERIA TER DADO A VOLTA!!

comerciante: até parece.

jason: DESÇA DA CARROÇA!

comerciante: o que?

kaky: ISSO MESMO! DESCE DA CARROÇA!

jason: DESCE BALOFO!

kaky: CORRA COM O RABO ENTRE AS PERNAS!

Depois da gritaria, agora os dois estão na carroça do comerciante.

kaky: HAHAHA! aquele gorducho vai aprender o que é exercício.

jason: HAHAHA! você é um homem hilário.

kaky: agora pensando melhor, a gente vai lutar com um bando de ladrões só com uma faquinha?

jason: … eu queria dizer não, mas vai ser bem assim mesmo.

kaky: alguma ideia de como vai ser?

jason: … pegar as espadas… e cortar…

kaky: … não vai me dizer que a gente vai bater de frente contra cem ladrões que dominaram a vila, sem a menor ideia de como vamos fazer de forma mais fácil de derrotar eles?

jason: … você pode pensar no caminho.

quando chegaram eles descem da carroça e ficam andando pela vila, a vila estava vazia, não tinha ninguém na frente deles.

kaky: que estranho.

jason: vai ver, eles fizeram a limpa nesse lugar.

kaky: eu disse estranho para aquela casa com luz acesa.

jason: velas acesa?

kaky: quando você ouviu a notícia?

jason: 3 horas.

kaky: então porque aquela vela está acesa?

jason: pegue a sua espada.

kaky: não podemos ir até aquela casa.

azrael: pela primeira vez está sendo sensato.

kaky: O CARA***!

jason: AAH! susto!

kaky: desculpe, eu achava que tinha visto uma mosca.

jason: o que?

azrael: o que?

kaky pensando: as minhas desculpas são horríveis.

jason: bem… não importa! porque não podemos entrar?

kaky: escuta, talvez eles estejam tentando nos atrair.

jason: como podemos saber disso?

kaky: joga sua espada na porta, eu te dou a minha caso fique presa.

jason pega a sua espada, joga pela porta e a espada atravessou a porta acertando alguém.

kaky: MER**!!

jason: VOCÊ ESTÁ BEM?!!

jason corre até a casa, mas ele é acertado por uma faca no ombro direito, preso no ombro.

kaky: POR**!!!

tinham duas pessoas dentro da casa ou melhor, dois ladrões, um foi acertado pela espada do jason, enquanto o outro jogou a faca no ombro de jason, kaky correndo até o jason, mas ele é parou ao ver que o ladrão que jogou a faca apontar mais uma faca para o jason.

ladrão 2: cuidado para não dar mais um passo.

Jason tenta tirar a faca no ombro, mas antes de ele colocar a mão ele é acertado pelos joelhos pelas outras facas do segundo ladrão, agora jason caído kaky tenta pensar como vai ajudar o ele.

kaky pensando: … uma pedra.

ele ao ver uma pedra, ele pega a sua espada e arrastou a ponta próxima da pedra e joga a espada até o segundo ladrão.

ladrão: EU FALEI PARA NÃO DAR MAIS UM PASSO!!!

kaky: eu não sai do lugar.

quando a espada chegou até dentro da casa, a espada passa próximo o suficiente ao lado da vela e de repente a espada pega fogo e cria uma explosão pequena próximo dos ladrões, uma explosão sendo capaz de distrair os dois, kaky corre até o jason, tira a faca que estava no ombro, pega a espada presa na porta e aponta a espada para o ladrão que estava apontando para o jason.

jason: isso… foi impressionante.

kaky: consegue tirar as facas nas suas pernas?

jason: é claro que sim.

Ao arrancar, Jason usa as facas como defesa, ele entra na casa e pega a espada de kaky.

ladrão 1: INVASÃO!!!

Ao primeiro ladrão gritar aparecem 30 deles em diversas casas diferentes.

kaky: … jason… acha que você pode lutar contra todos eles?

jason: … não.

kaky: CORRE!!!

os dois correram e muito, mas eles não vão sair da vila porque os 30 conseguiram bloquear as entradas, os dois ficam presos, kaky pega a sua espada que estava com jason e diz para jason para ficar correndo em círculo ao redor dos ladrões, os ladrões estavam vindo até os dois com seus machados em mãos, os dois saíram correndo em círculo como disse kaky, depois de fazer um círculo eles ficam atrás dos ladrões, o grupo tentou atacar eles enquanto estavam correndo em círculo, kaky saiu com uma ferida no braço esquerdo, de repente kaky pega um fósforo no bolso.

kaky: eu peguei isso enquanto estávamos naquela casa, como plano B e eu estava certo de usar o plano B.

jason: um frosfo?

kaky: não, é foscoro.

jason: forosfofu?

ladrão 1: dicção boa eim.

kaky: O PALITINHO QUE PEGA FOGO!!!

kaky acende o fósforo e joga no chão, o chão fazendo um círculo que os dois fizeram, o círculo começa a pegar fogo queimando as pessoas ao redor, eles desmaiam, mas não estão mortos.

jason: PU** MER**! VOCÊ É UM ALQUIMISTA?

kaky: eu notei pela pedra que essa vila é uma produtora de petróleo.

jason: o que?! o que é isso?

kaky: … acho que eles vendem essa gosma preta flamejante para outros países, agora que todos estão dormindo, o que vamos fazer agora?

jason: amarra todos e receber a nossa recompensa.

ao voltarem para a cidade eles recebem 2 milhões cada um (o equivalente de 10 mil reais)

kaky: … cace**.

ele volta para o seu apartamento e entra em seu quarto.

azrael: como sabia que tinha gasolina lá?

kaky: petróleo, gasolina é a forma final dele, eu soube por olhar para uma pedra, um geógrafo me ensinou isso.

azrael: sabe explicar o que ele te ensinou?

kaky: sei lá, eu só sei.

azrael: conquistou o coração da vila.

kaky: NÃO! eu não vou participar de sua tramóia.

azrael: se quiser ter uma vida feliz terá que sujar as suas mãos.

kaky: eu não vou.

azrael: uma árvore nunca chegará ao céu se não tiver as suas raízes no inferno

kaky: EU NUNCA IREI COLOCAR MEUS PÉS NO INFERNO!!

azrael: isso é uma questão de destino, isso acontecerá não importa o que faça.

kaky: te fu*** com essa mer** de destino.

azrael: deixarei você sozinho, por enquanto.

kaky: já foi tarde!

ao azrael desaparecer diante dos olhos de kaky, ele se deita em sua cama, ele tenta dormir, mas o tempo passa e ele nem sequer conseguiu fechar os olhos, ele se levanta da cama, se veste adequadamente para sair para a estrada, está frio lá fora, ele saiu de seu apartamento e vai até em uma casa, bate a porta e alguém atende.

kaky: hoje é sexta… vamos sair… vamos botar para quebrar?

jason: o que?

kaky: pega leve, eu não sou muito sociável.

jason: … tô dentro, vamos para o clube de heróis para beber e jogar.

kaky: eu não consumo álcool.

jason: que ótimo, o lado bom é que você não vai me ver bêbado.

Ao chegar no clube, eles viram que estava tendo uma festa de aniversário.

kaky: só pode estar brincando comigo, tem um adulto fazendo uma festa de aniversário?

jason: o que tem?

kaky: ele poderia ter chamado uns 4-5 amigos para comemorar.

jason: e o que é que tem um homem adulto comemorar como uma criança? ele é o aniversariante.

kaky: … eu nunca recebi esses tipos de festas.

jason: quando é o seu aniversário?

kaky: 7 de janeiro.

jason: o que é janeiro?

kaky: é o começo do mês.

… amanhã é o dia sete.

kaky: sério? Amanhã eu comemoro?

jason: SIM! que demais! a gente pode comemorar o seu aniversário! Quando dá meia noite é que nós vamos deixar o lugar de cabeça para baixo.

kaky: está bem.

jason: tô nem aí se você não bebe, eu vou comemorar isso direito.

kaky: … você não vai me forçar a consumir álcool, né?

jason: NÃO! eu que vou beber!

kaky: isso faz mais sentido.

eles vão até a festa.

kaky: … você não é o homem gigante que me fez ser contratado?

desconhecido: esse sou eu!

jason: esse é o tiozão forte amigão de todo mundo.

kaky: o mais forte do lugar?

jason: o mais forte.

kaky: que legal.

desconhecido: EU SOU GOLIAS! O ANIVERSARIANTE!!

todos no clube: EEEEEEEE!!!

kaky: todo mundo gosta mais dele do que você né?

jason: todos os sete mares me amam.

kaky: exibido.

golias: EU LHE DESAFIO! EM ME PAGAR UMA CERVEJA!

kaky: … saia de cima dessa mesa!

o tempo se passa, jason estava muito bêbado e fizeram um monte de jogos.

kaky: … que tédio… as primeiras horas estavam incríveis, eles fizeram tantas mer**s.

golias: ei… você…

kaky: o meu nome é kaky grandalhão.

golias: galego…

kaky: … aí você tá me fo***** me chamando de galego sendo que o meu cabelo é laranja

golias: … você ainda… não cumpriu o meu desafio.

kaky: o que?

golias: eu te desafiei de me pagar uma breja… me dê a breja.

kaky: eu nem aceitei o desafio.

jason: paga a breja dele covarde!

kaky: E VOCÊ CALA A BOCA! VOCÊ ESTÁ TÃO BÊBADO QUE TEM DIFICULDADE EM PISCAR.

jason: eu posso piscar a qualquer momento.

kaky: está bem, eu vou pagar.

golias: OH GALERA! ESSE TROUXA VAI PAGAR UMA RODADA PARA TODOS NÓS!!

todos gritam de alegria, kaky quebra uma perna da cadeira do clube e pega a perna da cadeira, jason imediatamente segura o kaky pelos braços antes que o kaky fizesse alguma coisa.

kaky: SEU ARROM**** FILHO DE UMA PU** SUA MÃE É UMA VA** ME CHAME DE TROUXA DE NOVO QUE EU CORTO O SEU PESCOÇO COM UMA CANETA ESFEROGRÁFICA!!!

jason: CALMA DESGRA** ELE SÓ ESTÁ BRINCANDO! VOCÊ ESTÁ VENDO PERFEITAMENTE QUE ELE ESTÁ PIOR DO QUE EU!!

kaky: MAS AQUELE…

jason: EU AJUDO A PAGAR! EU AJUDO A PAGAR!!!

kaky: VOCÊ ESCAPOU SÓ DESSA VEZ PRÉDIO HUMANO! VOCÊ É TÃO ALTO QUE O ÚNICO LUGAR QUE VOCÊ NÃO BATE A CABEÇA É A POR** DO TETO DA IGREJA!!!

jason: … HAHAHAHA!!! POR** Você tem que me ensinar a xingar desse jeito, é engraçado demais.

eles vão para o bar do clube.

azrael: vossa mercê é um cara hilário.

kaky: nós gostaríamos de comprar uma rodada de cerveja para todos aqui.

barman: eu também faço parte da festa.

kaky: não fo**.

azrael: vossa mercê olhou para mim, estava falando comigo?

kaky: eu estou voltando para lá.

barman: belê.

azrael: ESPERA! EU AINDA NÃO SEI SE VOSSA MERCÊ ESTÁ FALANDO COMIGO!

kaky: que coisa, eu tô bem apertado.

falou kaky indo ao banheiro.

kaky: por** seu bai****, não sabe ficar na sua?

azrael: eu só vim aqui o que será que vai acontecer com vossa mercê nessa festa… vossa mercê não sabe, mas aos poucos vossa mercê está aplicando o meu plano.

kaky: eu não sou nenhum tipo de ditador manipulador, agora dê o fora, você nem sequer existe para poder se divertir lá fora.

azrael: … isso me magoa dizendo que eu não existo

kaky: eu estou dando o fora.

azrael: que isso, nós somos amigos, deixe eu participar.

kaky: … o máximo que eu consigo te ver, é uma pessoa que só me perturba até nos meus sonhos

kaky sai do banheiro, azrael saiu do clube e agora está em cima do teto do clube olhando para a lua.

azrael: … tá tudo bem… tá tudo bem…

fala para si mesmo, voltando para o kaky, ele estava na festa e é surpreendido em todo mundo que estava dentro do clube gritar o nome dele, já que o relógio do lugar bateu meia noite.

jason: FELIZ ANIVERSÁRIO AMIGÃO!!

kaky: já é meia noite?

jason: vamos lá! vamos aproveitar direito agora!

ficaram a noite toda nisso, as 10 da manhã todos acordam, inclusive kaky.

kaky: … que saco… isso se chama ressaca? … mas eu nem bebi… E POR QUE CARA**** EU TÔ EM CIMA NUM LUSTRE DE VELAS?!!

golias: grita baixo galego…

kaky: TE FO*** KING KONG!!! EU NÃO PRECISO ESCUTAR A MER** DE SUA VOZ! ME CHAMAR DE GALEGO E AINDA POR CIMA COMO QUE EU POSSO GRITAR BAIXO?! QUE POR** DE PORTUGUES É ESSE EIM?!!

golias pega um pedaço do chão e aponta para kaky.

golias: GRITA BAIXO QUE EU QUERO DORMIR!!!

jogando um pedaço do piso em kaky, ele em cima do lustre de velas ele se afasta levemente, mas estranhamente o pedaço de repente parou no meio do ar, não entendo a tal situação ele acaba notando que está perdendo equilíbrio e cai do lustre, mas o lado bom é que ele caiu em nas costas do jason, enquanto jason estava dormindo antes de ser atingido.

jason: AAAAAH!!! O QUE EU FIZ?!!

kaky: … você amorteceu a minha queda?

jason: … então tá tudo bem.

kaky: mas o que? … ele voltou a dormir?

realmente ele dormiu, depois kaky se levanta e vai até o bar do clube.

kaky: ainda estão servindo o café da manhã?

barman: é claro.

após comer ele fica caminhando pela calçada e volta para o seu apartamento.

azrael: que respostas?

kaky: OH CARA***! NÃO PODERIA VIR AQUI FAZENDO ALGUM TIPO DE SONZINHO?

azrael: eu sei do porque que aquela coisa parou no meio do ar, você despertou um poder.

kaky: … que por** aconteceu ontem para eu despertar isso?

Enquanto isso, tem pessoas falando atrás do kaky.

desconhecido: aquele maluco está falando sozinho.

kaky pensando: que mer** esqueci que eu que esse maquiavel com máscara de jason do sexta feira 13 nem sequer existe.

azrael: espera! porque começou a andar? onde está indo?! eu vou junto porque eu não sei se ainda quer conversar comigo, ande mais devagar!

kaky pensando: esse europeu templário não sabe quando parar de falar?

ele chega ao seu apartamento os dois finalmente conversam sem ser interrompido pela vergonha.

kaky: porque eu estou conversando com um fantasma?

azrael: eu não sou um fantasma.

kaky: diga o que você quer falar.

azrael: escute bem, ontem a noite, você teve a façanha de ficar bêbado só por causa de uma garrafa de cerveja… com um porcento de álcool…

kaky: … como é que é?

azrael: COMO QUE VOCÊ CONSEGUIU FICAR BÊBADO QUE NEM AQUELE SEU AMIGO?!! NINGUÉM COMPRA AQUELA COISA POR TER APENAS UM PORCENTO DE ÁLCOOL!!!

kaky: agora quer parar de me esculachar e me dizer como eu ganhei… poderes?

azrael: não são poderes, é só um poder, o máximo que eu sei é que golias te desafiou em fazer malabarismo com facas.

kaky: … e eu consegui?

azrael: falhou miseravelmente, acertou você e o golias com várias facas e levaram você até o pronto socorro e eu não consegui acompanhar vocês, depois vocês voltaram para o clube e continuaram a festa.

kaky: onde essas facas me acertaram?

azrael: novamente nas costas.

kaky: … você sabe qual o poder que eu tenho em mãos?

azrael: eu não faço a minima ideia

kaky: e também porque a sua voz sempre está mudando?

azrael: … é que eu não sei qual voz eu devo ficar.

kaky: … use uma voz em em lá maior em contralto dramático.

azrael: o que? mas deixa eu ver… assim? desse jeito?

kaky: HAHAHAHA!! DO CACE**!!! NÃO ESTÁ SE OUVINDO?!!

azrael: do que está falando? … haha, você me fez ter uma voz mais puxada ao feminino.

kaky: SÓ AGORA QUE VOCÊ NOTA?!! HAHAHHA!!!

ele acaba caindo no chão e fica se rolando pelo chão de tanto rir.

Azrael: você é uma figura, DROGA! PERDI A SINCRONIZAÇÃO DA MINHA VOZ!!!

kaky: HAHAHAHAH!!!

Após ficar rindo bastante, ele decide voltar para a caça usando o arco e flecha.

kaky: para as origens.

Ao atirar uma de suas flechas, aparece uma mão no meio da moita impedindo de acertar um coelho.

kaky: O QUE É ISSO?!!

aos poucos foi aparecendo um barbudo só mostrando a cintura para cima de seu corpo, abaixo está escondido na moita, ele segura as orelhas do coelho, mas o coelho não parecia incomodado, mas a força que o homem estava usando era o equivalente de apertar um nariz humano e quebrar os ossos.

kaky: O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?!! OH!!! PAPAI NOEL DA MATA!!! ESSE COELHO É MEU!!!

desconhecido: a natureza não pertence a ninguém.

mal dava para o kaky ouvir a voz dele, de repente num piscar de olhos ele desaparece dentro da moita, kaky decide ir ao até aquele desconhecido e fica chutando a moita até que ele apareça de novo.

kaky: OH CARA***!!! FALA QUE POR** VAI FAZER COM ESSE ORELHA DE ANTENA PARABOLICA?!! DEVOLVA O MEU BICHO!! ELE DEVE TER 200 FILHOTES POR AÍ! ME DEVOLVE!!!

desconhecido: você está chutando em nada?

kaky: BUCE**!!!

ele olha para cima de onde veio a voz e consegue ver perfeitamente o desconhecido estando em cima de uma árvore, mas ele fica pulando de árvore em árvore.

kaky pensando: a minha curiosidade está me matando.

ele acaba seguindo o homem barbudo, as folhas só estavam atrapalhando ele, de repente ele sente uma mordida na perna, era uma cobra branca com longas presas, quando a cobra parou de morder o ele, kaky acaba notando que o veneno foi tanto ao ponto de uma região da perna dele ficar verde.

kaky: por**! eu não quero morrer desse jeito! aquilo é a cobra do inferno, até os olhos dele são vermelhos.

desconhecido: A CURIOSIDADE MATOU O GATO!!!

kaky: AAAHHH!!! CARA***!!! TÁ QUERENDO ME MATAR MAIS CEDO?!!

desconhecido: eu posso te ajudar nisso.

o barbudo levando ele até a casa dele, chegando na casa num campo aberto, dentro existia muitas garrafas de vidro cheias de líquidos de diferentes cores, kaky acaba deitado numa cama dura.

kaky pensando: agora eu estou numa casa destruída, mal iluminada mesmo tendo um enorme buraco no teto em meio dia, como que o lugar não está iluminado?

desconhecido: foi um risco você vim até aqui, VOCÊ PRECISA DE MEDICINA!!!

kaky: precisa gritar não, tio.

desconhecido: ESTÁ ME CHAMANDO DE VELHO?!!

kaky: NÃO! NÃO! E NÃO! EU NÃO QUERO QUESTIONAR A SUA AJUDA.

desconhecido: ótimo.

O barbudo puxa a gaveta de sua escrivaninha, pega um pincel fino e fica mergulhando em uma das garrafas de vidro até ela ficar encharcada.

kaky: isso é algum tipo de antídoto?

desconhecido: é claro, eu não sou idiota o sufiente em te aplicar mais veneno.

O barbudo fica aplicando o antídoto na perna de kaky, então em questão de segundos a perna já está curado.

kaky pensando: como que esse velho consegue me curar em tão pouco tempo?

desconhecido: que estranho…

kaky: o que? o que foi?

desconhecido: ISSO!!!

usando o pincel ele consegue perfurar a perna conseguindo chegar até o osso.

kaky: AAAAAAAAHHH!!! SEU ARROM**** FILHO DE UMA PROS****** DE BUCE** LARGA!!! EU TE MATO!!! EU TE MATO!!!

desconhecido: ainda tinha um dente preso dentro de você.

kaky: o que? como que?!

kaky não pode ver direito o que tinha no pincel antes porque estava muito escuro, mas ele parou para olhar melhor e então viu que realmente tinha um dente longo no pincel.

kaky: … você acabou me ajudando mais?

desconhecido: hum… mas também… tem algo de estranho em seu sangue.

o barbudo foi até em umas de suas mesas e pega mais de um de suas garrafas de vidro e aproxima ela até o sangue jogado no chão.

desconhecido: …

kaky: … o que está fazen…

desconhecido: AAAAAAHHH!!!

kaky: ME DEIXE TERMINAR A FRASE!

Os dois acabam olhando a garrafa, o líquido estava brilhando, conseguindo iluminar bastante o lugar.

kaky: … belê… o que isso quer dizer?

desconhecido: QUE VOCÊ É USUÁRIO DE SANGUE!!!

kaky: … que coisa! Essa é a coisa mais maluca que eu já ouvi antes.

desconhecido: você criança tem o tipo de sangue que eu nunca vi antes… ou que pelo menos eu tenha ouvido boatos sobre isso.

kaky: … que?

desconhecido: é que é a primeira vez que eu vejo algo como o seu sangue brilhar tanto, o seu tipo sanguíneo deve ser do tipo O e ainda por cima um tipo negativo.

kaky: … que tem?

desconhecido: é que o poder de um O negativo é trazer a liberdade para todos.

kaky: … existem por volta de 5 bilhões de pessoas nessa terra e você vem me dizer que eu sou o único O negativo?

desconhecido: exato, eu devo imaginar que os seus poderes se despertaram da noite para o dia.

kaky: … sim! isso mesmo.

desconhecido: após eu devo dizer que eu não sei como você recebeu essa benção, mas dizem que pessoas que tem O negativo, são capazes inspirar pessoas a se libertarem de suas prisões e limitações que eles acreditam que não são capazes de tal coisa.

kaky: … eu sou tão especial só por causa do meu sangue? após eu não sou nenhum do tipo de ser o filho de um aristocrata rico ou algo assim? ou será que você é algum tipo de profeta?

desconhecido: é claro que não.

kaky: ESPERA AÍ!!! CADÊ AQUELE COELHO DOS INFERNOS QUE VOCÊ PEGOU PELAS ORELHAS?!! AQUELE BICHO É MEU