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Life and Death: Lendas de Olímpia

Capa feita por @Killius_Catrence No meio de uma grande guerra por território entre orcs e elfos, surge um novo inimigo: os titãs. Criaturas tão antigas e poderosas quanto os próprios deuses, temidas por sua crueldade e sede de dominação. Diante de tal ameaça, os dois lados junto a seus aliados se juntam em um único grande exército com um só objetivo: Eliminar os titãs. Porém, mesmo com todo o mundo se unindo e combinando a magia dos elfos, a força dos orcs e a tecnologia avançada dos humanos, nada disso foi capaz de pará-los. Após derrota atrás de derrota,surge uma luz de esperança, os Deuses decidem interferir. Os panteões Grego, Nórdico, Japonês e muitos outros haviam entrado em um acordo, eles dariam seus poderes aos mortais para que os titãs pudessem ser banidos uma última vez. Anos depois, os poderes dos deuses acabaram se tornando parte do dia-a-dia das pessoas, as chamadas Dádivas Divinas são utilizadas mundialmente como uma forma de agradecer aos Deuses por sua ajuda. Nos tempos atuais, várias escolas especializadas em ensinar tudo sobre as Dádivas e seus usuários são chamados de Semi-Deuses. Em uma das mais famosas escolas de todas, Olímpia, localizada na cidade de Ivory, uma orc chamada Toga, Semi-Deusa da Natureza,sonha em ser a mais poderosa semi deusa de sua aldeia, mas seus planos são perturbados quando ela conhece um poderoso semi deus da morte, um Dullahan chamado Zakk que acaba a envolvendo em seus peculiares problemas familiares...

Carl_Saints · Fantasi
Peringkat tidak cukup
38 Chs

Causa Perdida

Visão Narrativa

Alexis estava deitado em sua cama, apoiado nos cotovelos, vestindo uma roupa bastante leve, no travesseiro um livro sobre psicologia que descreve comportamentos nocivos à saúde mental, situações que levam a mente a um estado de trauma e formas efetivas de tratar doenças mentais. Alexis era praticamente um mestre da mente naquele momento.

Ele balançava os pés vestidos com as meias altas confortáveis de maneira largada, ajustando o suéter sem mangas e de costas abertas enquanto segurava uma maçã na mão livre, o short leve de algodão rosa além de bastante confortável, realça a bunda avantajada do incubo, sua cauda balançando livre de seu controle.

Deu outra mordida na maçã e então sorriu travesso ao sentir o olhar de um certo espadachim o observando, podia imaginar o olhar quase hipnotizado do outro em suas costas, Alexis adorava se sentir sexy mesmo em roupas comuns, até porque alguém como ele podia enlouquecer homens e mulheres em qualquer vestimenta.

Mas aquele incubo tinha olhos para um só homem.

Fechou o livro, fazia um tempo que não haviam se encontrado, chegara a hora de mudar isso. Depositou o livro no criado mudo e jogou a maçã fora, em outra situação ele se sentiria mal por desperdiçar comida assim, mas aquele não era garoto em mente sã, não, ele era um garoto na seca, e um garoto na seca abandona toda a sua moralidade por algumas horas de prazer momentâneo.

Abriu o armário embutido na cabeceira da cama e tateou em busca da sua arma secreta, desfez o embrulho do pirulito de uva com uma lentidão quase torturante mas necessária, quanto mais impaciente Chase ficasse, melhor.

Sentiu o gosto doce invadir sua boca, fingiu se espreguiçar na cama arqueando as costas, dando visão ao espadachim da sua bunda empinada, ficou na mesma posição por longos segundos, sentindo a luxúria exalando da mente do espadachim.

Ele podia ouvir. Ah, e como podia. Aqueles pensamentos impuros, os cenários eróticos naquela mente suja que tanto amava, o agarrando, o devorando por inteiro do jeito que ele mais gostava. Se dependesse dele, todos aqueles cenários seriam concretizados. Todo bom show deve ter um fim, virou para encará-lo e teve uma surpresa mais do que agradável em ver Chase apenas de calça, os cabelos molhados, o cheiro natural do mar vindo dele, resultante dos treinos sobre as águas salgadas do Atlântico, o peitoral que começava a se definir, como um homem podia ser tão atraente?

Mesmo tentando, Chase não conseguiu esconder o jeito como o azul de seus olhos analisava cada centímetro do corpo do menor, Alexis brincava com o doce em sua boca, a língua se contorcendo e se entrelaçando, atiçando a sua curiosidade, Alexis entendeu muito bem o que se passava naquela cabecinha: Do que será que essa boca é capaz?

Uma coisa que ele aprendeu ao longo de sua vida, seja homem ou mulher, hétero ou gay, trans ou cis, todo mundo adora um bom sexo oral, e para a sorte do espadachim, essa era a sua especialidade.

Brincou com o doce um pouco mais antes de tirá-lo da boca com uma última e provocante chupada entre os lábios.

-Como foi o treino?

-Hm?-Chase perguntou alheio a tudo, só então percebendo que estava distraído com um certo incubo.-Ah, foi bom, aquela arma nova que a Mila fez pro Zakk deixou ele praticamente invencível.

-Hm.-Alexis respondeu aparentemente desinteressado, ajeitou o suéter, outra maneira de provocar o maior. Deixando um mamilo quase visível e então o cobrindo outra vez, deu outra chupada no pirulito.

-E você? Andou treinando também?-Chase se aproximou da cama, tentava esconder ao máximo o nervosismo.

Um sorriso perverso surgiu nos lábios do menor, tentando puxar uma conversa para se distrair da tensão? Não dessa vez, Alexis queria uma noite quente e, como Chase já havia aprendido, Alexis sempre conseguia o que queria.

-Com certeza.-Engatinhou na cama até chegar ao outro lado e se deitou, o encarando de baixo.-Tenho treinado as melhores maneiras de sugar...-Um riso de divertimento escapou quando Chase arregalou os olhos.-...A vida dos nossos inimigos. Quer que eu te mostre?

Chase finalmente quebrou o personagem com um suspiro, sentou-se na cama ao seu lado.

-A gente chega no Rio amanhã cedo Alexis, temos que descansar.

Foi a vez de Alexis suspirar, se levantou da cama, dando as costas para o outro.

-Por que você sequer tenta mentir, não só para si mesmo mas para mim também, Chase? Nós dois sabemos que você vem me evitando por medo.

-O que!? Eu nunca iria pensar uma coisa dessas de você!-Chase se levantou, segurou o rosto do menor gentilmente, os olhos dele não expressando nada além de uma neutralidade assustadora.

-Eu sei. Não é de mim que você tem medo, você tem medo do que eu possa ter me tornado, tem medo de que a transformação tenha mudado a minha mente também, de que eu tenha me tornado alguém totalmente diferente.-Afastou as mãos do espadachim de seu rosto, se virando outra vez.

-Eu posso te garantir, eu continuo sendo o mesmo Alexis de sempre por trás de toda essa aparência demoníaca, mas se era a minha forma antiga que você queria ver...

Alexis virou-se abruptamente, tomando os lábios do maior, o mesmo acabou piscando com a surpresa do movimento rápido e ao voltar a abrir os olhos...

Alexis

-Era só me pedir.

Acabo sorrindo feito um bobo vendo a expressão embasbacada dele, acho que ele não esperava ver a minha forma humana outra vez, será que é da minha pele morena cobre que ele sente falta? Se for isso, ele a terá até não querer mais, eu estou sedento por esse garoto, eu quero ele mais do que tudo, e como dito anteriormente, eu sempre consigo o que eu quero.

Me aproximei devagar, eu podia ouvir a respiração leve dele bem próxima ao meu rosto, ele finalmente tomou a iniciativa e me puxou pela cintura, colando meu corpo no seu. Pude sentir nossas ereções se tocando atrás do tecido, não aguentei mais e o puxei para um beijo.

Suas mãos finalmente tocaram meu corpo, a mão na minha cintura me apertou firme, a mão livre ele usou para segurar a minha nuca, os toques na minha pele desprotegida me causavam deliciosos arrepios, envolvi meus braços no pescoço dele, quero ele todo para mim, eu o quero o mais próximo possível. Nossos corpos são como imãs opostos se atraindo um pelo outro, me pediu passagem e o concedi na hora já sentindo sua língua brincando com a minha, explorando cada canto da minha boca enquanto ele me tomava por inteiro.

Quando o maldito ar lhe faltou, ele se afastou ofegante, minha língua serpentina ainda para fora, minha boca se curvou em um sorriso quando movi minha mão discretamente, segurei firmemente seu membro por cima da calça, o ouvi arfando baixinho ao meu toque. Você é meu agora, dragãozinho.

Enquanto o empurrava para sentar na cama comigo no colo, usei meus poderes e fechei a porta com chave, ele já está tão completamente entregue ao prazer que avança contra meu pescoço. Deixei os gemidos escaparem de meus lábios ao senti-lo beijar, lamber, e dar leves mordidas no meu pescoço, eu amo tanto o jeito possessivo como ele me toca, a mão na minha nuca me segurava quase sem nenhuma delicadeza, já a mão livre invadia meu short e apertava minha bunda forte o bastante para deixar as marcas dos seus dedos alí, esse é o mesmo garoto que me recusou firmemente a alguns minutos atrás?

Sua boca foi descendo até encontrar meu mamilo, já abocanhando com voracidade. Meus gemidos aumentaram. Ele chupava com vontade, senti uma leve mordiscada e soltei outro gemido alto, se eu não fosse um demônio diria que ele está me levando pro paraíso.

Falando em levar ao paraíso...

-L-Lembra das técnicas que eu te falei?-Perguntei com dificuldade em meio aos gemidos, fiquei surpreso por ele sequer me ouvir quando estava tão perdido no meu corpo, um sorriso ladino cresce em meus lábios.-Tá na hora de te dar uma demonstração.

Acho que ele entendeu o que eu quis dizer, o sorriso predatório dele é a prova disso, desci de seu colo e me ajoelhei a sua frente já desabotoando a calça, abaixei a única peça de roupa em seu corpo sentindo meu coração palpitar de tanta antecipação, seu membro saltou para fora e quase acertou meu rosto, senti meu corpo todo se arrepiar vendo aquele monstro completamente ereto. Segurei a base com uma das mãos e comecei um sobe e desce bem devagar.

-Sabe, as meninas e eu estavamos fofocando sobre os garotos esses dias e quando chegou na sua vez algumas delas disseram que você era bonito mas o jeito como se dedica tanto ao treino deixava a impressão de que você queria "compensar alguma coisa".-Chase e eu soltamos uma risada anasalada, podiam dizer o que fosse, a prova de que tudo não passava de balela estava bem nas minhas mãos, esse idiota convencido sabe disso muito bem, por isso riu com tanto confiança.

Aumentei um pouco os movimentos, parei por um instante e lambi a palma da minha mão voltando a masturba-lo logo em seguida, ouvi seus gemidos começarem a aumentar enquanto sentia o gosto salgado do seu pau se espalhar por toda a minha boca, o que me deixou com mais vontade ainda de prová-lo diretamente.

Mas ainda não, tenho que ser paciente.

Intensifiquei os movimentos ainda mais, seus gemidos eram música pros meus ouvidos, senti os espasmos do seu membro contra a minha mão antes dele finalmente explodir, ouvi o maior gemido dele até agora quando seu orgasmo veio com força, melando seu pau e minha mão com seus jatos grossos de sêmen.

Meus poderes demoníacos se ativaram, aquele líquido obsceno estava carregado da deliciosa energia sexual do Chase e até o menor contato com a minha pele absorve, em poucos segundos já não havia mais nenhuma gota presente.

-Absorver da pele não tem graça nenhuma, eu prefiro... sentir o gosto...-Subi minha língua lentamente pelo seu pau da base até a cabeça, mantendo o contato visual a todo segundo. Seus olhos se encheram de luxúria outra vez.

-Pronto pro round 2?-Soltei um riso travesso, ele vai ter uma grande surpresa.-Tenta não gozar muito rápido.

Engoli seu membro até o último centímetro, acomodando todo o seu tamanho monstruoso na minha garganta sem nem ao menos piscar, o gosto salgado e amargo invadindo minha boca, desagradável para alguns, mas não pra mim. Suas pernas tremeram por um instante, ele agarrou meu cabelo, não para me manter com seu pau alí mas para me impedir de me mexer, coitadinho, ele sabe se que eu mover um único músculo da minha boca ele acaba gozando instantemente, até algumas semanas atrás ele era só um virgem, ele provavelmente nunca deve ter recebido um boquete na vida, ainda mais um garganta profunda.

Infelizmente para ele, eu não tenho misericórdia. Acessei sua mente e o obriguei a me soltar, dei uma última olhada no rosto desesperado dele antes de sorrir, levantei minha cabeça como a lâmina de uma guilhotina prestes a fazer mais um vítima, e assim como uma guilhotina eu desci com tudo.

Seu pau teve mais espasmos, ele gemeu ainda mais alto que antes, agarrou os lençóis com força e inclinou a cabeça. Logo senti o seu sêmen invadindo minha boca e descendo pela minha garganta, o gosto amargo do líquido era mascarado pelo gosto doce da energia sexual.

Finalmente soltei seu pobre membro da sua prisão quente e molhada completamente limpo, admirei minha obra prima enquanto engolia o líquido na minha boca, o Chase, o espadachim poderoso e indomável, ofegante e vulnerável ao meu toque. Quem poderia imaginar?

Enquanto ele tentava se recompor eu fui tirando minhas roupas lentamente.

-Espero que não esteja esgotado, eu só estou começando.-Joguei meu short perto dele para chamar sua atenção, ele me olha por alguns instantes antes de sorrir cheio de malícia, ele já estava de pé e me colocando contra a parede antes mesmo que eu pudesse dizer qualquer coisa.

Suas mãos agarraram a minha bunda outra vez, me levantando, cruzei as pernas em volta da sua cintura e segurei seus ombros já sentindo seu membro contra a minha entrada. Acho que ele finalmente se lembrou que meu corpo foi literalmente feito para isso e me penetrou sem a menor dó, quem precisa de lubrificante quando se é um incubo, não é?

As estocadas eram fortes e lentas, cada uma acertando minha próstata em cheio, mandando ondas de prazer por todo o meu corpo, no terceiro avanço eu já estou gemendo como uma cadela no cio e balançando meus quadris no mesmo ritmo e rebolando sobre seu pau. Ele atacou meu pescoço outra vez, me fazendo gemer mais alto ainda.

Meu pescoço já estava cheio de marcas de chupões, ele gemia baixinho no meu ouvido, me fazendo arrepiar cada vez que os sons escapam da sua boca. Quando cravei as unhas em suas costas ele decidiu mudar um pouco as coisas.

Me jogou de volta na cama, minhas pernas já se cruzando em volta da sua cintura, sorrimos um pro outro antes de voltarmos ao nosso ritmo quente, não demorou muito para chegarmos ao orgasmo juntos, sentindo uma onda de energia tomar conta do meu corpo quando senti seu membro explodir dentro de mim.

Estávamos ofegantes, mal conseguia manter a minha forma humana, logo minha forma demoníaca estava de volta, poderia ficar alí por muito mais tempo, mas acho melhor pararmos agora, não estou afim de acabar o matando sem querer, quando ele finalmente se retira de dentro de mim, sinto um vazio instantâneo, foi muito bom enquanto durou, essa noite vai com certeza ficar na minha memória...

Chase colapsou na cama ao meu lado, completamente exausto, depois de uma noite como essa ele vai dormir dois dias no mínimo. Eu por outro lado me sinto totalmente revigorado, toda a energia que absorvi vai me manter acordado por um bom tempo.

Ele fica lindo dormindo, uma expressão tão serena que qualquer um duvidaria que esse é o mesmo cara capaz de matar uma serpente gigantesca num único golpe, acariciei seu rosto por um tempo, aproveitei a boca entreaberta para depositar um beijo caloroso em seus lábios.

Me levantei devagar da cama, puxando os lençóis por cima dele e então fiz meu caminho até o banheiro, preciso tomar um banho urgentemente pois ainda tenho um assunto pendente essa noite...

Visão Narrativa

Alexis se preparou para uma verdadeira guerra.

O uniforme negro de caçador havia sido severamente modificado por Mila, agora estava mais apertado em seu corpo o que permitia ainda mais liberdade de movimento, agora tinha um cinto de couro cruzando a camisa com quatro facas de arremesso com as quais Alexis já treinava, o colar de pelos havia sido trocado por dois encaixes em cada ombro, o incubo jogou o casaco de pele de mamute que havia feito a alguns dias sobre os ombros e o prendeu nos encaixes o usando como um manto sobre o uniforme.

Saiu pela porta da frente e adentrou a floresta, andou por um tempo até chegar em uma clareira, haviam várias árvores derrubadas ali. Cortadas ao meio por alguma coisa, a grama do outro lado estava queimada em um rastro que passava pelas árvores cortadas e desaparecia um pouco a frente, uma batalha feroz ocorreu ali.

Um pouco mais afastado, estava uma espécie de monumento, parecido com uma cova, mas o que tudo indicava não havia corpo nenhum ali. Apenas um leque aberto em memória de alguém.

Perto dali estava uma grande pedra no centro da clareira, ao atravessá-la, encontrou quem estava buscando, amarrada em uma cadeira por correntes, Lillith.

O estalar de um tapa ecoou pela floresta, a súcubo acordou com o rosto queimando pelo golpe do irmão. Abriu os olhos assustada mas logo se recompôs ao vê-lo ali.

-Você está fedendo a humano, a noite foi boa mano?

Ela jamais se deixaria em uma posição desfavorável, para que a interrogação dele falhasse, ela deveria mostrar que estava no controle da conversa, e o melhor jeito de se fazer isso é mostrando que não seria intimidada facilmente.

-Cuidado com essa língua, ou eu não vou segurar a força na próxima porrada.-Um riso debochado foi a resposta imediata.

-Um mestre da mente apelando para tortura física? Pelo jeito você não é tão bom quanto acha que é.

Alexis se aproximou o o suficiente para que ela pudesse sentir sua respiração batendo em seu rosto.

-Se eu quisesse te torturar, teria mandado o Zakk no meu lugar e acredite, manter ele nem longe de você é um favor que eu te faço.

-Conta outra, por que mais vocês me manteriam presa se não para me torturar por informações?

-Talvez os outros queiram fazer isso mesmo, mas não é o que eu quero.-Um único movimento de seus dedos e uma das facas em seu peito começou a levitar e então se lançou contra as correntes, às partindo em pedaços e libertando a súcubo. Lillith olhou para o irmão confusa enquanto se levantava.-Eu tô aqui para colocar os pingos nos is, para nós finalmente resolvermos isso...

Alexis se afastou, todas as facas em seu peito flutuando perto dele, apontadas na direção da súcubo, as íris lilases brilhando em um olhar ardente em direção a irmã.

-Eu já tentei ser sensível com seus traumas, tentei conversar com você, abrir seus olhos para a verdade e te mostrar que o seu pai é uma pessoa horrível que só está te manipulando para ficar contra mim, mas mesmo assim você se recusou a me ouvir, então vou mudar meus métodos.

O arco de energia surgiu em suas mãos pronto para uma feroz batalha com uma flecha já pronta para ser disparada, os dedos de Lillith ativou as Garras de Shinigami, vendo seus dedos se transformarem em garras e já às carregando com venenos mais mortais que conhecia. Entraram em posição de luta.

-Se quer tanto defender aquele monstro então lute, mas já te aviso, lutar por ele é uma causa perdida.