Ao adentrarem a casa, Beatrice observou os quadros na parede os retratos de seus ancentrais, além de belas decorações em volta delas, atentamente ela percebeu que maioria das mulheres eram de origem nobre, enquanto a minoria eram de origem pobre, assim como ela observou em relação aos homens da família, para ela a maioria seria através de um casamento político ou social, não seria através do amor e do dinheiro, um dos retratos que lhe chamou atenção foi o de uma mulher de cabelos escuros semelhante ao breu e olhos de cor azuis escuros de frente com um livro em sua mão, o mesmo livro que Beatrice carregava consigo, a mulher demonstrada no retrato aparenta ser divina e poderosa com um sorriso brilhante em seu rosto.
Ao seu lado sua mãe chamou um nome que era desconhecido para ela e não para seu pai que aparenta se animar ao ouvir o nome, o som de passos é escutado descendo as escadas para o fim da escada, um homem de cabelos loiros ondulados até o ombro e seus olhos de um tom verde-oliva mais escuro, vestido de mordomo trajando um terno chique preto com uma gravata preta, que durante a apresentação formal do mordomo no qual descobrimos o seu nome que era Vincent, Beatrice e sua família são conduzidas através da mansão, explorando os diferentes cômodos ricamente decorados, o mordomo compartilha e ganha vida aos detalhes cativantes sobre a história e a tradição da família, destacando retratos, pinturas e objetos que contam a história de gerações passadas entre os membros da família.
Neste momento , criou - se uma atmosfera de curiosidade crescendo dentro deles, em particular, Beatrice que absorvia a cada detalhe contado e capturando a rica tapeçaria do passado, que para ela era como se as paredes da mansão sussurrasse os acontecimentos dessas histórias.
Enquanto a família caminhava pelos corredores da mansão, Beatrice sentia uma mistura de fascínio e intriga. Cada objeto, retrato e pintura parecia ter uma história única a contar, e ela ansiava por descobrir mais sobre a família a que agora pertencia.
Vincent, o mordomo, era um guia eloquente, compartilhando detalhes cativantes sobre as pessoas que haviam habitado a mansão em tempos passados. Ele destacava as realizações e os eventos marcantes que moldaram a linhagem familiar, como se estivesse trazendo à vida todas aquelas histórias ocultas nas paredes.
Beatrice se encontrava completamente imersa na atmosfera misteriosa e cheia de história da mansão. Ela imaginava todos aqueles que haviam caminhado pelos mesmos corredores e habitado os cômodos magnificamente decorados. Cada passo parecia ecoar a presença daqueles que vieram antes dela.
Enquanto percorriam os aposentos de uma sala de estar adornada com retratos de antepassados, Vincent revelou a história de uma mulher notável. Através das pinceladas de sua descrição, Beatrice pôde sentir a força e a determinação que permeavam a vida dessa mulher, uma figura ancestral que deixara um legado de coragem e sabedoria.
No longo corredor iluminado por candelabros, Vincent apontou uma pintura particularmente fascinante. Era uma cena de batalha, executada com habilidade excepcional.
Ele explicou como o ancestral retratado havia defendido ferozmente a família e suas terras durante uma época de turbulência.
Beatrice sentiu-se inspirada pela coragem e dedicação retratadas naquela obra de arte.
Conforme continuavam a explorar a mansão, mais histórias surgiam, revelando uma rica tapeçaria de gerações passadas. Beatrice sentia-se cada vez mais conectada a essa história, como se as paredes da mansão sussurrassem segredos que apenas ela poderia desvendar.