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Naruto: meu jeito ninja

O MC não é alguém reencarnado da terra que foi larar em Naruto, as memórias são de alguém aleatório que assistia Naruto que um ser todo poderoso da quarta dimensão... eu, o autor. Dei para o personagem para facilitar a vida dele no mundo. Não é só por que ele ganhou as memória que ele vai mudar o jeito que pensa, ele continuará sendo uma criança, mas com o conhecimento do futuro na cabeça. Porque ele é uma criança e não tem ideia da seriedade das coisas e só pensa em Naruto como um anime legal. ______________ Sekiro, uma bebê com apenas algumas semanas de vida, foi encontrado por alguns ninjas de Konoha onde a nove caudas estava antes dela ser teleportada pelo quarto hokage. Mas mesmo tudo ao redor dele estando literalmente esgamado por causa da nove caudas ter caído em cima de tudo, ele estava intacto. Nem ao menos estava chorando, mas dormindo tranquilamente. Como não sabiam o que fazer com o garoto, o hokage simplesmente decidiu aceitá-lo na vila e ver o que acontece. (plot armor, eu o autor interferi diretamente nessa escola, e não foi algo que Hiruzen nem ninguém pensou direito) Agora presenciei Sekiro se tornando um verdadeiro ninja em uma vila de ninjas capazes de soltar fogo pela boca, que não é nada furtivo. obs: sistema? sim, mas ele só existe para auxiliar e não dar poder diretamente ao MC. eu não gosto desse tipo de sistema que simplesmente você aperta e o atributo de força sobe em +1000 instantaneamente. obs 2: o protagonista vai ser só tipo apelativo, ele é muito halidoso, tanto que os truques dos outros quase não têm efeito nele, então já estejam preparados para lutas pouco tensas.

Davi_Mello · Komik
Peringkat tidak cukup
54 Chs

11- Hesitação é?

"Muito bem, crianças, agora vamos fazer uma aula prática de taijutsu. Quem quer ir primeiro?" Iruka-sensei perguntou, com um sorriso animado, enquanto caminhava pelo pátio da escola.

Olhei ao redor, observando meus colegas. Estávamos todos com nossas roupas habituais, o que, em dias normais, me passaria despercebido.

O sol brilhava forte, e o som dos passos de Iruka-sensei sobre a areia fazia ecoar pelo pátio.

Ninguém parecia disposto a se voluntariar. Eu podia sentir a tensão no ar. Para muitos ali, a ideia de lutar na frente de toda a turma era a fórmula para a vergonha.

Mas não para mim.

Antes mesmo de perceber, minha mão já estava levantada. Uma rápida olhada para o lado me mostrou que eu não era o único. Rock Lee, com aquele brilho característico nos olhos, havia feito o mesmo. Nós dois estávamos prontos.

Eu mal ouvi o resto das palavras de Iruka-sensei. Meu foco estava completamente voltado para o que estava prestes a acontecer. "Ok, então, a primeira partida será entre Sekiro e Rock Lee. Venham aqui, vocês dois."

Eu avancei, ficando frente a frente com Lee. Esse tipo de coisa não era nenhuma novidade para nós. Tínhamos treinado juntos tantas vezes que eu quase podia prever seus movimentos.

A única diferença agora era o local. Em vez de estarmos no meio da floresta, onde normalmente trocávamos golpes, estávamos no pátio da escola, sob os olhares atentos de Iruka-sensei e dos nossos colegas.

"Façam o selo de confronto." A voz de Iruka-sensei soou como um gatilho, trazendo toda a atenção para o que estava prestes a acontecer.

Eu olhei para Lee, e ele para mim. Seus olhos estavam cheios de determinação, o mesmo olhar que sempre me motivou a não baixar a guarda. Lentamente, nós dois levantamos as mãos, espelhando nossos movimentos.

O selo de confronto era um gesto simbólico, mas carregado de significado para os ninjas, para mim não era nada, mas eu ainda tinha que fazer isso.

Com os dedos indicadores e médios esticados para cima e os outros dedos dobrados para baixo, segurados pelo polegar, nós nos encaramos, realizando o selo com firmeza. O toque dos olhos e das mãos demonstrava respeito mútuo e a seriedade do combate que estava por vir.

Era um momento de silêncio antes da tempestade, um pacto entre guerreiros que honravam o confronto. Tudo o que viria depois seria decidido no campo de batalha.

"Comecem."

O sinal mal foi dado, e nós dois já estávamos em movimento. Antes que qualquer um pudesse reagir, nossos punhos colidiram com um som seco e forte, reverberando por todo o pátio.

*Bam!* A força do impacto fez meus braços vibrarem, mas eu não me deixaria abalar.

Lee atacou primeiro, como sempre. Ele era mais rápido, mas eu conhecia o ritmo dele.

Vi o punho vindo na direção do meu rosto e desviei por um triz, sentindo o ar se deslocar ao lado da minha cabeça.

Eu contra-ataquei com um chute baixo, mirando suas pernas, mas Lee se defendeu com a mesma rapidez de sempre, bloqueando o golpe e girando com agilidade para me atacar de novo.

E de novo eu desviei, sempre por um triz, mantendo-me o mais próximo possível dele.

Era quase uma dança. Ele ataca, eu desvio. Eu contra-ataco, ele defende e ataca novamente. Cada movimento parecia parte de uma coreografia, mas, ao mesmo tempo, tudo era imprevisível.

Apesar de conhecermos os estilos um do outro, sempre havia uma pequena margem de incerteza. A cada golpe, sentíamos a tensão se formando entre nós.

Dizem que, se você conhecer a si mesmo e ao inimigo, sempre vencerá. Mas isso só vale efetivamente se você tiver a força e experiência para fazer isso, algo que nós ainda não temos.

O mundo ao nosso redor parecia se desfazer. Não havia mais Iruka-sensei, não havia mais o pátio ou os olhares dos colegas. Tudo o que importava era o próximo golpe, o próximo movimento.

*Bam!* Nossos punhos colidem com força, os músculos tensionados, forçando o outro a recuar.

*Bam!* Nossas pernas se encontram no ar, girando em um chute simultâneo que se anulava.

*Bam!* Dois antebraços se chocam, tentando abrir espaço para um novo ataque.

*Bam!* Nossas cabeças colidem em uma cabeçada desesperada, o impacto forte o bastante para nos deixar atordoados

Após darmos uma cabeçada, ficamos momentaneamente atordoados e nos afastamos, uma breve oportunidade para respirar.

'Como eu vou ganhar?' Eu me perguntava internamente, mas nem o sistema ousava me responder naquele momento.

Da última vez que ele tentou, eu perdi a concentração e a batalha, então o fiz se arrepender de me atrapalhar, ignorando-o pelo resto do dia.

'O que eu faço?' Essa pergunta surgia novamente na minha cabeça, mas eu não tinha mais tempo para refletir.

Lee já havia se recuperado e estava pronto para continuar, e eu também.

Ele se aproximou novamente com um golpe. Eu, mais uma vez, desviei por um triz. Em seguida, dei um golpe baixo, ele se defendeu e atacou de novo.

Parecia uma dança, sempre seguindo um ritmo... o ritmo.

'O que aconteceria se eu quebrasse esse ritmo?' Eu pensei, sentindo como se uma centelha de luz esclarecedora tivesse acendido, iluminando a minha mente.

Enquanto pensava nisso, inconscientemente, meus olhos brilhavam, mudando do seu tom escuro habitual para um amarelo vibrante por um breve momento. Era como se uma força interior estivesse despertando, algo que eu não conseguia compreender totalmente.

Eu não percebi essa mudança, mas Lee, que estava bem na minha frente, viu e sentiu um calafrio percorrer sua espinha. O olhar de Lee se intensificou, refletindo a surpresa e um toque de receio. Ele percebeu que algo estava diferente em mim. Essa não era a mesma luta de sempre; havia uma nova energia, uma determinação renovada.

'O que eu poderia fazer para quebrar o ritmo? Atacar? Defender? Recuar?

'Eu não posso atacar na hora errada; isso daria uma brecha para Lee me finalizar. Apenas um golpe no lugar certo, como no queixo, e eu vou apagar.

Eu não posso defender; não vale a pena. Sempre é melhor desviar dos golpes. Para que eu os defenderia se eu posso completamente ignorá-los?

Então só resta recuar, mas recuar não é uma opção. Você nunca pode recuar em uma luta.'

*BAM!* O som de um impacto forte reverbera pelo pátio, e eu me vejo sendo jogado para trás.

No meio de todos esses pensamentos, percebo que deixei uma brecha. Lee notou minha falta de atenção e desferiu um soco poderoso diretamente no meio do meu rosto. O impacto foi brutal. A dor explode como fogos de artifício na minha cabeça, e a visão fica turva por um instante.

'Como eu deixei isso acontecer?' Outra pergunta vem à minha mente, mas, dessa vez, eu não sei por que, mas não consigo parar de pensar nela. É como se cada repetição dessa frase estivesse ecoando dentro da minha cabeça, reverberando entre os meus pensamentos, me fazendo questionar tudo.

'Como eu deixei isso acontecer?' Fico parado, imóvel, olhando para o alto, apenas pensando, sem demonstrar nenhuma reação. O céu, antes claro, agora parece coberto por uma névoa densa, como se refletisse meu estado de espírito. Cada segundo que passa se arrasta, e o pátio da escola, que costumava ser um lugar vibrante de energia, agora é apenas um cenário distante.

Meu rosto estava doendo, principalmente o meu nariz, mas, estranhamente, eu nem sentia isso; apenas um desconforto que se espalhava pela minha mente. A adrenalina que antes corria por minhas veias agora dá lugar a uma fraqueza que eu não consigo ignorar.

'Como eu deixei isso acontecer?'

"Sekiro? Você está bem?" Ouço a voz do Iruka-sensei se aproximando, como um farol em meio à neblina de meus pensamentos. Vejo-o se aproximar, mas sua expressão é uma mistura de preocupação e hesitação. Ele hesita ao tentar encostar em mim. Não sabe se eu quero continuar ou não. Posso ter sido acertado, mas ainda posso prosseguir. Esse pensamento me dá uma centelha de esperança.

... Ele hesitou... hesitar.

'Como eu deixei isso acontecer... eu hesitei.' Essa reflexão me atinge com força, como um soco no estômago. O que me levou a hesitar? Por que, em um momento crucial, eu deixei a dúvida entrar em minha mente? Uma sensação de frustração e raiva começa a se formar dentro de mim, misturando-se ao desconforto que sinto.

Senti algo surgir em minha mente. Era parecido com quando o sistema me dá alguma informação nova, mas era diferente. Era como se eu estivesse me lembrando de algo, mas não deveria me lembrar disso; era algo muito mais profundo.

De repente, ouvi uma voz em minha mente. Era firme, ressoando como um trovão em meio a uma tempestade, cheia de autoridade e poder. Soava como se um guerreiro antigo estivesse falando, suas palavras carregadas de sabedoria e experiência. A voz parecia atravessar o tempo, trazendo consigo ecos de batalhas passadas, reverberando nas paredes da minha consciência. A cada sílaba, sentia a determinação e a força de um homem que enfrentou inúmeras adversidades e que, apesar das feridas e da idade, mantinha uma presença imponente. Eu não podia vê-lo, mas sua aura era palpável, como se estivesse bem ao meu lado, guiando-me com a certeza de que a hesitação só me levaria à derrota

'Hesitação é derrota.'

Ao ouvir essas palavras, senti como se um raio tivesse atravessado meu corpo; minha mente se iluminou e, num instante, comecei a respirar mais forte. Era como se uma névoa que me envolvia estivesse se dissipando, revelando uma clareza que eu não sentia há tempos.

"Sekiro? Você está bem?" A voz do Iruka-sensei soou distante, mas ao mesmo tempo reconfortante. Ele se aproximou e estendeu a mão para me ajudar a me levantar. Sua preocupação era evidente, mas eu estava longe de me deixar abater.

"Sim... eu só estava pensando." Minha voz saiu mais firme do que eu esperava, e a determinação começou a ferver dentro de mim.

"Acha que pode continuar?" A pergunta dele ressoou no pátio silencioso, onde nossos colegas observavam, prontos para testemunhar o que viria a seguir.

"Sim." Olhei para Lee, seus olhos brilhando com uma mistura de competitividade e respeito. Uma nova determinação queimava em meu olhar; não era apenas uma luta, era um teste, um teste para mim mesmo.

Eu andei até ele, os braços levantados, pronto para fazer o que fosse necessário para vencer. A atmosfera estava carregada, e eu podia sentir a tensão no ar, como um fio prestes a se romper.

"Iruka-sensei, poderia anunciar de novo?" minha voz carregava um tom desafiador, refletindo a confiança recém-descoberta.

"Ah, claro. Cough... Comecem."

bam! No instante em que a palavra "começar" deixou seus lábios, eu e Lee atacamos simultaneamente, nossos punhos colidindo em um estrondo que reverberou pelo pátio, como um trovão cortando o céu.

Como sempre, Lee partiu para cima com um golpe, e eu desviei por um triz, o movimento se tornando quase instintivo. Assim como em nossas lutas anteriores, meu golpe baixo foi defendido com facilidade, mas desta vez eu estava determinado a não ser subestimado.

Seguindo o ritmo de sempre, Lee se lançou para me atacar novamente, mas eu também. Para a surpresa dele, pulei em sua direção com as mãos mirando seu pescoço, um movimento que eu havia ensaiado em minha mente.

bam! Nós dois caímos juntos, a gravidade fazendo seu trabalho enquanto rolávamos no chão. O impacto ecoou ao nosso redor, e os murmúrios dos colegas desapareceram, como se o mundo tivesse se reduzido a nós dois.

Quando finalmente paramos, nossas posições estavam travadas, a luta havia tomado um rumo inesperado. Com um braço sob seu pescoço e o outro fazendo força, eu o asfixiava, as pernas firmemente presas ao redor de sua cintura, impedindo que ele se levantasse.

Lee começou a se contorcer, seu rosto adquirindo um tom roxo, e, mesmo assim, eu não soltei; a determinação era mais forte do que o medo de machucá-lo. Ele continuou a lutar, a respiração ficando cada vez mais difícil.

Os gritos de incentivo dos colegas soavam distantes. Neste momento, tudo o que importava era a luta, a conexão entre nós. Eu estava prestes a vencer, mas, quando vi que ele estava prestes a desmaiar, uma onda de empatia me invadiu.

Assim que Lee estava prestes a perder os sentidos, eu o soltei. Ele caiu no chão, respirando pesadamente.

"Cough, cough... cough." Lee começou a tossir, sua respiração pesada ecoando pelo pátio. Eu me levantei, o coração ainda acelerado, sabendo que, apesar do desafio, havia aprendido algo valioso naquela luta.

A intensidade da batalha ainda pulsava em minhas veias, mas agora, em vez de hesitação, havia uma nova confiança que não existia antes.

"Você está bem?" Eu me aproximo de Lee e estendo dois dedos para ele.

Ao ver meus dedos esticados, Lee deu um sorriso entusiasmado, como se eu não tivesse quase o asfixiado até ele desmaiar um segundo atrás.

"Essa foi uma luta incrível! Temos que fazer isso de novo outra hora!" Lee estendeu a mão e me deu seus dois dedos.

Entrelaçamos os dedos, fazendo o selo da amizade e reconciliação.

"O vencedor é Sekiro!" Iruka-sensei anuncia o resultado enquanto eu e Lee caminhamos de volta para o grupo.

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<2206 palavras>

Hesitação é derrota.

Se você não sentiu um arrepio quando Isshin disse isso pra você pela zprimeira vez então eu troco de nome.

A cena mais fod@ do jogo foi ele dizendo essa frase.