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Corra, Garota (Se Puder)

Keeley, uma simples mulher comum, acerta o jackpot. [Não, ela não ganhou na loteria!] Pelo menos é o que ela pensa quando se casa com o solteirão mais cobiçado de Nova York: Aaron, um magnata do coração frio e rico. Ela quer mostrar ao mundo que merece seu lugar e se esforça muito para se encaixar em seu mundo. Um belo dia, Aaron entrega a ela um documento pedindo que ela assine. Um papel de divórcio... "Ela está grávida e eu preciso assumir a responsabilidade." Essa é a última coisa que passa por sua mente antes de dar o último suspiro. Keeley morre, vítima de "atropelamento e fuga". [Fim da história. Não!] Por alguma razão inexplicável, ela acorda como sua versão mais jovem. Uma garota do ensino médio, na época em que conhece seu marido infiel. Lembrando-se de sua vida com Aaron antes de morrer, ela promete a si mesma que fará tudo ao seu alcance para evitá-lo a todo custo. Será que ela conseguirá manter sua promessa quando Aaron também tem seus próprios planos, especificamente para ela? Ou ela repetirá a história e se apaixonará por ele mais uma vez... Por que não viajar comigo e descobrir a verdade por trás da história deles?

Mcllorycat · Fantaisie
Pas assez d’évaluations
547 Chs

Empregos na Faculdade

Ambos os despertadores tocaram simultaneamente para que os colegas de quarto pudessem chegar à aula das 8h. Valentina realmente não queria acordar porque não era uma pessoa matinal, mas as inscrições para as aulas da tarde já estavam lotadas quando se inscreveu.

Keeley teve que persuadi-la com a promessa de comprar donuts para ela. Eles passaram por uma loja de donuts e café no campus, que aceitava o plano de refeições deles, e seguiram para o edifício de ciências da vida.

Como esperado, todas as aulas da Keeley cobriram apenas o programa. As primeiras aulas sempre eram assim na faculdade. E suas aulas estavam tão espaçadas!

Havia duas seguidas que ficavam em lados opostos do campus. Com apenas dez minutos para chegar lá, Keeley teve que correr, serpenteando entre os outros alunos, e chegou ofegante.

"O que houve com você?" perguntou o cara ao lado de quem ela se sentou com uma sobrancelha erguida.

"Eu...acabei de vir...do prédio mais distante...do campus", ela ofegante.

Chapitre verrouillé

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