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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · Horror
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280 Chs

Batiskana 7

Sariel foi para o centro da capital junto a Embolo. Eles saíram do monastério que fica dentro do castelo em um local de dificil acesso e chegaram a parte de fora no meio da cidade. O caminho da capital era bem antigo e os acessos naquela região eram bem estreitos. Aquilo era porque a cidade cresceu em volta do castelo. Eles iriam para a periferia da cidade em uma parte aonde ficavam mais aventureiros. As casas, na sua maior parte, eram de tijolinhos. Eles viram algo no documento que os levaram para lá. Aquilo era realmente estranho.

- Foi aqui que eles disseram?

- Sim.

Se aproximaram de um bar. Era um bar meio caído e antigo numa casa ao lado de um beco. As piores pessoas que passavam pelo reino passavam por ali. Aventureiros, caçadores e mercenários costumavam o usar. Eles, com eram monges envolvidos com o rei, não poderiam se envolver com aquelas pessoas, mas, o bar era um dos melhores lugares para conseguir mais facilmente informações.

- Não gosto de vir a um lugar desses.

- Também. Mas... é o trabalho.

Haviam pessoas bebendo em suas mesas. A maior parte eram mesas de madeira com marcas e furos causados por brigas. Coisas impensáveis para aqueles monges. Eles nuncs poderiam beber devido ao seu juramento.

- Bom dia!

O dono do bar olhou. Achou muito estranho aqueles dois naquele lugar. Aquilo poderia causar confusão com pessoas que não gostam de monges. Aqueles vestes não eram dali. Dava para ver que estavam perdidos ou procurando alguma coisa.

- O que trazem aqui?

- Viemos na busca de uma pessoa.

- Que tipo de pessoa? Aqui tem várias.

- Um homem que surgiu do nada.

Um dos homens no balcão se levantou. Estava achando estranho aqueles dois parados em frente ao dono do bar. Poderia ser que eles estivessem querendo algo estranho com ele.

- Assim não vamos saber nada. Falem o que vocês querem.

(...)

- Não seria melhor pegarmos um desvio?

- Existe um?

- Sim. Não perderemos tempo e conseguiremos alcançar o nosso objetivo.

- Ok. Pode ser.

- Certo!

A carroça pegou uma estrada secundária que levava a plantaçoes ao lado da principal. Aquela estrada poderia ser uma rota boa para evitarem o contato com soldados que possam estar no caminho ou por qualquer tipo de monstro que viesse dos vilarejos.

- Teremos que ficar atentos a ataques de monstros.

- Sim.

Batistlav segurou a sua adaga. Alguma coisa poderia aparecer a qualquer momento indo por aquele caminho. Teria que estar preparado para qualquer coisa. Ele olhou em volta e por enquanto nao havia nada. Passou um tempo em que eles caminhavam com sua carroça por aquela estrada em meio as plantações. Estavam fazendo um pouco de barulho, porque as rodas naquela estra ruim e o cavalo andandl naquele ritmo fazia isso. Tentaram se precaver daquilo, mas era impossível não fazer qualquer barulho. Batistlav percebeu um barulho e olhou para fora da carroça.

- O que é aquilo?