Uma hora depois estou deitada no seu ombro. —Meu Deus como você me cansou hoje.
— Pretendo cansa-lo pelo resto das nossas vidas juntas.
—Pense bem nisso, vou lembra-la todos os dias dessa promessa.
—E terei o prazer de cumpri-la, mas agora tenho que ir pegar o avião de volta, amanhã tenho uma prova. Preciso descansar.
— Sua aula é apenas de tarde, por que não passa a noite aqui?
— Você sabe que se eu ficar não vou descansar.
— Eu prometo que iremos tomar banho, comer e vamos dormir, se ficar peço aquela pizza que você ama.
— Isso é golpe baixo, agora não tem como recusar, sabe que não resisto a comida.
Na manhã seguinte acordo com cheirinho de café da manhã, então desço as escadas só de lingerie e encontro Nicolas na cozinha. — Enquanto eu caminho na direção dele, ele lhe olha fixamente, com uma cara que eu conheço bem a de desejo. — O que está olhando.
— Estou apenas admirando a minha noiva.
Ele desliga o fogão e se aproxima de mim, segura na minha cintura e começa a me beijar. —A noite passada estava maravilhosa.
— Você me enganou, disse que íamos jantar e dormir.
— O que quer que eu faça, se não resisto a você, se deixasse não tomava café e subia de volta para o quarto, só para ter o prazer de tirar essa sua calcinha.
— O café está cheirando tão bem, não vamos desperdiça-lo e depois de comer vou me trocar, tenho que voltar para o campus. O voo de volta é longo não sei como tem paciência de ir me ver duas vezes por semana.
— Eu sei que sempre que tiver comida envolvida vou perder, e o que não faço por você, ficar quase 5 horas em um avião só para vela.
— Que bom que sabe, precisamos contar para nossa família a novidade.
— Você continua mesmo apressada.
— Pensei no sábado em fazer um jantar, o que acha?
— Não posso recusar, sei que você está ansiosa para contar para todos.
Mais tarde já estou de volta ao meu apartamento, preste a contar a novidade para a Stacey e Paula. — Preciso contar algo.
— Não vai dizer que está grávida. —Paula ama fazer pergunta sem noção, mas já estou acostumada.
— Sem ofensa, mas se ela estivesse grávida não estaria tão feliz. Com certeza é outra coisa, conta de uma vez.
— O Nicolas me pediu em casamento. —Eu digo muito animada.
— Você aceitou?
— Que pergunta em, olha a felicidade na cara dela.
— Hoje você está grossa em, com certeza é porquê está passando pouco tempo com o Mario.
— Não vamos brigar agora, hoje é o meu dia de comemorar.
— Com certeza, de noite vamos para um barzinho. —Stacy sorri.
— Vocês viram que abril um novo aqui perto, se chama bebendo até amanhecer.
— O amigo do Nicolas foi lá, disque que é bem chique e tem karaokê.
— É bem nesse que vamos estejam em casa as 18, para nós arrumarmos.
— Só falta um abraço coletivo, como sempre fazemos. —Paula diz animada.
Nós muito feliz se abraçamos. — Como é que é?
— Somos grandes amigas e sempre estaremos unidas, por ti eu darei a minha vida. Amigas unidas jamais serão vencidas. —Falamos todas juntas.
— Eu quero ser madrinha em.
—Stacy não precisa nem pedir, claro que vocês vão ser minhas madrinhas de casamento.
A tarde foi intensa, passei a maior parte sentada na sala de aula fazendo provas, mas à noite está apenas começando, nós já estamos no barzinho onde combinamos de tomar uns drinques.
— Hoje não posso exagerar, amanhã tenho uma prova bem cedo.
— Paulinha, para de ser chata, acabamos de chegar só bebemos dois drinques. —Stacy toma um gole da sua bebida.
— Ainda não esqueci que combinamos de achar um namorado para você.
— Vocês não estão falando sério?
— Claro que estamos, mas para ter coragem é melhor não estar sobrea.
— Por que está falando isso Stacy.
— Por que sabemos que se estiver sobre-a não terá coragem, amanhã não tenho aula então podemos beber à vontade.
— Mas eu tenho uma prova, ainda por cima.
— Qualquer coisa conseguimos um atestado com o amigo do Nicolas.
— Isso é golpe baixo.
— Moço queremos mais 3 vodcas. —Stacy pode para a bartender.
Desde que chegamos ao barzinho se passou apenas meia hora, parece pouco, porém foi o suficiente para nos deixar bêbadas.
— Alguém sabe quantas bebidas já tomamos até agora? —Paula meio bêbada pergunta.
— O que isso importa se ainda não teve coragem de chegar em nem um cara. —Stacy fala bêbada.
— Acredito que cada uma tomou uns 5 drinques, porém parece que ainda estamos bem, isso significa que precisamos de mais uma. —Eu sorrio. — Moço queremos mais 3 tequilas.
— A noite parece boa, não é sempre que lindas mulheres bebem como vocês. — O garçom olha para a Paula.
— O que quer dizer com isso, mulheres não podem beber? Por acaso está de olho em quantos já bebemos. —Paula ergue a voz.
— Aqui é um bar. —Eu digo.
— Estamos meio bêbadas, mas não tanto para esquecer que em um bar, pessoas vem para beber. —Stacy ergue seu copo.
— Não é isso, é que lindas mulheres normalmente não enchem a cara sozinhas, ou melhor, não vem aqui sozinhas.
— Seu machista. —Paula volta a encara-lo.
— Foi só um comentário sem ofensa, tomem aqui a tequila. Essa fica por conta da casa, por ofender as lindas damas.
— Não podemos aceitar, como irá falar para o dono que está dando bebida de graça? —Educadamente recuso as bebidas grátis.
— Se esse for o problema já está resolvido, eu sou o dono.
— Iremos aceitar a bebida como desculpas. —Paula pega seu copo da mão dele.
— Antes de sair posso saber o nome das lindas mulheres?
— Isso não importa.
— Me desculpe por minha amiga, ela se Chama Paula eu sou a Emma e essa aqui é a Stacy.
— Foi um prazer conhece-las, e se interessa eu me chamo Liam.
— Igualmente, mas acredito que não interessa quem você é. —Stacy fala o provocando.
— Vamos ver se no final da noite estarão pensando assim, quando não conseguirem nem chamar um táxi.
— Que engraçado estou morrendo de rir, está dizendo que você quer ser nosso salva vidas? —Paula diz.
— Deixarei a interpretação por conta de vocês, preciso ir, mas volto logo.
—Emma, você viu como ele estava olhando para a Paulinha?
— Essa é sua oportunidade, um cara rico e lindo dando mole. Se não tivesse noiva, com certeza roubaria ele de você.
— Será mesmo que ele está afim de mim?
— Com certeza, e quando ele voltar não perca a oportunidade.
— Vamos fazer um brinde. —Eu digo.