webnovel

Harry Potter em Changed Prophecy. -- Livro 01

Harry Potter, o-menino-que-sobreviveu! Após a derrota humilhante do Lorde das Trevas mais temido e poderoso das últimas eras, Voldemort, ou melhor, dizendo: aquele-que-não-deve-ser-nomeado. Os bruxos acabaram por se reunir por todo o país oferecendo brindes e celebrações ao herói e salvador da guerra, Harry Potter, tal criança que teve a enorme dádiva de ricochetear um feitiço mortal vindo diretamente do lorde das trevas, um fato nunca antes feito. Tal dádiva havia deixado o usuário incapacitado ou até morto, o importante de tudo era que enfim estavam livres da era das trevas, livres do medo de serem pegos em uma guerra entre bruxos e comensais da morte. Todos festejavam alegremente e imaginavam que tal garoto cresceria forte e saudável como uma criança normal, o que ninguém sabia era que longe dali, Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore acabara de entregar tal criança a um lar de dor e sofrimento que o formularia em alguém nada imaginado por seus fás ou seus guardiões, fazendo assim as linhas que tecem o destino serem alteradas para algo nunca antes visto ou previsivelmente traçado.

zBloodDemon · Anime et bandes dessinées
Pas assez d’évaluations
18 Chs

Primeira-Partida-De-Quadribol.

Começara a temporada de Quadribol. No sábado, Harry estaria jogando sua primeira partida após semanas de treinamento:

Ocorre que Minerva chamara-o em sua sala um dia depois do atentado do trasgo, discutiram um bom tempo, e para sorte dele, não era referente a morte do trasgo e sim a um presente que o ajudaria muito nas funções de um divergente, sobre o trasgo, não fora novidade que isso caiu nos ouvidos de todos os alunos, fazendo até Malfoy parar um pouco de incomodar Harry e olhar com respeito a ele.

Como morreu, ninguém sabia, mas era fato que quando ele chegou no banheiro feminino, levará 75 por cento da estrutura daquela torre em pouquíssimos segundo e o mesmo se desgastara grandemente em um tipo de duelo que explodira ao trasgo.

E a ferida não totalmente curada em suas costas já era mais que um motivo para eles teorizarem uma brutal luta.

Porém, não era uma reputação ruim, na verdade, todos somente o olhavam ainda mais admirados, principalmente a parte dos funcionários que se surpreendiam com os feitos de Harry Potter.

 

 

Sendo essa questão, um verdadeiro desafio a conversar com os gêmeos Weasley que caminhavam a seu lado:

 

- Ah para Harry. Esse papinho humilde já não cola mais. - Fred dissera rindo.

 

- Um Metabolismo acelerado... - George continuara

 

- Uma maleta engana trouxa... - Fred novamente dissera.

 

- Uma katana com o nome de uma dama adorada pelo sol... - George intrometera enquanto puxava a lâmina da bainha na cintura de Harry.

 

- Ser convocado ao time de Quadribol... - Fred fizera o mesmo, porém com a vassoura de Harry em suas mãos.

 

E ainda salvar uma bela dama de uma besta sanguinária que é um trasgo... Qual será a próxima aventura? - Ambos indagaram em coro com os olhos brilhando.

 

 

- Selar em mim mesmo o poder de um dragão milenar, absorver entidades antigas, domesticar um basilisco, voar em um hipogrifo, expulsar centenas de dementadores e batalhar de frente contra um dragão durante a eternidade do paradoxo temporal da mudança de Era da Magia.. - Harry ditara em sarcasmo a ambos os ruivos, mal sabendo Harry que palavras cobravam caro no futuro.

 

 

- Sabia que os contos eram reais. - George afirmou euforicamente puxando um livro onde mostrava um Harry Potter ilustrado, no qual confrontava um dragão.

 

 

- Não viaja, pessoal. - Harry prontamente disse onde adentrara ao salão comunal com os gêmeos indo atrás dele para saborearem do jantar após o treino de Quadribol. - As aventuras do Menino-Que-Sobreviveu são fantasias ilusórias para emocionar criancinhas, só isso.

 

 

[ ... ]

Grifinória contra Sonserina. Se Grifinória ganhasse, subiria para o segundo lugar no campeonato das casas.

Era esse o assunto em todo o salão comunal.

 

Quase ninguém vira Harry jogar em aula porque Oliver decidira que, sendo uma arma secreta, a participação de Harry deveria ser mantida em segredo. Mas de alguma forma a notícia de que jogaria como apanhador vazara e Harry não sabia o que era pior:

 

Se as pessoas dizerem que ele seria brilhante ou dizerem que iriam ficar correndo embaixo dele com um colchão.

Era realmente uma sorte que Harry agora tivesse Hermione não como colega, mas sim como melhor amiga.

Após a noite em que ela revelou sobre ele ser um Obscurial, ambos passaram a procurar e estudar ainda mais juntos em prol de saberem sobre isso.

A garota estava muito agradecida ao que ele fez, e ainda se desculpara por sentir medo do que ele faria naquela noite, sendo que o poder obscuro assustara ela quando o banheiro foi destruído quase completamente, mas que também a mesma sentiu um conforto protetor nunca sentido antes em uma figura masculina, isso sendo algo oculto só dela que visou se tornar melhor amiga de Harry.

E nisso, com a amizade de ambos se fortificando, ele optara por revelar a garota sobre o último presente de Minerva, um recente presente, mas que faziam eles aproveitarem muito dessa oportunidade rara.

Com todos os livros que comprara no Beco Diagonal e a biblioteca sendo a maioria de seu tempo à noite. Harry passara a estudar muito, seja sobre feitiços, transfigurações, quadribol, até mesmo Herbologia que era um dos assuntos mais falados por Nevílle.

Harry aprendera que havia setecentas maneiras de cometer faltas no Quadribol e que todas haviam ocorrido durante a copa mundial de 1473, que os apanhadores eram, em geral, os jogadores menores e mais velozes, e que a maioria dos acidentes graves no Quadribol parecia acontecer com eles, que embora as pessoas raramente morressem jogando Quadribol, havia juízes que tinham desaparecido e reaparecido meses depois no deserto do Saara.

Hermione tornara-se menos tensa com relação às inflações ao regulamento desde que Harry a tinha salvo do trasgo montanhês e se tornara uma pessoa mais simpática com o Weasley, algo que ele também visara corresponder em prol de não irritarem Harry que era a única fonte de ligação amistosa entre eles.

 

Na véspera da primeira partida de Quadribol de Harry, os três foram até a quadra congelada durante o intervalo das aulas, e ela fizera aparecer para eles um fogo azulado muito vivo que podia ser levado para toda parte em um frasco de geleia. Achavam-se parados de costas para o fogo, se esquentando, quando Snape atravessou o pátio. Harry reparou logo que Snape estava mancando, assim como no dia da morte do trasgo.

Harry, Ron e Hermione se aproximaram mais para esconder o fogo com o corpo, tinham certeza de que era proibido. Infelizmente alguma coisa em suas caras culpadas atraiu a atenção de Snape. Ele veio mancando até onde eles estavam. Não vira o fogo, mas parecia estar procurando uma razão para ralhar com eles.

 

 

- Que é que você tem aí, Potter? - Era O Quadribol através dos séculos. Harry mostrou-o. Junto a uma grande pilha de livros sob um pano que os protegia do gelo. - Os livros da biblioteca não podem ser levados para fora da escola - Falou Snape. - Me dê aqui. Menos cinco pontos para Grifinória.

 

- Calma lá, Severus. - Harry Dissera se levantando onde tampara ainda mais o fogo atrás dele. - São livros que eu mesmo comprei... Principalmente esse de poções avançadas que farão suas aulas não serem um completo tédio. - Harry continuará onde tinha razão. Pois o tédio de Snape aumentava cada vez que os alunos erravam poções simples.

 

 

- Hnpf... Por pouco, Potter. - Snape dissera se virando abruptamente, porém longe do conhecimento geral que o professor soltara um mínimo riso quando caminhara para longe deles.

 

Se James estivesse vivo, claramente o professor enviaria uma carta ao pai do Potter, notificando sob a atenção que ele visa dar nas aulas de poções. Algo que com certeza irritaria James.

Mas o destino é cruel... Infelizmente matou James antes do tempo, tornando assim impossível de Snape jogar na cara do Potter que o filho preferia estudar do que jogar quadribol.

 

 

- Que será que houve com a perna dele? - Harry indagou se sentando, onde via o mesmo mancar.

 

 

- Não sei, mas espero que esteja realmente doendo. - Falou Ron com azedume.

 

 

- Continue, Harry. - Hermione disse voltando a entregar um livro para ele, sendo uma das atividades preferidas dela ao ficar escutando Harry ler e explicar ao que já sabia, com ela totalmente vidrada nele.

 

 

[ ... ]

A sala comunal da Grifinória estava muito barulhenta nas noites que se aproximavam do campeonato. Harry, Ron e Hermione sentaram-se junto a uma janela.

Hermione verificava os deveres de Harry e Ron para a aula de Feitiços. Ela nunca os deixava copiar, mas ao lhe pedirem para ler os trabalhos, eles recebiam as respostas certas do mesmo jeito.

Harry era o mais prático do trio, literalmente tudo que lia ele não esquecia, onde Ron tentara usar dessa dádiva para colar dele, mas que servira para Hermione censurar completamente o ruivo de olhos azuis.

Harry sentia-se inquieto. Além de ter trabalho à noite, tinha de ir até as masmorras, onde entregaria anotações frequentes a Snape. Isso onde ele obtinha acesso para realizar poções, no qual fora permitido pelo professor no primeiro dia de poções.

 

Assim, levantou-se e disse a Ron e Hermione o que iria fazer, só para ter tal resposta:

 

- Antes você do que eu! - Responderam eles juntos, pois realmente não se sentiam bem na presença de tal professor.

 

 

Ele foi à sala do professor nas masmorras e bateu à porta. Não obteve resposta. Bateu outra vez. Nada.

Talvez Snape tivesse saído dali? Valia a pena tentar. Entreabriu a porta e espiou para dentro e deparou com uma cena horrível.

Snape e Filch estavam lá dentro sozinhos. Snape segurava as vestes acima do joelho. Uma das pernas sangrava horrendamente e lacerada com pedaços rasgados. Filch entregava euforicamente ataduras a Snape.

 

 

- Droga! - Dizia Snape. - Como se pode ficar de olho em três cabeças ao mesmo tempo? - Harry tentou fechar a porta sem fazer barulho, sabendo bem do que se referiam, e não queria se intrometer, mas...

 

 

- POTTER! - O rosto de Snape contorceu-se de fúria ao mesmo tempo, em que ele largava as vestes para esconder a perna. Harry engoliu em seco.

 

 

- Só vim entregar as anotações diárias. - Harry disse com um sorriso amarelo para amenizar tudo.

 

 

- SAIA! SAIA! - Ele dissera altamente, porém Harry logo avisou:

 

 

- Não deveria ir à enfermaria? - Ele indagou, porém, a face furiosa e dolorida do mais velho fez Harry prontamente se aproximar enquanto retirava sua varinha mais poderosa do coldre desiludido em seu braço.

 

Vulnera Sanentur. - Harry ditara a magia que vinha ensinando a Hermione nas últimas semanas daquele livro de poções que encontrara perdido numa sala. Tendo a varinha apontada a perna do professor, nenhuma coloração surgiu. Porém, era notável a dor de ter sua perna remontada, desde que o mesmo fechara os olhos e mordera a mão para conter um grito.

 

 

O processo demorara um pouco, mas a cada segundo mais e mais sangue perdido pelo castelo vinha rapidamente pelo solo enquanto parecia retroceder de uma ferida lacerante, para uma perna completamente intacta.

Snape que ajeitava a barra de sua calça, logo iria falar algo, porém se vira estar somente com Filch na sala, que olhava estupidamente para a perna intacta do professor de poções.

 

As anotações do Potter se encontravam sob a mesa, e ele não sabia o que dizer direito.

Logicamente que sabia o feitiço que o Potter usara, pois foi ele quem criara, porém, isso era algo deveras avançado e ele não sabia se ficava irritado por alguém muito semelhante a James o ajudar, ou se sentia orgulho por um de seus melhores alunos fazer isso em um grau tão alto, e por ele.

 

 

[ ... ]

Harry saiu, antes que Snape pudesse descontar algum ponto das casas. E voltou para o dormitório.

 

- Fez o que tinha de fazer? - Perguntou Ron quando Harry se reuniu a eles.

 

 

- Que aconteceu? - Hermione indagou vendo a seriedade em seu melhor amigo.

 

 

Num murmúrio, Harry lhes contou o que vira:

 

- Sabe o que isso significa? - Terminou sem fôlego. - Além de tentar passar pelo cérbero na noite da morte do trasgo... tentou hoje, porém pelo visto fora mais feio do que a última vez.

 

 

 Ele ou mais alguém quer a coisa que o cachorro está guardando! E aposto a minha vassoura como deixar o trasgo entrar no castelo tem a ver com isso para distrair a atenção de todos.

Os olhos de Hermione estavam arregalados.

 

 

- Não. Ele não faria isso. Sei que ele não é muito simpático, mas não tentaria roubar uma coisa que Dumbledore estivesse guardando a sete chaves.

 

 

- Sinceramente, Hermione, você pensa que todos os professores são santos ou coisa parecida. - Disse-lhe Ron com rispidez. - Concordo com Harry, acho que Snape faria qualquer coisa. Mas o que ele está procurando? O que o cachorro está guardando?

 

 

- Ainda não sei se Snape faria algo assim... Mas ele e Quirrell parecem agir muito estranhos, digo, não é novidade que durante as noites que uso da capa, vejo eles se esbarrando e quase saindo no braço por entre os corredores.

 

 

Nisso, com tudo em mente, Harry foi se deitar com a cabeça zunindo em tais pensamentos.

Ron roncava alto e Harry não conseguia dormir. Tentou esvaziar a cabeça, precisava dormir, tinha de dormir, ia jogar sua primeira partida de Quadribol dentro de algumas horas, mas a expressão no rosto de Snape quando Harry vira sua perna era difícil de esquecer. Tentava não se intrometer nesse lance com o alçapão do terceiro andar, mas tudo parecia colocá-lo mais perto disso.

Sabia que fez algo bom ao professor, mas será que estava ajudando realmente o lado certo de uma situação?

 

 

[ ... ]

O dia seguinte amanheceu muito claro e frio. O salão principal estava impregnado com o cheiro delicioso de sanduíches e com a conversa animada de todos que aguardavam ansiosos uma boa partida de Quadribol.

Além do fato das quatro casas terem recebido quinhentos pontos, algo que prontamente colocaram sob conta do Potter, no qual era o único aluno em Hogwarts a ter seus pontos somados nas quatro.

Fazendo sua popularidade por entre as casas somente aumentarem.

 

 

- Você tem que comer alguma coisa. - Hermione dizia se apoiando ao ombro de Harry e tentando fazê-lo comer ao sanduíche que preparara.

 

 

- Estou sem fome. - Harry respondeu inquieto, com um mínimo sorriso para tranquilizar sua melhor amiga.

 

 

- Só um pedacinho de torrada. - Tentou persuadi-lo enquanto visara querer dar de comida na boca dele.

 

 

- Não precisa. - Harry se sentia péssimo. Numa hora estava entrando no campo. E os pensamentos sob o alçapão realmente o preocupava.

 

- "Porra, porque dessa sensação de perigo a todos, que merda!" - Harry pensou com raiva de si, pois sabia bem que não costumava agir com razão a estar em perigo ou ver algum inocente em perigo.

 

 

Primeiro ele e Hagrid buscando algo no Gringotes, depois o furto no banco, o cão de três cabeças, trasgo, Snape com uma mordida grotesca na perna... Realmente algo sério ocorria ali, e o pior era o fato de Dumbledore pegar todo e qualquer livro sobre Nicolau Flamel da sessão reservada da escola.

Era certeza de que algo grande ocorreria, e mesmo querendo se manter de fora e não se intrometer, parecia que cada movimento seu longe do assunto, o fazia chegar se aproximar mais.

 

 

- Harry, você precisa de energia. - Disse Simas Finnigan. - Os apanhadores são sempre os que acabam aleijados pelo outro time. - Continuou ele tentando ser prestativo, porém sua inocência o fazia não notar que isto não ajudava.

 

 

- Obrigado, Simas. - Respondeu Harry sarcástico enquanto se levantava, observando Simas amontoar ketchup sobre as salsichas, e sorrir achando mesmo que Harry estava grato. - Enfim, até mais tarde. - Concluiu ele mordendo a um pedaço do sanduíche, dando um selinho na bochecha de Hermione, sorrindo para tranquilizar a menina que mostrou a língua para ele em brincadeira, indo assim em direção à saída do salão.

 

 

[ ... ]

Era por volta de onze horas, a escola inteira parecia estar nas arquibancadas que cercavam o campo de Quadribol. Muitos estudantes tinham levado binóculos. Os lugares ficavam no alto, mas às vezes, ainda assim era difícil ver o que acontecia.

Ron e Hermione se reuniram a Nevílle, Simas e Dino, o fã do time de segunda divisão na fileira do alto. Como uma surpresa para Harry eles tinham pintado uma grande bandeira em um dos lençóis que Perebas roera, lá dizia: "Potter para Presidente" e Dino, que era bom em desenho, tinha pintado o grande leão de Grifinória embaixo. Claramente ele podia representar as quatro casas..., porém era Grifinória quem o acolhera no Quadribol.

Depois Hermione apelara para um feitiço para fazer a tinta brilhar multicolorida.

Entrementes, nos vestiários, Harry e o restante do time estavam vestindo as roupas vermelhas de Quadribol.

 

 

Oliver que estava na frente e era o capitão, pigarreou pedindo silêncio:

 

- Muito bem, rapazes.

 

 

- E moças... - Acrescentou a artilheira Angelina Johnson.

 

 

- E moças. - Concordou Oliver. - Está na hora.

 

 

- O jogaço! - Disse Fred.

 

- O jogaço que estávamos esperando. - Explicou George.

 

- Já conhecemos o discurso de Oliver de cor - Comentou Fred para Harry que vinha gostando muito de estar na presença do Potter ultimamente. - Fizemos parte do time no ano passado.

 

 

- Calem a boca, vocês dois! - Mandou Wood. - Este é o melhor time que Grifinória já teve nos últimos anos. Vamos vencer. Sei que vamos - E encarou os jogadores como se dissesse "Ou vão ver". - Certo. Está na hora. Boa sorte para todos.

 

 

Harry acompanhou Fred e George na saída do vestiário e, suspirando, entrou na quadra debaixo de vivas.

Madame Hooch era a juíza. Estava parada no meio da quadra esperando os dois times, de vassoura na mão.

 

 

- Quero ver um jogo limpo. - Disse quando estavam todos reunidos à sua volta. Harry reparou que ela parecia estar falando particularmente para o capitão de Sonserina, Marcos Flint um aluno do quinto ano. Harry achou que Flint tinha sangue de trasgo. Pelo canto do olho viu a bandeira, que piscava "Potter para Presidente" tremulando sobre as cabeças dos espectadores. Seu coração perdeu um compasso. Ele se sentiu mais corajoso. - Montem nas vassouras, por favor. - Dito tal, Harry subiu na sua Nimbus 2000, no qual externamente parecia desconfortável voar em uma vassoura, porém que ao sentar nela vinha uma sensação de banco confortável e apoio para manter os pés, invisível aos olhos externos é claro.

 

 

Madame Hooch puxou um silvo forte no seu apito de prata.

Quinze vassouras se ergueram no ar. E Fora dada a partida:

 

"A goles foi de pronto rebatida por Angelina Johnson de Grifinória, que ótima artilheira é essa menina, e bonita, também."

 

 

- JORDAN! - Gritou Minerva a um aluno moreno que narrava em um microfone.

 

 

"Desculpe professora." - O amigo dos gêmeos Weasley, Lino Jordan, estava irradiando a partida, vigiado de perto pela Professora Minerva.

 

"Ela está realmente jogando com força total, um passe lindo para Alicia Spinnet, um bom achado de Oliver Wood, no ano passado ficou no time de reserva, de volta a Johnson e... Não, Sonserina tomou a goles, o capitão de Sonserina rouba a goles e sai voando."

 

"Markus Flint está voando como uma águia lá no alto, ele vai mar... Não, foi impedido por uma excelente intervenção do goleiro de Grifinória, Oliver, e Grifinória fica com a goles, no lance a artilheira Katie Bell de Grifinória, dá um belo mergulho em volta de Markus e sobe pelo campo e... AI, essa deve ter doído, ela levou um balaço na nuca, perdeu a goles para Sonserina."

 

"Agora Hadrian Pucey corre na direção do gol, mas é bloqueado por um segundo balaço arremessado por Fred ou George Weasley, é difícil dizer qual dos dois, em todo o caso uma boa jogada do batedor de Grifinória, e Johnson tem outra vez aposse da goles, o caminho está livre à sua frente e lá vai ela, realmente voando, desvia-se de um balaço veloz, as balizas estão à sua frente... Vamos agora, Angelina... a goleiro Miles Bletchley mergulha, não chega a tempo... E É PONTO PARA GRIFINÓRIA!"

 

 

A torcida de Grifinória enche de berros o ar frio, e a torcida de Sonserina, de lamentos.

 

- Cheguem para lá, vamos. - Um homem grande disse por entre as crianças.

 

 

- Rubeus! - Ron e Hermione se apertaram para abrir espaço para Hagrid se sentar com eles.

 

 

- Estive assistindo da minha casa. - Disse Hagrid, indicando um grande binóculo pendurado ao pescoço. - Mas não é a mesma coisa que assistir no meio da multidão. Nem sinal do pomo ainda, não é?

 

 

- Não. - Respondeu Ron. - Harry ainda não teve muito que fazer.

 

 

- Pelo menos não se machucou, já é alguma coisa. - Disse Hagrid, levantando o binóculo e espiando o pontinho que era Harry lá no céu.

 

 

Muito acima deles, Harry sobrevoava o jogo, procurando um sinal do pomo. Isto fazia parte da estratégia montada por ele e Oliver:

 

- "Fique fora do caminho até avistar o pomo. Não queremos que você seja atacado sem necessidade, pegue o maldito pomo ou morra tentando." - Era o que ditara Oliver pouco antes do jogo.

 

 

Quando Angelina marcou, Harry tinha feito um loop para extravasar o tédio em estar parado. Agora voltara a procurar o pomo. Uma vez avistou um lampejo dourado, mas era apenas outro reflexo do relógio de um dos gêmeos que voavam velozmente e outra vez um balaço resolveu disparar em sua direção e mais parecia uma bala de canhão, mas Harry se esquivou e Fred veio atrás dela.

 

 

- Tudo bem aí, Harry? - Ele tivera tempo de gritar ao rebater o balaço com fúria na direção de Marcos Flint.

 

 

"Sonserina de posse da goles. O artilheiro Pucey se desvia de dois balaços, dos dois Weasley, da artilheira Bell e voa para, esperem aí, será o pomo?" - Era Lino Jordan que continuava narrando ao lado de Minerva.

 

 

Correu um murmúrio pelas torcidas quando viram Hadrian Pucey deixar cair a goles, ocupado demais em espiar por cima do ombro o lampejo dourado que passara por sua orelha esquerda.

Harry a viu. Tomado de grande agitação, mergulhou em direção ao rastro dourado. O apanhador de Sonserina, Terence Higgs, vira o pomo também. Cabeça a cabeça, eles se precipitaram em direção ao pomo, todos os artilheiros pareciam ter esquecido o que deveriam fazer, pararam no ar, para observar a velocidade que ambos vinham enquanto giravam sincronicamente.

Harry foi mais rápido que Terence, estava vendo a bolinha redonda, as asas batendo, disparando para o alto, imprimiu mais velocidade...

 

 

- Ohhh! - Um rugido de raiva saiu da torcida de Grifinória em baixo. Marcos Flint tinha bloqueado Harry de propósito e a vassoura de Harry perdeu o rumo, Harry segurou-se para não cair.

 

- Falta! - Gritou a torcida de Grifinória.

 

 

Madame Hooch dirigiu-se aborrecida a Marcos e em seguida deu a Grifinória um lance livre diante das balizas. Mas na confusão, é claro, o pomo de ouro desaparecera de vista outra vez.

 

 

Nas arquibancadas, Dino Thomas berrava:

 

- Fora com ele, juíza! Cartão vermelho! - Dino berrava, sob riso do Potter.

 

 

- Isto não é futebol, Dino. - Lembrou Ron, sorrindo. - Você não pode expulsar jogador de campo no Quadribol, e o que é um cartão vermelho?

 

 

Mas Hagrid ficou do lado de Dino, onde dissera:

 

- Deviam mudar as regras, Marcos podia ter derrubado Harry no ar.

 

 

Lino Jordan estava achando difícil se manter neutro:

 

"Então, depois dessa desonestidade óbvia e repugnante." - O garoto moreno dizia, para só assim receber outra censura.

 

 

- Jordan! - Ralhou a Professora Minerva.

 

 

"Quero dizer, depois dessa falta clara e revoltante."

 

 

- Jordan, estou lhe avisando... - Minerva continuará.

 

 

"Muito bem, muito bem. Marcos quase matou o apanhador da Grifinória, o que pode acontecer com qualquer um, tenho certeza, portanto uma penalidade a favor de Grifinória, Spinnet bate, para fora, sem problema, e continuamos o jogo, Grifinória ainda com a posse da bola." - Foi quando Harry se desviou de mais um balaço, que passou com um perigoso efeito ao lado de sua cabeça, que a coisa aconteceu.

 

 

Sua vassoura deu uma perigosa e repentina guinada. Por uma fração de segundo ele achou que ia cair. Segurou a vassoura com firmeza com as duas mãos e os joelhos. Nunca sentira nada parecido antes.

Estava a cem metros do solo, nunca foi tão alto e logo agora uma vassoura nova vinha falhar. Só podia ser sacanagem com ele.

Aconteceu outra vez. Era como se a vassoura estivesse tentando derrubá-lo. Mas uma Nimbus 2000 não decidia de repente derrubar seu usuário. Harry tentou voltar em direção às balizas de Grifinória, tencionava avisar Oliver para pedir tempo, e então percebeu que a vassoura se descontrolara. Não conseguia virá-la. Mas conseguia dirigi-la. Ela ziguezagueava pelo ar e ocasionalmente fazia movimentos bruscos que quase o desequilibravam.

 

 

Lino ainda comentava:

 

"Sonserina ainda com a posse, Markus com a goles, passa por Spinnet, por Bell... Atingido no rosto com força por um balaço, espero que tenha quebrado o nariz, é brincadeira professora, Sonserina marca. Ah, não!"

 

 

A torcida da Sonserina vibrava. Ninguém parecia ter notado que a vassoura de Harry estava se comportando de maneira estranha. Carregava-o lentamente cada vez mais alto, afastando-se do jogo, dando guinadas e corcoveando pelo caminho.

 

 

- Não sei o que Harry acha que está fazendo. - Resmungou Hagrid. E espiou pelo binóculo. - Se eu não entendesse da coisa, eu diria que perdeu o controle da vassoura..., mas, não pode ser! - Hagrid terminou sua fala onde vira dezenas de faíscas vermelhas cair do céu, onde a atenção total se voltara ao Potter que lançara uma magia para avisá-los.

 

 

De repente, as pessoas em todas as arquibancadas estavam apontando para Harry no alto. Sua vassoura começara a jogar para um lado e para o outro, e ele mal conseguia se segurar. Então a multidão gritou. A vassoura dera uma guinada violenta e Harry desmontara. Estava agora pendurado, aguentando-se apenas com uma mão e ela insistira logo agora em voar em linha reta o tentando derrubar pela velocidade.

 

 

- Será que aconteceu alguma coisa à vassoura quando Marcos o bloqueou? - Cochichou Simas.

 

 

- Não pode ser. - Respondeu Hagrid, a voz trêmula. - Nada pode interferir com uma vassoura a não ser uma magia muito poderosa para interferir nos feitiços de bloqueio, nenhum garoto poderia fazer isso com uma Nimbus 2000.

 

 

Ao ouvir isso, Hermione agarrou o binóculo de Hagrid, mas ao invés de olhar para Harry no alto, começou a espiar agitadíssima para a multidão.

 

 

- Que é que você está fazendo? - Gemeu Ron.

 

 

- Eu sabia! - Exclamou Hermione. - Snape. Olhe.

 

 

Ron agarrou o binóculo, Snape estava no centro das arquibancadas do lado oposto. Tinha os olhos fixos em Harry e movia os lábios sem parar, como se recitasse algo muito rápido e fixamente.

 

 

- Ele está fazendo alguma coisa, ele está azarando a vassoura. - Disse Hermione.

 

 

- Que vamos fazer? - Ron disse assustado.

 

 

- Deixem comigo. - Ela ditou.

 

 

Antes que Ron pudesse dizer algo, Hermione desapareceu. Ron tornou a apontar o binóculo para Harry. A vassoura vibrava com tanta força, que era quase impossível Harry se aguentar por muito mais tempo. Onde qualquer aluno já teria caído, fazendo seu corpo atual e resistência ajudar e muito de se manter a salvo.

 A multidão se levantara, acompanhara com os olhos, aterrorizada, os gêmeos Weasley voaram para tentar transferir Harry a salvo para uma de suas vassouras, mas não adiantou, toda vez que se aproximavam dele, a vassoura subia mais alto. Mantiveram-se em um nível mais baixo fazendo círculos sob Harry, obviamente na esperança de apará-lo se caísse... Marcos Flint apoderou-se da goles e marcou cinco vezes sem ninguém reparar.

 

 

- Anda logo, Hermione! - Murmurou Ron desesperado.

 

 

Hermione abrira caminho até a arquibancada onde estava Snape e agora corria pela fileira atrás dele, nem parou para pedir desculpas quando derrubou o Professor Quirrell de cabeça na fileira da frente Ao chegar perto de Snape, ela se agachou puxou a varinha e disse algumas palavras bem escolhidas. Chamas vivas e azuladas saíram de sua varinha para a barra das vestes de Snape.

Levou talvez uns trinta segundos para Snape perceber que estava em chamas. Um grito súbito confirmou que Hermione conseguira o seu intento. Recolhendo o fogo num frasquinho que trazia no bolso ela retrocedeu depressa com um sorriso maquiavélico pela mesma fileira. Snape nunca saberia o que acontecera.

Foi o suficiente. No alto, Harry conseguiu de repente voltar a montar a vassoura.

 

 

- Nevílle, pode olhar. - Disse Ron. Nevílle passara os últimos cinco minutos soluçando no casaco de Hagrid.

 

 

Harry estava voando rápido de volta ao chão quando a multidão o viu investir velozmente e com uma feição extremamente séria na direção do professor Snape.

Fora por pouco, ele passara como um raio por entre os professores, onde ao dar a volta, tudo que pudera ver era o turbante de Quirrell se desfazendo pela velocidade que transpassara por entre a confusão de professores aos quais se jogaram ao chão para fugir da investida dele.

Sua testa doía de uma forma que só ocorreu quando seu corpo acelerou o desenvolvimento, e isso vinha desse homem. Harry via algo nesse homem que praticamente gritava em seu interior para expor algo dele.

Sabia que ele tinha algo de estranho, Snape não era o problema, o cordeirinho gaguinho de Hogwarts que era.

Via nele o desespero em reatar o turbante, e o olhar calculista predominante em Albus que se situava pouco acima quando vira algo que ele não esperava ver, para só assim algo, além disso, chamar a sua atenção.

Um pequeno, mínimo, e veloz flash dourado, passara pelo canto de seus olhos. Voara, voara muito rápido.

Ninguém entendia ao que ocorria, e muito menos o apanhador da Sonserina. Harry subira tão veloz e verticalmente, que fora muito rápido alcançar o recorde de duzentos e cinquenta metros.

Isso para somente assim todos o virem descendo em linha reta numa velocidade alucinante.

Algo que o apanhador da Sonserina enfim cairá na real, o Pomo estava a poucos centímetros dele.

Eram cento e cinquenta metros quando o apanhador rival chegou colidindo ao ombro do Potter.

A euforia nas arquibancadas era tremenda pelo conflito.

 

 

"Cem metros... Setenta e cinco... Cinquenta..." - Jordan ditava ao ver Minerva apontando a varinha numa contagem de metros cronometrada, sob euforia geral e face sem emoção de Harry, que descia mais e mais sem medo da colisão eminente.

 

 

Ao chegar em vinte metros o apanhador rival desistira de tal loucura, porém Harry continuará:

 

"DEZ METROS... PUTA QUE PARIU!" - Era o que Jordan gritara sob total falta de ação dos outros membros do time, que somente assistiam agora e uma Minerva fulminante.

 

 

Nisso, ao chegar a exatos cinco metros, Harry enfim puxara a vassoura com ele pisando agachado sobre o cabo a fim de não partir suas pernas. A euforia era grandiosa no palanque.

Sobrevoava a menos de um metro de colisão ao chão, se equilibrava com ambas as mãos para o lado com o vento cortante nos dois mantendo o equilíbrio, suas feições continuavam ser, e por fim o que todos temiam ocorreu.

Harry investira seu braço direito bruscamente à frente, sua vassoura descera um pouco mais e colidira-se com o chão, e por fim o Potter sairá rolando dez metros no solo, somente para parar em meio ao campo sob olhar aterrorizado de todos.

 

 

"Aí Morreu!" - Jordan gritara sua mensagem final no microfone. Medo era aparente em sua voz, porém levara até o final sua função de locutor.

 

 

Mas, demonstrando não ter sofrido ferimento algum. Harry se levantara de imediato. Levara as mãos a garganta e depois a boca.

 

 

- Parece que ele vai vomitar. - Hagrid disse olhando pelos binóculos.

 

 

O silêncio era geral, para só assim algo inédito ocorrer na história do Quadribol.

Harry cuspira uma bolinha dourada que cairá em suas mãos, olhando para ela, pode ver asas sair da mesma e bater duas vezes antes de levitar a sua frente.

 

 

"HARRY POTTER RECEBE CENTO E CINQUENTA PONTOS, NÃO POR PEGAR O POMO, MAS SIM POR DEIXAR DE TOMAR O CAFÉ DA MANHÃ E ENGOLIR O POMO CHEIO DE FOME." - Jordan dissera fazendo as arquibancadas e até Minerva rir, sob olhos exaustos do novo apanhador da Grifinória.

 

 

- GRIFINÓRIA GANHOU! - Madame Hooch anunciou em um apito de fim de jogo.

 

 

Harry nada disse, somente mostrara o pomo no alto, e o jogo terminou na mais completa confusão sob euforia principal dos gêmeos Weasley que praticamente choravam e um deles anotava algo em um bloquinho com título "Aventuras Potter".

 

 

[ ... ]

- Ele não agarrou o pomo, ele quase o engoliu. - Continuava a esbravejar Flint vinte minutos depois, mas não fez diferença, Harry não infringira nenhuma regra e Lino Jordan continuava a gritar alegremente o resultado, Grifinória ganhara por cento e setenta pontos a sessenta. Harry, porém, não ouvia nada disso.

 

 

Hagrid lhe preparava no casebre uma xícara de chá forte, em companhia de Ron e Hermione. Isso tempos depois do jogo, onde Harry já havia jantado, tomado um bom banho relaxante e se vestido com uma veste comum de trouxas.

 

 

- Foi Snape. - Explicou Ron. - Hermione e eu vimos. Ele estava azarando a sua vassoura, murmurando, não despregava os olhos de você. Até mesmo você o notou e atacou.

 

 

- Não ataquei ele... ataquei Quirrell. - Harry disse seriamente enquanto massageava a testa.

 

 

- Bobagens! - Disse Hagrid, que não ouvira uma única palavra do que se passara ao seu lado nas arquibancadas. - Por que Snape ou principalmente Quirrell faria uma coisa dessas?

 

 

Harry, Ron e Hermione se entreolharam, imaginando o que lhe contar Harry decidiu contar a verdade.

 

 

- Descobri uma coisa. - Falou Harry a Hagrid. - Ele tentou passar pelo cachorro de três cabeças tempos atrás. Levou uma mordida. Ron acha que estava tentando roubar o que o Fofo está guardando.

 

 

Hagrid deixou cair o bule de chá:

 

- Como vocês sabem da existência do Fofo?

 

 

- Então tivemos a mesma ideia sobre o nome. Demais. - Harry disse alegre por não ser o único a gostar do "cãozinho de três cabeças".

 

 

- É... É meu. Comprei-o de um grego que conheci num bar no ano passado. Emprestei-o a Dumbledore para guardar o...

 

 

- O quê? - Perguntou Harry ansioso.

 

 

- Não me pergunte mais nada! - Retrucou Hagrid com impaciência. - É segredo.

 

 

- Fala sério... já sabemos que tem algo com esse Nicolau Flamel..., mas o que ele tem de tão especial? - Harry indagara, pois literalmente notícia nenhuma sobre ele se encontrava disponível.

 

 

- É, e Snape está tentando roubá-lo. - Ron continuou.

 

 

- Bobagens! - Repetiu Hagrid. - Snape é professor de Hogwarts, não faria uma coisa dessas.

 

 

- Então por que ele tentou matar Harry? - Perguntou Hermione.

 

 

- Porque eu curei logo uma ferida lacerante na perna dele... sabe, uma ferida de mordida tão grande quanto uma das bocas do Fofo. - Harry dissera, aonde essa parte de curar Snape não havia chego aos ouvidos de seus amigos anteriormente.

 

 

- Eu conheço uma azaração quando vejo uma, Rubeus, já li tudo sobre o assunto. - Hermione disse de forma mandona. - A pessoa precisa manter contato visual e Snape nem ao menos piscava, eu vi.

 

 

- Estou dizendo que vocês estão enganados! - Falou Hagrid com veemência. - Não sei por que a vassoura de Harry estava agindo daquela forma, mas Snape de todos aqui é o menos provável a tentar matar Harry, entendam isso de uma vez... agora, escutem bem os três:

 

Vocês estão se metendo em coisas que não são de sua conta. Isto é perigoso. Esqueçam aquele cachorro e esqueçam o que ele está guardando, isto é coisa do Professor Dumbledore com o tesouro de Nicolau Flamel...

 

 

- Finalmente! - Exclamou Harry - Então tem algum tesouro... principalmente do tamanho pequeno para caber num saquinho, não é?

 

 

Hagrid parecia furioso consigo mesmo. Fazendo assim ele dispensar o trio de volta ao castelo.

Realmente não conseguia guardar um segredo, e tinha medo do que ocorresse com Harry ou outro aluno ao descobrir sobre tais segredos.

E com isso damos fim ao décimo terceiro capítulo da Changed Prophecy.

Espero que estejam gostando e não se esqueçam de comentar.

Gostaram de como Harry está analisando as coisas um pouco mais além de Snape, do jogo de Quadribol ou qualquer acontecimento do capítulo.

Espero que sim, enfim, estarei aguardando a todos na seção de comentários.

== Personagens Apresentados no Capítulo ==

Markus Flint:

https://static.wikia.nocookie.net/harrypotter/images/2/2e/Flint.png/revision/latest/top-crop/width/360/height/450?cb=20161106123521&path-prefix=pt-br

Lino Jordan:

https://2.bp.blogspot.com/-cKzXHaMsUk4/Vm7ph0q-jII/AAAAAAAA6e4/-JW7-Lc_Qbo/w1200-h630-p-k-no-nu/LinoJordan-HP1.jpg

Angelina Johnson:

https://qph.cf2.quoracdn.net/main-qimg-d96b45dfd11fd83f8215e72aee1baf2e

Alicia Spinnet

 https://cdn.hobbyconsolas.com/sites/navi.axelspringer.es/public/media/image/2023/04/resident-evil-4-remake-3003382.jpg?tf=3840x

Katie Bell:

https://br.pinterest.com/pin/426293921010754297/

Miles Bletchley:

https://1.bp.blogspot.com/-3k6USL5QQds/XKN6VAEEScI/AAAAAAAAOW0/NLNChm-1CioIQVBA-Jdews4p9pnSUXzdQCLcBGAs/s1600/a1.jpg 

Hadrian Pucey:

https://www.tafce.com/images/b/b8/Adrian_Pucey_TCOS_-_Edited.png

Terence Higgs:

https://pbs.twimg.com/media/EgNHbYFWsAE366T.jpg