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Capítulo 57

Prov. Alisson School

Acordo com primeiros raios de sol entrando pela janela, me viro em direção ao Jay e o encontro dormindo tranquilamente, eu verifico se ainda têm febre mais sua temperatura já está normalizada.

Resolvo tomar um banho, acabo decidido em por um vestido leve, termino de me arrumar vou vasculhar ambiente, acabo parando em frente ao piano de repente minha mente e levada para memórias de quando era criança e apreendia tocar com meu pai, foi por sua causa que me interessei pela música, eu sempre gostei de vê - lo tocar era tão mágico forma que suas mãos flutuavam pelos teclados, eu sei que de alguma forma, esse e o meu jeito de me sentir pouco mais perto dele, porque somos ligados pela música.

Eu me sento diante do piano começo soltar primeiros acordes da música Man in the mirror, conforme tocava minha mente é invadida pelas mais doces lembranças.

Eu ouvi, passos vindo em minha direção mais continue cantando.

- Adoro de ouvir loira. - Olho para meu marido que possuí aquele lindo sorriso de lado que tanto amo.

- Sabe do que lembrei enquanto tocava. - Digo me levanto e vou indo em sua direção.

- Do que lembrou?

- Primeira vez que ouvi som das notas se formando em uma linda melodia... Sabe sempre amei ver meu pai tocar era como mágica, logo percebeu meu interesse pela música me ensinou tocar. Mais nunca vou tocar tão bem quando ele.

- Garanto que toca muito bem, diria que provavelmente você e seu pai compartilham essa dativa.

- Talvez, seja única coisa que me mantém mais perto dele. - Digo com sorriso.

Prov. Jay School

Percebo em seus olhos quando sente falta do seu pai, sei que sua perda deve ter sido muito dolorosa mais de alguma forma ela se tornou forte.

Conversamos pouco sobre sua infância, acabei relembrando da minha própria infância, eu posso ter dito um começo nada perfeito mais não poderia contar aqueles anos ruins como melhor face da minha vida para ser franco só comecei viver quando foi adotado pelos School's, foram essas faces que compartilhei com ela, somente as melhores.

Acabamos por pedir nosso café da manhã, nesses últimos dias ando notando que apetite de Alisson aumentou depois da gravidez, eu sempre gostei de observa - lá comer mais pelo fato dela não possuí nenhuma frescura com comida, não liga se contém muitas calorias ou se pode ganhar um pouco de peso, essas futilidades que as pessoas tão tanta importância mais é claro que também sei que ela pouco paranoica com seu próprio corpo, gosta de mante - lo em forma, mais nada que possa colocar sua vida em risco digamos que ela plástica e prefere se exercitar com regularidade.

- Amor... Vamos da uma volta por aí? - Olho em sua direção e a vejo terminar seu café.

- Sem endereço... Tipo apenas seguir para conhecer lugares que essa cidade nós oferecer.

- Exatamente.

- Preciso pegar algumas coisas antes. - Digo seguindo para quarto em busca da minha carteira e a chaves do carro que aluguei.

Não demora muito para estarmos dentro do carro, acabei tanto folga para nossos seguranças, eu sei que Alisson sente mais a vontade sem eles.

Percorremos as ruas do Rio de Janeiro, paramos em alguns pontos turísticos e deixe por último cristo redentor e a loira não perdeu tempo em tirar varias fotos, seguimos para outros lugares e acabamos parando em um quiosque de frente a praia.

Saio dos meus devaneios com meu celular vibrando em meu bolso, sem verificar número atendo.

- School.

- Sr. School, temos alguns problemas. - Só que me faltava.

- Do que está falando Srt. Marquez. - Digo ríspido.

- Estou me referindo recente empresa que compramos senhor, Peter deve que ir até Brasil para resolver alguns problemas no sistema, parece que as coisas estão ruins por lá. Como se não tivesse ninguém no comado. - Droga!

- Não estou gostando nenhum pouco dessa bagunça, eu vou dar um jeito nessa situação. Espero que não tenhamos mais problemas desse tipo. Peça a Peter que organize as coisas em sua área.

- Sim, senhor. - Não digo mais nada apenas desligo.

Volto minha atenção para Alisson, que me olha com certa curiosidade.

- É a empresa que desferir para meu nome... Está um caos sem ninguém no controle. Vou ser obrigado resolver essa situação. - Eu explico.

- Pensei que teria você somente para mim.

- Eu sei amor, juro que assim que por as coisas no lugar volto para você.

- Certo, então enquanto resolve esse transtorno todo, eu vou para hotel, mais precisamente para piscina. - Olho em seus olhos por instantes, odeio deixa lá mais eu preciso resolver esse caos todo.

- Então de deixo... - Ela, me interrompe com beijo.

- Vou pegar um táxi.

Eu tento fazer ela mudar de ideia mais perco essa batalha, então a deixo em um táxi antes de partir para empresa.