Pollux.
Eu nem me preocupei em colocar um despertador para as aulas, esperando que acordaria cedo, como fiz tantas vezes antes. O problema era que, justo hoje, não foi um dia em que acordei cedo. No momento em que o sol me bateu no rosto, abri os olhos e percebi que tinha apenas quarenta minutos para me arrumar para a aula e chegar lá.
Lucas poderia ter sido gentil o suficiente para me dizer que era hora de ir, mas quando passei pelo quarto dele às pressas, estava claro que ele já tinha saído há muito tempo pela aparência vazia de seu quarto, com a porta entreaberta.
"Filho da puta," resmunguei em voz baixa enquanto seguia o caminho que me foi explicado quando cheguei pela primeira vez. A carta tinha sido vaga, mas eu conseguia ver os picos da escola da janela do meu quarto.
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