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Renascida como uma Succubus: Hora de Viver a Melhor Vida!

``` Alice é uma desenvolvedora de software de 28 anos. Ela ganha dinheiro, faz doações para caridades e até dá comida para os sem-teto. Mas, na verdade, ela não poderia estar mais triste. Elas não tem amigos e sua família está distante desde que ela saiu do armário para eles. Ela tenta se distrair dos seus problemas, até que subitamente morre. Não é o fim, no entanto. Alice é convidada a fazer 3 desejos, 3 coisas que ela desejaria caso renascesse. Alice deseja tantos amantes quanto possível, um papel no mundo que signifique algo e uma família que a acolha. Assim, Alice desperta em outro mundo como Melisa Chama Negra, a primogênita de uma família de súcubos. Ela decide tentar viver a vida ao máximo aqui, jurando que, acima de tudo, viverá uma vida significativa e, finalmente, FINALMENTE, encontrará o amor! O que ela não sabe, no entanto, é que está prestes a encontrar mais disso do que ela pode lidar. --- Harém GL/Futa! Atualizações diárias às 12h no horário padrão do leste dos EUA. ```

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Feiticeira, Parte Quatro*

Melisa e Margaret trocaram olhares confusos.

"Magos das Sombras?" Margaret perguntou, sua voz tremendo ligeiramente. "O que... o que são esses?"

"É, eu também nunca ouvi falar deles. Eles são os vilões ou algo assim?"

Javir, com os olhos fixos na linha das árvores, falou baixinho.

"Sim. Os Magos das Sombras são uma novidade recente do reino humano. Um grupo perigoso, para dizer o mínimo."

Ela respirou fundo, tentando garantir que não perdesse nenhum som ou qualquer sinal de movimento.

"Basicamente, eles são um grupo que pratica magia do sangue. Artes proibidas, coisas que foram banidas por séculos. Mas eles não se importam com regras ou ética. Eles só se importam com poder."

Margaret ofegou, levando a mão à boca.

"Magia do sangue? Isso existe?"

O aperto de Javir na sua espada se intensificou, seus nós dos dedos ficaram brancos.

"Sim, e é tão depravado quanto parece. E aqui está o verdadeiro problema: eles gostam principalmente de usar os nim como seus sujeitos para experimentos."

Os olhos de Melisa se arregalaram, um lampejo de medo cruzando seu rosto.

"O quê? Por que nim?"

Javir balançou a cabeça, um sorriso amargo em seus lábios.

"Porque eles não veem o seu tipo como iguais, garota. Para eles, nim são apenas ferramentas, cobaias descartáveis para seus jogos doentios."

Ela olhou de volta para Margaret, sua expressão suavizando ligeiramente.

"Provavelmente é por isso que eles estão tão perto da sua vila. Acesso fácil a potenciais 'sujeitos'."

Margaret estremeceu, puxando Melisa para perto.

"Isso é... isso é monstruoso."

Javir assentiu.

"Mas, não se preocupe. Eu não vou deixar que eles machuquem vocês."

Então, como se fosse um sinal, quatro figuras encapuzadas emergiram das sombras das árvores. Três humanos e um kitsune, seus rostos obscurecidos por roupões escuros e esvoaçantes.

[Lá estão vocês.]

Javir avançou, colocando-se firmemente entre os Magos das Sombras e suas companheiras.

Os olhos de Javir se estreitaram enquanto ela avaliava seus oponentes, sua mente girando para formular um plano de ataque.

[O kitsune,] ela pensou, olhando para o mago de orelhas de raposa. [Ela deve ser a que está guiando eles pela floresta. Na chance de eu __ pela e não sobreviver a essa luta, pelo menos quero derrubar ela. Garantir que estes caras fiquem perdidos.]

O mago humano líder sorriu, sua voz repleta de desdém.

"Honestamente, puro-sangue, estou decepcionado com você. Ficando ao lado desses nim imundos, como se fossem seus iguais. Você não tem vergonha?"

Javir soltou uma risada, o aperto em sua espada se intensificando.

"Os únicos imundos aqui são vocês, seu idiota. E então, vamos dançar, ou você vai apenas ficar aí parado e monologar como um vilão de uma história infantil?"

O rosto do mago se contorceu de raiva, e com um movimento de seu pulso, a batalha começou.

Javir sabia que tinha um grande desafio pela frente.

Lutar contra quatro magos de uma só vez não era uma tarefa fácil, especialmente quando eles não tinham escrúpulos em usar magia proibida.

Mas, ela já havia enfrentado situações piores do que essa.

Os magos lançaram vários projéteis contra ela. Pedras, relâmpagos, esferas de gelo e chama, todos vindo em sua direção.

A mão esquerda de Javir virou um borrão, desenhando signos de feitiços no ar e murmurando invocações com velocidade relâmpago.

O kitsune foi o primeiro a abandonar a magia e sacou duas adagas. Era por isso que Javir carregava uma espada.

O kitsune avançou. Javir alternava entre criar barreiras para bloquear feitiços e desviar dos golpes de adaga do kitsune enquanto a mulher de orelhas de raposa se aproximava.

[Caramba, ela é rápida!] Javir pensou, mal conseguindo desviar de um golpe particularmente violento. [Mas eu sou mais rápida.]

Com um sorriso feroz, Javir desencadeou uma rajada de chamas, pegando um dos magos humanos desprevenido.

"AAAAH!" Ele gritou de dor, suas vestes pegando fogo como palha seca.

[Apenas uma fração da dor que você certamente causou, seu desgraçado.]

Ele caiu e não se levantou mais.

"Um a menos, três pela frente," Javir murmurou, voltando sua atenção para o kitsune.

A mulher-raposa era implacável, suas adagas um redemoinho de aço. Mas Javir manteve sua posição, esgrimando e desviando elegantemente. Sua velocidade era a única coisa louvável sobre ela.

[Só preciso mantê-la ocupada um pouco mais,] ela pensou, arriscando um olhar para os dois magos humanos restantes. [Então posso acabar com esses canalhas com um grande feitiço.]

Como se lendo sua mente, o kitsune intensificou seu ataque, tentando empurrar Javir de volta para o lago.

[Ah não, você não vai!]

Com um estouro de velocidade, Javir pulou para o lado enquanto simultaneamente parava um golpe. O kitsune tropeçou para frente, desequilibrado pelo movimento repentino.

E essa foi toda a abertura que Javir precisava.

"Comam isso, seus filhos da puta! Glacies, tempestas, fulmina!"

Uma explosão maciça de gelo e vento irrompeu da mão estendida de Javir, atingindo os dois magos humanos com a força de um behemoth enfurecido. Eles voaram para trás, seus corpos atravessando a vegetação rasteira.

Ela não os viu se levantar novamente.

[Heh, Tempestade de Gelo. Acho que devo um agradecimento à Melisa pela inspiração.]

Mas a vitória de Javir foi breve. O kitsune, percebendo que estava superada, soltou um rosnado desesperado e feroz.

Ela virou, seus olhos se fixando em Margaret e Melisa.

"NÃO!" Javir gritou, lançando-se para a frente. Mas ela estava muito longe, muito lenta.

As adagas do kitsune brilhavam ao sol, direcionadas diretamente para a mulher nim e sua filha.

[Não, não, não! Não posso deixar isso acontecer!]

A mão esquerda de Javir se moveu por puro instinto, desenhando um último signo de feitiço.

"Radix, ligare, vinculum!"

Uma videira, grossa e verde, surgiu do chão aos pés do kitsune. Ela se enrolou em sua perna como uma cobra, puxando-a para fora de equilíbrio.

As adagas se desviaram, errando Margaret e Melisa por um triz.

Javir estava no kitsune num instante, sua espada na garganta da mulher.

E, ela não hesitou.

Sirk

Sua lâmina afundou no pescoço do kitsune e a terra abaixo dela logo começou a se transformar em lama.

Estava feito.

Javir soltou um suspiro trêmulo, a adrenalina lentamente deixando seu sistema.

[Acabou. Estamos seguras. Eles estão seguros.]

Ela se virou para Margaret e Melisa, um sorriso cansado, mas triunfante em seu rosto.

"Vocês duas estão bem?"

Margaret assentiu, lágrimas de alívio escorrendo por seu rosto enquanto ela abraçava Melisa apertado.

"Graças a você, sim. Javir, eu... eu não sei como te agradecer. Você salvou nossas vidas."

Javir balançou a cabeça, embainhando sua espada.

"Não precisa agradecer. Eu fiz o que qualquer pessoa decente faria. Além disso..."

Ela notou Melisa encarando o kitsune.

Javir se ajoelhou e puxou os olhos dela para longe do inimigo caído, com uma mão na bochecha de Melisa.

"Eu não poderia deixar nada acontecer à minha aluna favorita, não é mesmo? Quem mais vai me ajudar a passar o tempo naquela vila?"

Melisa assentiu, formando lentamente uma expressão de alívio.

[Queria que ela não tivesse visto aquilo,] pensou Javir. [Mas, talvez seja melhor que ela tenha visto. Este mundo, até as florestas kitsune, não são gentis com seu povo, criança.]

---

Ao caminharem de volta para a aldeia, Javir podia ver o olhar assombrado nos olhos de Melisa, a memória dos kitsune caídos provavelmente ainda fresca em sua mente. O coração da mulher mais velha doía pela menina, desejando poder de alguma forma protegê-la das crueldades do mundo.

O melhor que ela podia fazer, porém, era tentar distraí-la, dar-lhe algo mais para se concentrar.

"Ei, Melisa," disse Javir, sua voz suave e gentil. "Eu já te contei sobre Syux? A cidade de onde eu sou?"

Melisa balançou a cabeça, um lampejo de curiosidade rompendo as sombras em seus olhos.

"Não. Como é?"

Javir sorriu, uma expressão saudosa em seu rosto.

"É grande. Maior do que tudo que você já viu. Prédios que tocam o céu, ruas que se estendem infinitamente. E as pessoas! São tantas, de todos os diferentes modos de vida."

Ela riu, balançando a cabeça.

"Para ser honesta, eu raramente estive em uma floresta como esta. Em Syux, tudo é pedra, aço e vidro. É bonito, à sua maneira, mas às vezes esqueço quão saudade eu sinto do verde das árvores e do cheiro da terra."

Os olhos de Melisa se arregalaram. Javir quase podia vê-la imaginando o lugar que descrevia.

"Parece incrível. Eu... Uh... Não consigo imaginar um lugar assim."

Javir sorriu, bagunçando carinhosamente o cabelo da menina.

"Talvez um dia, com a permissão da sua adorável mãe, claro, eu te leve lá. Mostre a você todas as maravilhas do mundo humano. Você gostaria disso?"

Melisa assentiu avidamente, um sorriso finalmente rompendo as nuvens em seu rosto.

"Sim! Eu adoraria!"

Margaret apenas balançou a cabeça com um sorriso.

Ao chegarem à aldeia, Javir sentiu uma onda de alívio invadi-la. Estavam seguras agora, de volta entre amigos e família.

Mas, enquanto corriam para a casa dos Blackflames, o gáspero agudo de Margaret atraiu a atenção de Javir para um novo... Ou um problema não abordado.

"Javir, você está ferida!"

A mulher mais velha olhou para baixo, notando pela primeira vez a fina linha vermelha que atravessava sua camisa.

"Ah. Estou."

A adaga do kitsune conseguiu atingir seu alvo afinal, mas no calor da batalha, ela nem tinha sentido.

"Não é nada," disse Javir, afastando a preocupação de Margaret. "Apenas um arranhão. Eu vou curá-lo assim que recuperar um pouco da Essência."

Mas Margaret não queria ouvir isso. Ela agarrou a mão de Javir, puxando-a para um dos quartos.

"Que nada. Você salvou nossas vidas lá fora. O mínimo que posso fazer é cuidar de seus ferimentos."

Javir abriu a boca para protestar, mas o olhar determinado nos olhos de Margaret a fez parar. Com um suspiro de resignação, ela se deixou ser levada para o quarto.

"Tire sua camisa," Margaret instruiu ao fechar a porta atrás dela, seu tom não admitindo argumentos. "Preciso ver a extensão do dano."

Javir hesitou por um momento, sentindo-se inusitadamente autoconsciente.

Mas a dor em seu lado estava ficando difícil de ignorar, então, com um suspiro profundo, ela tirou a camisa.

Os olhos de Margaret se arregalaram, seu olhar percorrendo os abdominais tonificados de Javir e as tatuagens intricadas que adornavam sua pele.

Javir sentiu o rubor subindo pelo seu pescoço, não acostumada a estar tão exposta.

[Ah, faz tempo.]

"Gosta do que está vendo?" ela provocou, tentando dissipar a tensão súbita no ambiente.

Margaret corou, desviando rapidamente os olhos e ocupando-se em juntar suprimentos para limpar a ferida.

Enquanto trabalhava, Javir se perdeu no toque gentil da mulher nim, na maneira como seus dedos pareciam dançar sobre sua pele.

Ela chiou quando Margaret aplicou uma pomada no corte.

"Desculpe," murmurou Margaret, sua voz suave e calmante. "Sei que dói. Mas isso vai ajudar a prevenir infecção."

"Estou bem," ela afirmou. "Continue fazendo o que está fazendo."

Javir assentiu, cerrando os dentes contra a dor. Mas quando levantou os olhos, seu olhar encontrou o de Margaret, e de repente, o mundo, incluindo a dor, pareceu desaparecer.

Havia algo naqueles profundos olhos vermelhos, algo que chamava Javir num nível primal.

[Oh fuck,] pensou Javir, sentindo como se esses olhos a estivessem puxando para dentro.

Devagar, como se atraídas por uma força invisível, elas se inclinaram uma em direção à outra.

E...

Seus lábios se encontraram.

A mão de Javir subiu para acariciar a bochecha de Margaret, puxando-a para mais perto enquanto o beijo se aprofundava.

Ela se levantou de onde estava sentada, inclinando a cabeça, aprofundando ainda mais o beijo.

Por um momento, tudo o mais deixou de existir.

Elas pararam por um momento.

Javir quase se afastou, lembrando que Margaret era uma mulher casada. Mas, como se lendo sua mente, Margaret disse:

"Está tudo bem..." Ela sussurrou. "Contanto que a pequena não ouça."

Javir sorriu maliciosamente.

"Vou tentar ser quieta, então."

Sem mais uma palavra, ela fechou a distância novamente, sua mão gentilmente acariciando a bochecha de Margaret.

Margaret suspirou no beijo, seu corpo relaxando enquanto ela inclinava a cabeça. A língua de Javir provocava os lábios de Margaret, coaxando-os a abrir antes de deslizar para dentro. A língua de Margaret encontrou a de Javir, dançando com ela, e um gemido suave escapou dos seus lábios.

A mão de Javir moveu-se da bochecha dela para a parte de trás de seu pescoço, puxando-a mais perto.

Seu beijo ficou mais apaixonado. A outra mão de Javir deslizou para baixo das costas de Margaret, seus dedos traçando a curva de sua espinha antes de ousadamente deslizar mais para baixo. Passando pela cauda balançante de Margaret, ela segurou firmemente a bunda da nim, provocando um suspiro que foi rapidamente abafado pelo beijo.

Margaret respondeu avidamente, suas mãos agarrando os ombros de Javir, dedos se cravando enquanto seus corpos se pressionavam juntos. Javir beliscou o lábio inferior de Margaret, puxando suavemente com os dentes.

O corpo de Margaret arqueou ao toque de Javir. O beijo intensificou ainda mais antes de Margaret se afastar. Javir quase a puxou de volta antes de ver o que Margaret pretendia.

Margaret se ajoelhou.

Seus olhos estavam cheios de desejo enquanto ela olhava para cima para Javir. Ela lentamente deslizou suas mãos pelas coxas de Javir e a maga sentiu arrepios.

Margaret começou a desabotoar as calças de Javir, puxando-as para baixo junto com sua roupa íntima para revelar sua buceta molhada e reluzente.

"Nossa," Javir deixou escapar antes de Margaret colocar um dedo em frente aos seus lábios. "Certo. Desculpe."

Margaret se inclinou, seu hálito quente caindo no ponto mais sensível de Javir. Então, a língua de Margaret se projetou, provocando os lábios externos antes de mergulhar mais fundo.

Javir soltou um gemido suave que rapidamente escondeu, mordendo o interior das bochechas.

Suas mãos envolveram os chifres de Margaret, puxando-a para mais perto.

Margaret tomou seu tempo, sua língua explorando cada centímetro da buceta de Javir com uma mistura de lambidas suaves e movimentos firmes e deliberados. Ela circundou o clitóris de Javir, sua língua girando ao redor do botão sensível antes de sugá-lo suavemente.

Os quadris de Javir se moveram involuntariamente.

Margaret respondeu aumentando seu ritmo, sua língua trabalhando em movimentos rítmicos e apaixonados que enlouqueciam Javir. Ela lambia e sugava com força, seus lábios e língua levando Javir cada vez mais perto do limite.

O aperto de Javir nos chifres de Margaret apertou, seus suspiros se tornando ofegantes enquanto ela sentia a pressão se acumular dentro dela.

Logo, tudo o que ela podia fazer era não gritar.

Javir gritou, seu corpo se contorcendo com a força do orgasmo.

Ondas de prazer a invadiram, seus sucos cobrindo a língua de Margaret.

Margaret lambeu cada gota, sua língua ainda trabalhando suavemente para prolongar o momento.

À medida que as ondas de seu orgasmo diminuíam, o corpo de Javir relaxava, sua respiração voltando lentamente ao normal.

Margaret olhou para cima, seus olhos encontrando os de Javir com um sorriso satisfeito.

Javir apenas olhou de volta para ela por um momento.

[... Ao contrário do que meus colegas na academia fariam as pessoas pensarem, eu nunca tinha fodido uma nim até agora,] Javir piscou. [Pelos deuses, que experiência.]