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Luta, Fuga ou Congelamento: A História da Curandeira

``` Você já se perguntou como seria acordar em um corpo que não é seu? Um corpo muito, muito mais jovem? Eu não posso dizer que já tinha pensado muito sobre isso. Isso foi até uma noite em que um paciente entrou no departamento de emergência onde eu estava trabalhando e me deu um tiro à queima-roupa na cabeça. Sabe, se ele queria uma segunda opinião, era só pedir. Mas isso é o de menos... De alguma forma, de algum jeito, acordei num hospital estranho com uma mulher que parecia suspeitosamente com minha mãe segurando minha mão e chorando. Super feliz em vê-la, me levou alguns minutos para perceber que eu não era mais a doutora bem-sucedida de 25 anos em um dos hospitais mais prestigiados do mundo. Não, eu era uma menina de 6 anos que por um momento... queria sua mãe. Quando o apocalipse chega, cada um por si. Eu tenho três escolhas: lutar pelo que quero? Fugir e me esconder, ou ficar paralisada quando os demônios do meu passado voltarem para me assombrar? Você pode me conhecer como A Curandeira, mas esta é a minha história para contar. ------ Lutar, Fugir ou Paralisar é o segundo romance da série Renascimento no Apocalipse, desta vez apresentando A Curandeira: Wang Tian Mu e seus homens. Você não precisará ler o primeiro para entender este, e ela não vai ficar criança o tempo todo. Li Dai Lu e seus caras vão aparecer ocasionalmente, mas esta é estritamente a história de Wang Tian Mu! Espero que você curta! Outros Romances: Renascimento no Apocalipse: Terceira Vez é um Charme (Concluído) Naves da Estrela (Concluído) Dançando com Monstros (Em Andamento) Silenciosa como um Rato (Em Andamento) Me encontre no Discord: devilbesideyou666 (@Sakura#6289) ```

Devilbesideyou666 · Romance
Pas assez d’évaluations
333 Chs

Partindo da Cidade D

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Os próximos três anos e meio pareciam passar voando para todo mundo, mas eu me sentia presa num daqueles momentos de montagem em que todos avançavam rapidamente e eu não.

Enquanto Bai Long Qiang prosperava nos militares, eu só o via talvez uma vez por ano, se tivesse sorte. Apenas o pontinho vermelho no aplicativo do meu telefone me fazia saber que ele estava vivo quando eu precisava de um pouco de tranquilidade.

A ideia de um garoto de oito anos na faculdade de medicina rapidamente perdeu a graça e eu passei a ser vista apenas como concorrência... e um saco de pancadas. Estágios iam e vinham, e conforme eu previra, ninguém queria uma criança em seu hospital "brincando de médico".

Quando eu tinha doze anos, fui recusada por todos os grandes hospitais em Country K e pela maioria dos menores também. Eu poderia ter as melhores notas da universidade, mas ninguém estava disposto a apostar em mim no mundo real.

Exceto um...

Chapitre verrouillé

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