Nara seguiu o caminho estreito e sinuoso da caverna até encontrar uma escada que se elevava em direção à superfície. Com determinação, ela subiu os degraus úmidos e empoeirados, emergindo em um pequeno abrigo subterrâneo.
À sua frente, Nara viu prateleiras de madeira cheias de mantimentos, como alimentos enlatados, sacos de grãos e garrafas de água. Era evidente que alguém havia construído o abrigo com o intuito de se preparar para emergências.
Nara examinou o abrigo com cuidado, maravilhada com a quantidade de suprimentos que encontrou ali. Ela sabia que aquilo poderia ser útil para sua avó e para ela mesma, caso precisassem se esconder ou se proteger de algum perigo iminente.
Determinada a levar os suprimentos de volta para a superfície, Nara começou a reunir tudo o que conseguia carregar. Sacos de grãos, latas de comida, garrafas de água - ela pegou tudo o que podia carregar e colocou em uma mochila que encontrou no abrigo.
Com a mochila pesada nas costas, Nara se preparou para retornar à superfície e reunir-se com sua avó. Ela sabia que precisava contar a ela sobre o que havia descoberto e se certificar de que estavam seguras juntas.
Com coragem e determinação, Nara deixou o abrigo para trás e começou a descer as escadas de volta para a caverna. Ela sabia que ainda havia muito a descobrir sobre os mistérios que cercavam a mansão, mas estava determinada a enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente.