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Capitulo 41 de 27 — Vai ter que mamar. Carmine

— Jamais vou me submeter a você.

— Tem certeza disso?

— Sim, prefiro enfrentar a morte a me rebaixar dessa forma, seu arrogante.

— Intrigante.

Reda continuava desafiando Castiel, embora estivesse contorcendo-se de dor. Seu olhar transbordava de determinação, mesmo em sua situação enfraquecida.

— Nita, venha até aqui!

— Sim mestre! Estou a caminho!

Nita lentamente se aproximou, seus olhos preocupados examinando os ferimentos dele. Enquanto ela avaliava cuidadosamente a situação, o olhar dela não deixava dúvidas sobre sua fúria contida. 

Cada gesto de Nita era observado atentamente por ela, que parecia pronta para intervir a qualquer momento, caso achasse necessário.

— Sim, mestre. Como posso servi-lo?

— Nita, traga-me outro frasco, por favor.

— Imediatamente, mestre.

Usando sua habilidade espacial, retirou mais um frasco de sua dimensão pessoal e entregou-o.

— Agradeço, Nita. Agora, afaste-se.

— Certo, mestre.

— Reda, quando eu te fizer ingerir este líquido, você vai ansiar intensamente pelo meu pau.

— Jamais!

— Veremos. Permita-me explicar. Este esperma não apenas intensifica o seu desejo sexual a níveis extremos, mas, independentemente de quanto você se masturbe ou tenha relações com outros, só trará alívio por alguns minutos.

— O quê?

— Para escapar desse destino, há apenas uma saída. Primeiro, apenas eu posso satisfazê-la e aliviar esse desejo. A única maneira de se livrar desse tormento é ficar grávida de mim.

— Isso é impossível. Prefiro morrer.

— Você não conseguirá resistir; o desejo vai corroer sua mente. Agora, torne-se escrava do meu pau.

Com uma expressão pervertida, retirou a mão que estava perfurando Reda. Em seguida, ele liberou uma explosão controlada para dissipar o sangue que estava ao redor da sua mão. Com sua força, ele segurou ela pelo nariz, enquanto ela lutava para não abrir a boca.

— Se você não abrir, não conseguirá respirar.

Por um instante, não conseguiu resistir e abriu involuntariamente a boca, permitindo que ele aproveitasse a oportunidade para despejar o esperma em sua boca. Como resultado, ela acabou engolindo o conteúdo.

— Entendo. Reda, mostre-me seus gemidos.

— De jeito nenhum.

— É mesmo? Meu pai costumava dizer que, apesar de certas mulheres parecerem difíceis, quando são dominadas, se transformam em verdadeiras amantes que anseiam por serem provocadas. Vamos descobrir se isso é verdade. Além disso, ele afirmava que você tinha o gemido mais sedutor de todos. Então, Reda, faça-me ouvir.

— Isso nunca acontecerá!

Ela começou a respirar agitadamente, seu corpo gradualmente se aquecendo enquanto suas bochechas adquiriam um tom ruborizado. Ela estava sendo dominada por uma intensa onda de desejo sexual.

— Ah! O que está acontecendo com o meu corpo?

— Você chegou ao limite, mas acho que será difícil para você gemer para mim. Vou te ajudar nisso.

— Por favor, não faça isso. Pare! — suplicava enquanto a mão se aproximava de seus seios.

No exato momento em que deslizou suas mãos habilidosas sobre os seios, uma corrente elétrica de prazer percorreu todo o seu corpo. Seu gemido, intenso e luxurioso, rompeu o silêncio, ecoando no espaço à sua volta. 

Com uma urgência crescente, ela pressionou os dentes contra seu lábio inferior, sentindo o gosto do próprio desejo enquanto lutava para conter a avalanche de sensações que a inundava, suas pupilas dilatadas e a respiração entrecortada revelando o quão profundamente ela estava entregue àquele momento de paixão.

— Uh! Essa foi interessante. Mas o que acontecerá se eu fizer isto?

Castiel direcionou sua atenção para o lugar mais íntimo dela e colocou gentilmente o dedo. Reda, cedendo à sensação intensa, não ofereceu resistência.

— Uuuuuuuhhhhhaaaaagiiiiiiiiiiiiiaaaaaaa!!!

— Isso! Isso é o que eu queria ouvir. Hahahahaha! Meu pai estava certo. Você emite gemidos intensos. E o seu rosto contorcendo de prazer é maravilhoso. É uma pena que você não esteja no auge da sua beleza, mas ter um filho contigo valerá a pena — declarou, enquanto seu pau crescia e intensidade.

Ele continuou sua ação com firmeza, explorando cada centímetro com maestria, enquanto Reda respondia com gemidos de prazer que ecoavam ao redor, envolvendo o líder em uma sinfonia de êxtase.

— Putz. Estou duro.

— Por favor, pare, não aguento mais.

— Vou parar se você disser que sou o melhor.

— Não posso… Por favor, pare…

— Se você não disser, eu vou parar.

— Por favor… Não pare… Eu… direi…

— Diga.

— És o melhor, Castiel. Amo seus dedos. Me coma por favor!

Reda, completamente subjugado pela intensidade do momento, suplicava ardentemente pelo toque, perdendo gradualmente o controle sobre seu próprio corpo. 

Seus desejos, agora incontroláveis, espelhavam-se em seus olhos cheios de paixão, enquanto Castiel, consciente do poder que exercia sobre ela, mantinha um ritmo implacável, aprofundando ainda mais o êxtase que os envolvia.

— Isso é exatamente o que eu queria escutar.

Ele interrompeu seu movimento e, com convicção, dirigiu-se em direção a Nita, enquanto Reda, presenciando sua partida iminente, implorava desesperadamente para que ele permanecesse. Ela estava completamente desfeita, uma mistura de derrota e humilhação tingindo seus olhos marejados de lágrimas

— Nita, vamos para aquele beco.

— Sim, mestre.

Não posso acreditar que eles vão fazer isso aqui.

Irmã, o seu líder é verdadeiramente insano.

— E, Nana, forneça o líquido para a Kena também.

— Sim, senhor.

Castiel conduziu Nita até um beco afastado e entregou-se ao desejo apaixonado que o consumia. Zefis, que estava nas proximidades, pôde ouvir os gemidos intensos dela, que ecoavam pela noite.

O líder é mesmo foda.

Após se aliviar, ele sentiu uma nova energia e vigor. Nita, com sua gentileza, cuidou dele e forneceu-lhe roupas. 

O líder partiu em busca da sua amada. Após um longo período de busca, ele finalmente a encontrou. Com emoção transbordando em seu coração, ele olhou nos olhos dela e disse:

— Seu desejo foi concretizado. O Clã Zura agora me pertence, e eu deixarei você cuidar disso. E agora, o que você fará?

— Sério? Isso é verdade? Você não está mentindo para mim? Não vai me usar e depois me abandonar? — Kata disse com a voz trêmula, enquanto suas lágrimas, como pequenas pérolas salgadas, escorriam lentamente dos cantos de seus olhos.

Castiel, ao testemunhar Kata, deu um passo à frente e gentilmente a envolveu em um abraço acolhedor. Seus braços fortes envolveram-na com ternura, oferecendo conforto e apoio em meio à tempestade de emoções que a consumia. 

O calor do abraço contrastava com as lágrimas geladas que ainda escorriam pelo rosto de Kata, criando um momento de conexão profunda entre os dois.

— Nunca fui tão sincero em toda a minha vida.

— Se isso for verdade, casarei com você.

Com suavidade, Castiel afastou-se ligeiramente, mantendo um contato visual profundo com Kata. Seus olhares se encontraram como duas almas perdidas em um oceano de emoções. Nos olhos dele, ela viu uma mistura de compreensão, compaixão e a promessa silenciosa de estar ao seu lado, não importando o que viesse pela frente. 

Os segundos que passaram nesse olhar mútuo pareciam uma eternidade, como se o mundo exterior tivesse desaparecido, deixando apenas os dois, ligados pela intensidade do momento.

— Você não precisa responder imediatamente. Se preferir recusar, está tudo bem, entenderei. Mesmo que seja um "não", o clã estará sob o seu comando. Agora, seguirei o meu caminho.

Castiel se afastou lentamente, seus passos ecoando no silêncio que se instalara entre eles. Kata permaneceu ali, de pé, observando-o enquanto ele se distanciava.

Talvez eu tenha encontrado o amor da minha vida, pensou Kata com um alívio no coração.

E assim, o golpe de estado chegou ao seu triste fim, com a vitória indiscutível do líder. Três dias após a reviravolta política, a sombra de sua autoridade já se estendia sobre o reino. Kena e Reda, as irmãs gêmeas que haviam ousado desafiar seu domínio, agora estavam submetidas à sua vontade impiedosa.

— Mestre, é hora da amamentação.

— Obrigado, Nita. Comecemos.

— Sim, mestre.

Eles se dirigiram para uma sala localizada abaixo de sua casa. Lá, encontraram uma mulher que ansiava por prazer e enfrentava desafios físicos, pois não possuía os braços. Ela estava deitada na cama e, ao vê-los, fez o seu melhor para se aproximar.

— Esperma! Me dê mais esperma. Por favor!

Castiel, observando atentamente a cena, decidiu agir. Com firmeza, ele segurou-a pelos cabelos e proferiu:

— Quer esperma?

— Sim, me dê!

— Vai ter que mamar. Carmine.

Carmine sentiu seu coração disparar quando viu Castiel mostrando o seu pau. Seus olhos se arregalaram e, movida por um instinto primitivo, ela agiu instantaneamente. Sem hesitar, levou aquele objeto tão significativo à sua boca, envolvendo-o com os lábios de maneira faminta. 

Seus sentidos se aguçaram enquanto ela começava a sugar com uma intensidade que sugeria que aquilo era a coisa mais importante do mundo naquele momento. Cada movimento rítmico de sua língua e sucção expressava uma necessidade avassaladora, quase primal, que transcendia qualquer outra preocupação ou pensamento.

Fim do Volume 2.

Pessoal, chegamos ao fim deste volume. Inicialmente, eu imaginava que terminaria em apenas alguns capítulos, já que essa parte não estava planejada em meu roteiro original. No entanto, a história acabou se estendendo além do que eu esperava. Peço desculpas se acabei me alongando demais; às vezes, a imaginação nos surpreende e nos diz: 'Vamos incluir essa ideia também!' Foi assim que essa narrativa se expandiu, rs. Agora, gostaria de saber o que vocês acharam deste volume. Suas opiniões são muito importantes para mim.