"O Tempo e o Espaço realmente se tornaram sencientes?" Kiba perguntou.
Assim como nenhum escravo realmente queria ser um escravo, nenhum ser senciente queria ser uma ferramenta para outro. Não importava se a ideia de servidão estava enraizada em sua própria existência.
Pois a resistência era o material básico para qualquer ser senciente.
Mesmo que alguém não ousasse resistir ao seu destino, a rebelião ainda existia em suas almas.
Então, como podem os conceitos supremos como Tempo e Espaço serem diferentes?
Assim Kiba estava curioso se o Destino permitiria que eles ganhassem a habilidade de resistir.
"Sim e não," respondeu o Imperador Cósmico. "Ao contrário do que você acredita, o Destino não se importa com tentativas de resistência. O que ele se importa é com a possibilidade do surgimento de uma existência eterna."
Uma compreensão amanheceu em Kiba.
Havia um princípio que o Destino queria defender a qualquer custo: Tudo que tem um começo deve ter um fim.
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