Nove

Konosuba!

Nove

- Vamos ligo, Kazuma, nós vamos nos atrasar!

- Naah…

Megumin tentava puxar Kazuma da cama, até que ele caiu.

- Tsc! Toda vez isso! Freeze! - ele usou no pé de Megumin, que deu um leve gemido.

- Kya! Não faça isso, seu preguiçoso! Vamos, levanta, até compramos um bolo pra levar.

- Aah! - Kazuma se levantou, espreguiçando os braços. - Hoje eu realmente tava com preguiça.

- Você sabe que vai valer a pena. Quando a hora chegar.

Kazuma corou.

- hm. - acenou com a cabeça.

Os dois saíram para pegar a carroça, mas assim que seus pés deram um passo fora da mansão, começou repentinamente a chover.

- a. - Ele ficou surpreso.

Os dois estavam apenas com as mãos na cabeça para proteger, mas então Kazuma teve uma ideia.

E se…

Ele ficou atrás de Megumin, pegando a capa dela e usando para proteger.

- Hey! O que você pensa que tá fazendo

Ele fez uma poker face.

- Me protegendo da chuva.

- Com a minha capa?!

- hn. - acenou.

- E eu?

- Bom… melhor um molhado do que dois?

- Solta a capa!

Ele continuou andando com a mesma expressão ignorando ela o caminho todo. O resultado foi ela encharcada na carroça, enquanto ele estava seco.

- Eu espero que você saiba que isso vai ter consequências.

- Uh? Consequências?

- Quem sabe não fazer aquilo.

- a. Você não faria isso, faria? Faria?! Megumin??

- hunf! - ela o ignorou, mas então: - Toma essa!

Ela o abraçou. Mas não um abraço com boas intenções, afinal, ela estava molhada e ele seco.

- Aargh! Sai! Sai! Me solta! - ele se debateu

- Heeh, você soltou a capa?

Kazuma deu um breve suspiro, desistindo de soltá-la, em vez disso, a abraçou de volta. Ela, na verdade, ficou vermelha com o ato, e o abraço acabou se tornando um de afeto de qualquer jeito, durando a viagem inteira.

- Oi... Yuiyui, Hyoizaburo. - Kazuma e Megumin sentaram de frente para os pais de Megumin

- Ara… você pode me chamar de mãe e ele de pai. - A mãe da Megumin sorriu, falando com uma voz gentil.

- Isso mesmo, isso mesmo! Nós somos companheiros, não somos? - O pai dela apertou o ombro de Kazuma. - E como companheiros, eu espero que você nos ajude, sabe? - Ele fez um símbolo de dinheiro com a mão.

- Pai! Mãe!

- hahaha… tudo bem Megumin.

Eu não esperava menos.

- Primeiro… aqui. - Kazuma mostrou o bolo que eles haviam comprado.

- Ebaa! - a irmã de Megumin pegou correndo para comer sozinha.

- Filho. Não precisa falar mais nada. Você é o homem certo para nossa filha. - O pai e a mãe de Megumin se abraçaram chorando.

- Finalmente vamos sair dessa situação…

Eu não sou um banco!

- Bom… de nada? - Kazuma não soube o que responder.

Eles ficaram com esse tipo de conversa mais um tempo, então Kazuma e Megumin saíram para um encontro. Não foi um encontro encontro, eles apenas foram passear juntos, afinal, Megumin queria falar pra todos que estava namorando com ele.

O tempo passou e a noite chegou, junto com a noite, aquilo. Dessa vez Yuiyui trancou a porta e congelou a janela também, mas Megumin entrou no quarto por conta própria.

- A mamãe não precisava fazer isso… or…

Megumin não estava de pijamas, ela sabia que não ia usar roupa nenhuma, então não se deu o trabalho. Mas ela já não estava com o tapa-olho, nem as bandagens na perna.

- Discordo. Mais do que certo sua mãe trancar. O que eu faria se você desistisse?

- Eu não vou desistir…

- Só acredito depois de fazermos.

- Orr… - Megumin se ajeitou. Os dois estavam sentados no futon. - Kazuma, deixe eu falar isso apropriadamente de novo, já que é uma situação especial.

- Huh?

- Eu, Megumin, amo você mais do que eu amo magia explosiva.

Essa é a sua comparação?!

- Você sabe que isso é muito para mim, não sabe? Tipo muito. E eu… eu que-quero fa-fazer sex…- balbuciou.

- Eu não consegui escutar.

- Eu falei… eu quero… fazer sexo com você. Kya?!

Repentinamente, Kazuma se jogou contra Megumin, derrubando-a enquanto segurava as duas mãos delas. Ela parecia uma donzela indefesa. Talvez ela fosse. Afinal, naquele momento, Kazuma iria tomar as rédeas.

Ele começou beijando-a pelo pescoço, aos poucos foi subindo. Pescoço. Bochecha. Canto dos lábios. Lábios. Kazuma deu alguns beijos lentos e intensos nela, até começar a tirar a roupa dela aos poucos. Ele não estava pensando, ele não conseguia pensar, mesmo assim, suas mãos se moviam quase que automaticamente. Primeiro ele tirou o cinto, então, a roupa como um todo, já que é praticamente um vestido. Ele apreciou um pouco o corpo dela que usava agora apenas sua calcinha e sutiã pretos, enquanto sua mão passava por cada canto dela. Ele pressionou sua bunda com uma mão, pondo-a por dentro da calcinha sem tirá-la, enquanto com a outra ele estava delicadamente segurando no seu pescoço mas desceu lentamente até apalpar seus peitos, mas sem adentrar o sutiã. Desse jeito, Megumin também tirou a roupa de Kazuma lentamente, dando beijos melados sempre que dava nesse meio tempo. Kazuma olhou como quem pedisse permissão e Megumin assentiu, então, ele tirou as duas últimas peças de roupa que faltavam dela, e ela tirou a dele simultâneamente. Os dois estavam pelados ali. Eles fizeram amor intenso a noite inteira. Seus corpos se juntaram em um só, o calor dos dois ecoou pelo quarto, Megumin abraçada a Kazuma tentava segurar seus gemidos mas não conseguia direito, não que isso fosse um problema, afinal, eles continuaram até o amanhecer.