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Eu sou mesmo... amaldiçoado

Everly ficou em frente à porta do quarto de Léia e, com um pouco de relutância, deu três batidas leves.

Ela nunca havia realmente falado com Léia desde o último encontro no primeiro dia em que chegou a esta mansão, então, com sorte, a conversa não iria por um caminho errado.

Ela cruzou dois dedos em busca de sorte e levantou a cabeça quando a porta foi aberta.

Léia, que tinha a mesma altura que ela, olhou-a fixamente, uma expressão de desagrado imediatamente surgindo em seu rosto.

"O que você quer?" Ela perguntou, e Everly engoliu em seco.

Um mau começo já!

Ela sorriu desajeitadamente e limpou a garganta.

"Hum, nada especial, eu só... queria falar com você. Se você não se importar." Ela respondeu, e Léia a examinou de cima a baixo antes de se afastar da porta.

Everly entrou no quarto, e fechou a porta atrás de si.

Ela se virou e ficou de frente para ela, e Everly também ficou olhando para ela.

Chapitre verrouillé

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