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14 - Escurecer IV

O coronel, com sua presença imponente, lidera seus soldados. Seu rifle dispara balas imbuídas de Ki, uma energia que apenas os disciplinados e treinados podem despertar. Essas balas parecem teleguiadas, acertando os cangaceiros com precisão mortal.

Lampião, o lendário cangaceiro, percebe a ameaça e parte para enfrentar o coronel. Seus golpes selvagens demonstram a ferocidade do sertão. Em um instante, Lampião atira balas do seu revólver na direção do coronel, que revida com destreza. As balas se chocam, criando pequenas explosões no solo ressequido.

Enquanto isso, Maria Bonita, a destemida companheira de Lampião, utiliza suas habilidades sagradas. Ela invoca flechas de luz para destruir as armas dos inquebráveis, enquanto seus aliados do esquadrão os derrubam com ataques combinados. Maria Bonita, então, realiza sua habilidade sagrada chamada "Julgamento": um raio de luz cai do céu, iluminando o campo de batalha e quebrando os inquebráveis. Maria bonita dá a ordem para ao seus companheiros

"Ajudem o principe,ajudem o nosso filho"

Do outro lado do campo, Lampião e o coronel continuam em uma disputa de tiros. Suas habilidades são equivalentes: Lampião com a Mana, que os marcados carregam, e o coronel com o Ki, proveniente de treino e disciplina absoluta. As balas se chocam, causando pequenas explosões no solo ressequido. O coronel ainda derruba cangaceiros, mas sabe que a luta principal ainda está por vir.

Maria Bonita chega ao lado de Lampião, e com um olhar, eles entendem o que precisam fazer.

Lampião, com a chegada de Maria Bonita, muda sua postura de luta. Ele puxa sua peixeira e guarda seus revólveres, os cabos gastos pelo uso constante. Maria Bonita, com seus cabelos escuros e olhos determinados, fica na retaguarda. Ela invoca habilidades sagradas de fortalecimento, canalizando a energia Sagrada do sertão para proteger seu companheiro.

Agora, Lampião demonstra a selvageria completa do sertão. Seus movimentos são rápidos como o vento, cortando todos os soldados do coronel que ousam se aproximar. As balas disparadas pelo coronel ricocheteiam em sua pele curtida pelo sol, como se o próprio sertão o protegesse. Ele avança, peixeira em punho, e cada golpe é um grito da resistência e da liberdade.

Do outro lado do campo de batalha, Astracar empunha suas peixeiras lendárias: Lua Carmesim e Estrela Negra. Essas lâminas ancestrais, forjadas nas noites sem lua e banhadas no sangue de incontáveis inimigos, dançam em suas mãos. Astracar é um mestre da esquiva, seus passos fluidos como a serpente que rasteja pelo chão árido.

Os paladinos, vestindo suas armaduras sombrias, avançam com determinação. Mas Astracar conhece seus pontos fracos. Ele ataca com precisão cirúrgica, encontrando as aberturas nas armaduras. Os golpes dos paladinos são poderosos, mas Astracar desvia calmamente, como se estivesse dançando sob a luz das estrelas.

A luta é intensa. A poeira sobe, obscurecendo a Lua. Apenas dois paladinos restam, mas os outros cangaceiros se uniram para derrubar os dois restantes. Eles usam golpes combinados, uma sinfonia de violência e coragem. Os gritos ecoam pelo campo de batalha, uma mistura de dor e triunfo.

Então, o coronel, com seu chapéu empoeirado e olhos furiosos, solta um grito que corta o ar:

"Lampião, vamos ter um duelo, apenas eu e você!"