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LERRIN
Eles chegaram à caverna que ele pretendia levar ela, mas sua mente ainda estava girando. Ele ainda lutava contra o impulso de voltar para Asta e arrancar a garganta dela. Ou talvez isso fosse bondade demais para ela. Talvez ele devesse esventrar a traidora, deixá-la morrer lentamente e com dor.
Ele assentiu para si mesmo sombriamente enquanto Suhle o puxava em direção à caverna onde eles poderiam ficar fora de vista, caso alguém aparecesse na área. Mas Lerrin sentia que eles estavam sozinhos, e Suhle concordou. E a audição dela era ainda melhor que a dele.
Assim que saíram ao aberto, ele se virou com uma pergunta em seu olhar, e quando ela sorriu, ele a puxou para seu peito. Ela veio de boa vontade, descansando sua têmpora em seu peito e envolvendo os braços ao redor da cintura dele.
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