Não importava o quanto Tom tentava se concentrar nos documentos à sua frente, a conversa com sua mãe continuava voltando à sua mente.
O kit de gravidez tinha que ser da Lucy, certo? Não faria sentido para ela ter um item tão pessoal pertencente a outra pessoa, faria?
Se era dela e ela estava grávida, como o kit havia dito, ele precisava convencê-la a se abrir para ele sobre isso para que pudessem resolver o quanto antes.
Se ela fosse fazer um aborto médico ou qualquer coisa que fosse mais adequada para ela, ele precisava estar com ela durante isso. Ele não podia apenas viajar e deixar ela lidar com as coisas sozinha.
Por mais que ele amasse Lucy e quisesse mais do que tudo casar com ela e ter filhos, ele não podia ser egoísta agora e pensar em si mesmo ou em como seu coração acelerava com o pensamento na possibilidade de uma vida crescendo no abdômen de Lucy.
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