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Começo da jornada

No vasto mundo de Astravorn, onde a magia fluía nas veias da terra e antigas dinastias governavam cidades de pedra e aço, o reino de Valorian se destacava como o coração pulsante da civilização. Suas torres altas e majestosas rasgavam os céus, e suas ruas, uma teia de comércio e poder, fervilhavam de vida. Valorian era conhecida tanto por sua força militar quanto pelo rigor com que mantinha o controle sobre suas fronteiras. Sob o olhar implacável da realeza, a cidade prosperava... mas também aprisionava.

Akel Otair, um jovem de cabelos brancos e olhos vermelhos, corria pelos corredores de pedra do castelo de Valorian. O vento cortante batia contra seu rosto enquanto seus cabelos esvoaçavam, e seus olhos brilhavam com a determinação de quem estava prestes a desafiar o impossível. Em sua mão, uma espada de prata cintilava à luz das tochas, como se pressentisse o caos que estava por vir.

Ele não podia hesitar. Atrás dele, os passos dos soldados ecoavam, cada vez mais próximos. Akel se lançou contra uma porta pesada de madeira, que cedeu com um estrondo. Dentro do salão, quatro nobres da família real interromperam suas conversas, voltando-se para ele com expressões que iam da surpresa à indignação.

— Akel! — gritou um dos senhores, levantando-se com um olhar severo.

O jovem, porém, não perdeu tempo. Com um sorriso sarcástico, deu um passo à frente, seus olhos desafiadores encarando os nobres.

— Foi mal, velhotes, mas estou com pressa.

Empurrou um dos nobres que tentou segurá-lo e correu até uma janela, escancarando-a. Sem olhar para trás, ele pulou.

O frio da queda o atingiu em cheio, e por um instante seu coração parou. Ele subestimara a altura. As grandes casas e torres de Valorian se estendiam abaixo, e ao longe, a floresta sussurrava liberdade.

Vendo o chão se aproximar rapidamente, Akel avistou uma corda estendida entre duas casas. Com um sorriso audacioso, murmurou para si mesmo:

— Se der errado... paciência.

No último segundo, ele estendeu a mão, agarrando a corda. O impacto quase o desequilibrou, e a corda, velha e desgastada, cedeu com um estalo. Mas, com a agilidade de quem vive à beira do perigo, Akel conseguiu usar o balanço para se lançar até a varanda de uma casa próxima. Ao aterrissar em um rolamento, levantou-se ofegante e olhou para cima. O castelo de Valorian se erguia, monumental e inalcançável.

"Preciso sair deste país", pensou ele, olhando ao longe para a estação de trem, sua única rota de fuga. "Se eu ficar, essa espada vai me custar a cabeça."

Saltando de telhado em telhado em direção à estação, Akel notou que um soldado o avistara. O soldado imediatamente acionou uma magia de comunicação.

— Atenção a todos, há alguém pulando entre as casas. Tentem interceptá-lo.

— Entendido! — responderam outros soldados.

Akel percebeu os soldados seguindo-o e franziu a testa.

— Tá de brincadeira... Como me viram?

Um dos soldados gritou para ele:

— Ei, você aí! Desça já daí!

Irritado, mas sem tempo para enfrentá-los, Akel acelerou, e em pouco tempo despistou os perseguidores. Um dos soldados, frustrado, comunicou novamente:

— Ele está indo em direção à estação de trem. Peguem-no antes que chegue lá.

— Entendido!

Enquanto corria, Akel olhou para trás e sorriu ao perceber que nenhum soldado estava mais à sua cola.

— Como eu pensei... não conseguem me acompanhar! — riu, confiante.

A poucos metros da estação, começou a sentir o cansaço. Ofegante, decidiu fazer uma breve pausa. Deitou-se sobre o telhado de uma casa e admirou a espada que tanto trabalho lhe dera para roubar. O cabo branco, adornado com um rubi brilhante no centro da guarda, e a lâmina de prata que refletia a luz do sol, eram magníficos.

— Linda... mas não posso andar por aí com ela assim. Se me virem com essa espada, vão saber que a roubei. Acho melhor voltar para Khalarion e pensar em algo.

Khalarion, um país conhecido por sua rica história e diplomacia, era governado pela família Cartas, uma das dinastias mais poderosas da história de Astravorn.

Chegando à estação, Akel viu vários soldados patrulhando a entrada. Irritado, pensou:

— Droga... O que eu faço agora?

De repente, dois homens começaram a brigar, atraindo a atenção dos soldados, que foram separar a confusão. Aproveitando a distração, Akel passou despercebido entre eles. Ao olhar para trás, viu os dois homens acenando para ele. Sem entender, ele apenas os ignorou e seguiu em frente.

No balcão de atendimento, Akel pediu:

— Uma passagem para Khalarion, por favor.

— Claro! Só preciso que preencha este formulário.

— Preencher o quê? Ah, só assinar logo... — pensou, impaciente.

Entregou o formulário e recebeu sua passagem.

— Obrigado.

Quando Akel estava a caminho do trem, a atendente notou que ele havia esquecido de preencher o nome no documento.

— Senhor! — chamou ela.

— O quê? — respondeu ele.

— Esqueceu de colocar o seu nome.

— Akel Otair. Pode colocar aí.

Já dentro do trem, Akel notou que o vagão estava quase vazio, o que o intrigou, mas ele não deu muita importância. Sentou-se, colocou a espada ao seu lado, e suspirou aliviado.

— Acho que vou dormir um pouco...

Logo adormeceu, enquanto o trem partia rumo a Khalarion.

Quando acordou, o trem já estava se aproximando de Khalarion. O sol dourado da manhã iluminava os vastos campos verdes ao redor da cidade, um contraste gritante com as muralhas cinzentas de Valorian. Khalarion, com suas torres de mármore e suas ruas pavimentadas com pedras brancas, era uma cidade próspera, um símbolo de diplomacia e riqueza.

Akel olhou pela janela, ainda sonolento, mas com o coração acelerado. Ele sabia que Khalarion oferecia uma breve pausa em sua fuga, mas também representava novos perigos. A família Cartas, que governava a cidade, era conhecida por ser astuta, e a presença de nobres de outros reinos a tornava um terreno fértil para traições e conspirações.

O trem desacelerou ao se aproximar da estação, e Akel pegou sua espada, cobrindo-a com um manto desgastado para disfarçá-la. Assim que os portões do trem se abriram, ele desceu cautelosamente, misturando-se à multidão de mercadores, viajantes e cidadãos locais. Seus olhos vermelhos observaram tudo atentamente, sempre alerta para qualquer sinal de perigo.

Enquanto caminhava pelas ruas largas de Kha-larion su mente já tratava o próximo passo. Ele pre-cisava de alguém desvendar o mistério da espada que estava em suas mãos ele sentiu um sentimento estranho segurando-a, uma energia pulsante como se ela tivesse guardado um tipo de poder talvez ele consiga descobrir isso com ajuda se alguém que ele conhecia.

Akel entrou no movimentado mercado da cidade, suas ruas eram um caos controlado de barracas vendendo de tudo: desde frutas exóticas até artefatos mágicos. Disfarçado, ele se aproximou de uma tenda de um velho conhecido, Malachai, um mercador de informações que Akel havia encontrado em suas viagens.

— Ora, ora, se não é Akel Otair — disse Malachai, sorrindo de forma maliciosa ao vê-lo. — Não esperava ver você por aqui. Causou um alvoroço em Valorian, ouvi dizer.

Akel deu um sorriso e estenteu a mão, dando um aperto de mão forte em Malachai.

— Valorian está no passado. Preciso de informações, e rápido. O que sabe sobre isso? — Akel mostrou a espada, deixando Malachai vislumbrar a lâmina.

Os olhos do mercador brilharam quando reconhec-endo o seu valor.

— Isso é mais do que uma simples espada, meu amigo. Ouvi rumores sobre uma arma antiga, forjada pela dinastia Zostar, um clã extinto de magos guerreiros. Dizem que a espada tem o poder de controlar o fluxo da magia em Astravorn. Quem a empunha pode reescrever as regras da magia. Mas claro, isso é apenas uma lenda, não é?

—controlar o fluxo da magia? Aí me dificulta eu não tenho nenhuma.

Akel não dinha magia mesmo vivendo em um mundo que a magia é tudo, ainda não se sabe o por mas algumas pessoas nascem sem nenhuma magia, mais conseguem ter mais força de que o normal.

—hahahaha peso desculpas meu amigo eu tinha esquecido disso—Malachai riu tão alto que os outros clientes se assustaram o que deixo akel em vergonhado

—será que dá pra para de riu assim—Akel fala.

—bom mas mudando de assunto quero que você mude a aparência dela tem como?

—mais claro que sim—Malachai fala isso com um sorriso confiante.

—Espera você vai usá-la mesmo não tendo magia?

—oxi por que não usaria deu um trabalhão pegá-la e também eu roubei ela por que está precisando pra matar monstros.

—é a espada que fiz pra você?

—quebro.

—O QUÊ!?como pode quebra um espada tão rápido assim!?—Malachai perguntou com uma voz irritada.

—a cara não coloca a culpa em e sim nos orcs superiores que eu tá lutando ele tinha a pele muito dura e também armas resistentes.

Malachai colocou a mão no rosto e deu um suspiro enquanto akel estava quieto com uma cara de inoc-ente.

—Volte aqui amanhã que a sua espada estará pronta—Malachai disse isso com uma voz triste o que é de se espera já que sua espada quebro contra alguns orcs superiores.

—beleza, vou lá na guilda de caçadores até amanhã

Malachai—akel fala isso é vai embora deixando sua espada com o mercador.

Gilda de caçadores e um lugar onde pessoas como magos e guerreiro, se reúnem para proteger o país e os civis de monstros, nos tempos de hoje e obrigado que um país tenha pelo menos cinco guildas para se proteger de monstros.

Também As guildas não procuram por monstros são pessoas que relação dos monstros para guilda com isso elas ganham com lúmens que é o dinheiro mundial que humanos e outras raças usam, també-m existe o preço dos caçadores quanto mais forte ele for mais caro custará atualmente akel custa cinco mil Lúmens o que não muito.

Entrando na guilda akel se depara com três pess-oas que ele nunca viu.

"Caçadores novos?"ele pensa com um integrante mas os ignorou.

Ele foi até a atendente pedir uma missão.

—Olá senhor akel já faz um tempo que te vejo—a atendente fala

—a sim a quanto tempo Camila—akel responde.

—tem muitos boatos sobre você ter roubado um espada de prata de Valorian e verdade?

"Como e possível que os boatos já estão tão fortes aqui!?"pensou akel com um pouco de raiva.

—é claro que não, está vendo alguma espada comigo—fala isso com um sorriso sarcástico.

—será mesmo não duvido nada do jeito pobre que você é.—Camila fala com um sorriso debochado

—como?

—não é nada, oque você vai querer? Uma missão?

—isso mesmo, uma de rank C

Os caçadores são classificados por ranking de E,D,C,B,A,S,Z sendo o rank E um caçador iniciante, rank Z o mais o mais forte tendo o poder comparado a de divindades existindo apenas sete em toda Astravorn e apenas três vivos.

—agora que lembrei o mestre da guilda me pediu pra fala para você que ele quer você na sala dele

No mesmo instante akel fica leva um susto.

—e-eu você tem certeza?—pergunta akel suado frio.

—sim eu tenho certeza, e melhor não tentar fugir por que ele já deve te notado que você tá aqui.

—certo eu vô lá agora—falou isso suado muito.

Indo em direção à uma escada ele pensa "eu ferrodo tenho certeza que ele que me ver por que eu roubei a espada, ele não costuma me chama do nada assim"

Subiu a escada até chegar em uma porta de madeira, akel bateu na porta e escutou uma voz crosta de um homem.

—entre

Abrindo a porta tinha um homem sentado em um sofá com cabelos preto com barba, o homem parecia grande e era musculoso.

—c-como vai zeng deixou a barba crescer não é fico maneiro haha—akel fala suado frio e com um pequeno sorriso.

—sente-se.

—sim.

—então akel onde estava—zeng pergunta com um olhar penetrante para akel.

—eu estava viajando em Valorian.

—viajando, não seria roubado?

—é aconteceram muitas coisas por lá sabe.

—bom pra falar a verdade eu nem me importo com isso—falou isso enquanto da um sorrindo sarcás-tico.

—o que? Pensei que seria coisa séria.

—mais é eu irei te da uma missão exclusiva.

—sério!? Vai valer quanto? Na onde?—Akel parecia empolgado já que essas missãos exclusiva dão muito dinheiro oque ajudaria ele.

—e na floresta dos monstros.

A floresta dos monstros é uma floresta gigantesca com vários monstros de espécies diferentes desde dragões, até demônios superiores o que vez se torna um dos lugares mais perigoso de Astravorn.

Akel ficou com uma cara séria e falou.

—tá brincando né? tá querendo manda um caçador rank C pra aquele lugar.

Zeng e Akel se encaram por um tempo a que zeng fala.

—você terá que, essa é a forma de paga pela honra que você tirou da nossa guilda por causa da espada que você, perdemos muitos caçadores por sua causa.

Akel estala a ligua e acaba aceitando.

—certo eu aceito o que eu tenho que matar.

Zeng da um sorrindo sarcástico e fala.

—tem uma energia muito estranha saindo da floresta o que ja e normal mas essa energia esta chegando perto demais de Khalarion, algumas pessoas estão ficando doentes e outras até morrem

Preciso que você investigue isso pra mim.

—esse for um monstro?

—você mata ué, não é uma caçador de monstro.

—posso até ser mais lembre-se que sou rank C.

—você é da família Otair sei que consegue mata qualquer demonio superior pra baixo mesmo estando no rank C.

Akel encara zeng com um olha sério e fala.

—bom isso pode ser até verdade—akel fala isso com um sorriso orgulhoso.

"Como pensei era só bajular ele um pouco como os outros Otair"pensou zeng.

—certo eu vou na floresta as meio dia que tam?

—certo.

—Eu vou indo embora pra casa então até desisti da minha missão.

—Espera se você trazer essa coisa pra mim eu aumento seu rank e provavelmente quando saberem que você ganhou de uma criatura forte e desconhecida o seu valor de mercado talvez aumente também.

No mesmo instante os olhos de akel brilharam como sol e falo.

—pesso desculpas mestre zeng mais tenho que ir para casa arrumar minhas coisas o mais rápido possível adeus.

—hm.

Akel fechou a porta da sala.

Fim.