[ Um registro de como Max passou o próximo ano e meio dentro da câmara do tempo ]
As estações dentro da Câmara do Tempo tinham se repetido inúmeras vezes, e quase um ano e meio tinha se passado desde que Max começou seu treinamento para compreender a linguagem do vento. A constante repetição do seu treinamento, a ausência de visão, a exploração sem fim das nuances do vento, havia gradualmente se tornado parte dele.
Max agora podia perceber um ritmo, uma melodia oculta dentro da linguagem do vento que estava se tornando mais clara a cada dia que passava. Ele tinha se acostumado com sua existência sem visão na câmara, usando o vento como seus olhos e guia, e começava a entender sua complexa linguagem.
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