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Apenas um baile

Em pleno século 21, ainda existem casamentos arranjados? Isso é o que presenciaremos na minha vida. Sou Emma, uma adolescente nada comum. Vim de família rica, onde antes mesmo de nascer já temos nosso futuro traçado. Parece loucura, mas para minha família é normal. É simplesmente uma tradição de família, que não pode ser quebrada. Minha mãe Luna já havia passado por isso, sua tradição com meu Pai Miguel. Tudo acontece aos 17 anos, quando de fato conhecemos nossos futuros marido milionário. Só precisamos ser cortejadas por um ano antes de irmos para faculdade, e depois que se formamos se casamos. Mas será que apenas um baile conseguirá quebrar a nossa tradição?...

Emelyn_Lemes · Masa Muda
Peringkat tidak cukup
40 Chs

Tenho uma novidade.

Uma hora depois estou deitada no seu ombro. —Meu Deus como você me cansou hoje.

— Pretendo cansa-lo pelo resto das nossas vidas juntas.

—Pense bem nisso, vou lembra-la todos os dias dessa promessa.

—E terei o prazer de cumpri-la, mas agora tenho que ir pegar o avião de volta, amanhã tenho uma prova. Preciso descansar.

— Sua aula é apenas de tarde, por que não passa a noite aqui?

— Você sabe que se eu ficar não vou descansar.

— Eu prometo que iremos tomar banho, comer e vamos dormir, se ficar peço aquela pizza que você ama.

— Isso é golpe baixo, agora não tem como recusar, sabe que não resisto a comida.

Na manhã seguinte acordo com cheirinho de café da manhã, então desço as escadas só de lingerie e encontro Nicolas na cozinha. — Enquanto eu caminho na direção dele, ele lhe olha fixamente, com uma cara que eu conheço bem a de desejo. — O que está olhando.

— Estou apenas admirando a minha noiva.

Ele desliga o fogão e se aproxima de mim, segura na minha cintura e começa a me beijar. —A noite passada estava maravilhosa.

— Você me enganou, disse que íamos jantar e dormir.

— O que quer que eu faça, se não resisto a você, se deixasse não tomava café e subia de volta para o quarto, só para ter o prazer de tirar essa sua calcinha.

— O café está cheirando tão bem, não vamos desperdiça-lo e depois de comer vou me trocar, tenho que voltar para o campus. O voo de volta é longo não sei como tem paciência de ir me ver duas vezes por semana.

— Eu sei que sempre que tiver comida envolvida vou perder, e o que não faço por você, ficar quase 5 horas em um avião só para vela.

— Que bom que sabe, precisamos contar para nossa família a novidade.

— Você continua mesmo apressada.

— Pensei no sábado em fazer um jantar, o que acha?

— Não posso recusar, sei que você está ansiosa para contar para todos.

Mais tarde já estou de volta ao meu apartamento, preste a contar a novidade para a Stacey e Paula. — Preciso contar algo.

— Não vai dizer que está grávida. —Paula ama fazer pergunta sem noção, mas já estou acostumada.

— Sem ofensa, mas se ela estivesse grávida não estaria tão feliz. Com certeza é outra coisa, conta de uma vez.

— O Nicolas me pediu em casamento. —Eu digo muito animada.

— Você aceitou?

— Que pergunta em, olha a felicidade na cara dela.

— Hoje você está grossa em, com certeza é porquê está passando pouco tempo com o Mario.

— Não vamos brigar agora, hoje é o meu dia de comemorar.

— Com certeza, de noite vamos para um barzinho. —Stacy sorri.

— Vocês viram que abril um novo aqui perto, se chama bebendo até amanhecer.

— O amigo do Nicolas foi lá, disque que é bem chique e tem karaokê.

— É bem nesse que vamos estejam em casa as 18, para nós arrumarmos.

— Só falta um abraço coletivo, como sempre fazemos. —Paula diz animada.

Nós muito feliz se abraçamos. — Como é que é?

— Somos grandes amigas e sempre estaremos unidas, por ti eu darei a minha vida. Amigas unidas jamais serão vencidas. —Falamos todas juntas.

— Eu quero ser madrinha em.

—Stacy não precisa nem pedir, claro que vocês vão ser minhas madrinhas de casamento.

A tarde foi intensa, passei a maior parte sentada na sala de aula fazendo provas, mas à noite está apenas começando, nós já estamos no barzinho onde combinamos de tomar uns drinques.

— Hoje não posso exagerar, amanhã tenho uma prova bem cedo.

— Paulinha, para de ser chata, acabamos de chegar só bebemos dois drinques. —Stacy toma um gole da sua bebida.

— Ainda não esqueci que combinamos de achar um namorado para você.

— Vocês não estão falando sério?

— Claro que estamos, mas para ter coragem é melhor não estar sobrea.

— Por que está falando isso Stacy.

— Por que sabemos que se estiver sobre-a não terá coragem, amanhã não tenho aula então podemos beber à vontade.

— Mas eu tenho uma prova, ainda por cima.

— Qualquer coisa conseguimos um atestado com o amigo do Nicolas.

— Isso é golpe baixo.

— Moço queremos mais 3 vodcas. —Stacy pode para a bartender.

Desde que chegamos ao barzinho se passou apenas meia hora, parece pouco, porém foi o suficiente para nos deixar bêbadas.

— Alguém sabe quantas bebidas já tomamos até agora? —Paula meio bêbada pergunta.

— O que isso importa se ainda não teve coragem de chegar em nem um cara. —Stacy fala bêbada.

— Acredito que cada uma tomou uns 5 drinques, porém parece que ainda estamos bem, isso significa que precisamos de mais uma. —Eu sorrio. — Moço queremos mais 3 tequilas.

— A noite parece boa, não é sempre que lindas mulheres bebem como vocês. — O garçom olha para a Paula.

— O que quer dizer com isso, mulheres não podem beber? Por acaso está de olho em quantos já bebemos. —Paula ergue a voz.

— Aqui é um bar. —Eu digo.

— Estamos meio bêbadas, mas não tanto para esquecer que em um bar, pessoas vem para beber. —Stacy ergue seu copo.

— Não é isso, é que lindas mulheres normalmente não enchem a cara sozinhas, ou melhor, não vem aqui sozinhas.

— Seu machista. —Paula volta a encara-lo.

— Foi só um comentário sem ofensa, tomem aqui a tequila. Essa fica por conta da casa, por ofender as lindas damas.

— Não podemos aceitar, como irá falar para o dono que está dando bebida de graça? —Educadamente recuso as bebidas grátis.

— Se esse for o problema já está resolvido, eu sou o dono.

— Iremos aceitar a bebida como desculpas. —Paula pega seu copo da mão dele.

— Antes de sair posso saber o nome das lindas mulheres?

— Isso não importa.

— Me desculpe por minha amiga, ela se Chama Paula eu sou a Emma e essa aqui é a Stacy.

— Foi um prazer conhece-las, e se interessa eu me chamo Liam.

— Igualmente, mas acredito que não interessa quem você é. —Stacy fala o provocando.

— Vamos ver se no final da noite estarão pensando assim, quando não conseguirem nem chamar um táxi.

— Que engraçado estou morrendo de rir, está dizendo que você quer ser nosso salva vidas? —Paula diz.

— Deixarei a interpretação por conta de vocês, preciso ir, mas volto logo.

—Emma, você viu como ele estava olhando para a Paulinha?

— Essa é sua oportunidade, um cara rico e lindo dando mole. Se não tivesse noiva, com certeza roubaria ele de você.

— Será mesmo que ele está afim de mim?

— Com certeza, e quando ele voltar não perca a oportunidade.

— Vamos fazer um brinde. —Eu digo.