Um prato de salada mista, coberto com uma quantidade obscena de frango fatiado e queijo ralado, é colocado na minha frente enquanto espero que o Clayton atenda o telefone.
Há muito barulho ao fundo, e consigo ouvir o Vester gritando que estou na linha.
Finco o garfo numa porção da salada e mastigo, o som arranhando meus tímpanos enquanto espero.
"Ava?" A voz do Clayton, normalmente tão forte e segura, oscila com uma vulnerabilidade que me pega de surpresa. O som puxa meu coração, uma pontada de culpa perfurando as camadas de confusão que se acumularam entre nós.
Eu deveria ter pedido ao Lucas para falar com ele há muito tempo. Ele provavelmente ficou preocupado. Ele é responsável e carinhoso demais para ter deixado as coisas de lado sem se perguntar como estou.
Sou uma pessoa horrível.
Nunca pensei realmente nele durante esse tempo.
"Oi," consigo dizer, minha garganta apertando em torno da palavra. "Como... como você está?"
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