Outro reino 19

A princesa Lilian tinha acabado de acordae e olhava pela janela enquando a dama de companhia Sabrina havia acabado de chegar.

- Tivemos noticias sobre o que houve no campo de batalha.

- E quais são as notícias?

- Batistlav está mesmo vivo.

A princesa teve uma surpresa sobre aquilo.

- Então, o que aquela bruxa disse era verdade.

Ela foi até a mesa e começou a escrever uma carta.

(...)

Giles estava sentado em seu trono enquanfo um de seus conselheiros se aproximou.

- Vossa majestade, temos notícias sobre o mestre das barreiras.

Giles se levantou.

- E o que vocês trazem de notícias?

- Ele está atuando sozinho na cidade próxima a fronteira.

- Chamem os melhores soldados do exército.

Os soldados vieram até o castelo.

- Vão até a cidade da fronteira e acabem com qualquer inimigo do reino ou que estejam relacionados com o mestre das barreiras.

- Sim, senhor.

Um grande batalhão de soldados saiu da capital do outro reino.

- Drake, eu não acredito que você me traiu!

(...)

Batistlav acordou abaixo de vários destroços. Ele não via ninguém naquela casa. Era impossível voltar por onde havia caído. Era uma casa tipica daquela cidade.

- Mas que monstro era aquele?

Se levantou e viu que estava em uma espécie de sala. Foi até os fundos e estava trancada a porta. Havia uma escada que levava ao segundo andar. Subindo, ele viu que era um quarto. Talvez fosse a casa de algum cidadão. Viu que havia um armário. Abrindo o mesmo, viu que haviam várias roupas guardadas. Parecia que morava apenas um homem naquele lugar. Na cama não havia nada usável. Indo na varanda do segundo andar, viu um corpo.

- Meu deus!

Estava cheirando forte. A pessoa já havia morrido há bastante tempo.

- O que está acontecendo nessa cidade?

Ele revistou as roupas. Encontrou a chave da casa. Saiu da varanda e voltou para o quarto. Pegou um pano que estava dentro do armário e deu uma limpada.

- Tenho que encontrar Kana o mais rápido possível.

Desceu as escadas e voltou para o primeiro andar. Foi em direçao da porta dos fundos. Usou a chave da casa e a abriu. Estava nos fundos da casa que era aonde ficava a sala de jantar. Havia muita comida mofada na mesa e na pia como se ninguem houvesse ido ali já há muito tempo.

Batistlav colocou um pano que pegou do armario e cobriu o rosto para diminuir o efeito do cheio do local. Andou até a mesa para averiguar, mas não havia nada e na pia também não. Foi até uma porta que dava acesso a cozinha e a abriu. Lá dentro também haviam comidas mofadas. Viu que não tinha ninguém e saiu pela porta de trás da casa. Saiu em um beco cheio de lixo aonda os vizinhos costumavam jogar as suas coisas. Começou a caminhar em direção aonde parecia ser o centro da cidade para ver aonde daria aquele lugar.

Ele caminhava devagar porque havia muito entulho.