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Renascida como uma Succubus: Hora de Viver a Melhor Vida!

``` Alice é uma desenvolvedora de software de 28 anos. Ela ganha dinheiro, faz doações para caridades e até dá comida para os sem-teto. Mas, na verdade, ela não poderia estar mais triste. Elas não tem amigos e sua família está distante desde que ela saiu do armário para eles. Ela tenta se distrair dos seus problemas, até que subitamente morre. Não é o fim, no entanto. Alice é convidada a fazer 3 desejos, 3 coisas que ela desejaria caso renascesse. Alice deseja tantos amantes quanto possível, um papel no mundo que signifique algo e uma família que a acolha. Assim, Alice desperta em outro mundo como Melisa Chama Negra, a primogênita de uma família de súcubos. Ela decide tentar viver a vida ao máximo aqui, jurando que, acima de tudo, viverá uma vida significativa e, finalmente, FINALMENTE, encontrará o amor! O que ela não sabe, no entanto, é que está prestes a encontrar mais disso do que ela pode lidar. --- Harém GL/Futa! Atualizações diárias às 12h no horário padrão do leste dos EUA. ```

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207 Chs

Essência

Uma fonte de Essência.

O pensamento disso quase deixou Melisa acordada a noite toda, fazendo seus olhos se abrirem aleatoriamente como se ela pudesse sentir um demônio da paralisia do sono por perto.

Ao longo da noite, algumas perguntas continuavam saltando pelas paredes de sua mente. E assim, assim que ela viu sua mãe no dia seguinte, ela deixou todas elas transbordarem sobre ela.

"Mãe," ela disse, com uma voz urgente. "Você sabe se magia de runas existe neste mundo? Tipo, as pessoas podem usar runas para lançar feitiços? Ou, usar runas para 'conter' feitiços?"

Margaret, sentada em um dos sofás, olhou para sua filha, um pouco surpresa com a súbita enxurrada de perguntas.

"Runas? Bem, eu... Eu não tenho certeza, querida. Sei que itens encantados existem, mas não sei muito sobre como eles são feitos."

Os olhos de Melisa se arregalaram.

"Itens encantados? Então, tipo, objetos que têm magia infundida neles?"

Sua mãe assentiu.

"Sim, eu ouvi falar de tais coisas. Armas que nunca perdem o corte, capas que tornam o usuário invisível, esse tipo de coisa."

Melisa se inclinou para frente, seu coração batendo com excitação.

"Nós temos algum?"

"Não," ela quase soou ofendida com a mera sugestão, "essas coisas são extremamente caras e nós temos pouco uso para elas."

[Justo.]

"Você sabe como eles são feitos? O processo?"

Margaret pausou, dando à sua filha um olhar curioso.

"Melisa, querida, você está... você está incrivelmente articulada para alguém que acabou de acordar de um coma. De onde vem tudo isso?"

[Merda,] Melisa pensou, percebendo seu erro. [Eu deveria ser uma criança de 9 anos. Uma criança de 9 anos que acabou de ter amnésia, ainda por cima.]

Ela forçou um tom mais alto.

"Eu... Eu só estava curiosa, mamãe," ela ajustou imediatamente. "Eu tive um sonho sobre magia e queria saber mais."

A expressão de Margaret se suavizou.

"Entendi. Bem, eu temo que eu não saiba muito sobre como itens encantados são feitos. Isso é algo com que os magos se preocupam, não nós, nim."

Melisa mordeu o lábio, tentando esconder sua decepção.

"Mas... mas por que não? Você não quer saber como a magia funciona?"

Sua mãe riu, estendendo a mão para bagunçar os cabelos de Melisa.

"Oh, minha querida menina." Ela balançou a cabeça. "Ouça, querida. Eu sei que a magia parece emocionante e maravilhosa. Mas para nós, nim, não é algo com que precisemos nos preocupar. E, isso é bom. Menos coisas com que nos preocupar, sabe?"

Melisa queria discutir, obviamente. Insistir que a magia era importante, que poderia ser a chave para resolver todos os seus problemas.

Mas, algo no olhar de sua mãe dizia a Melisa que era inútil.

[... Quando se trata de magia, estou por minha conta, eu acho.]

Ela forçou outro sorriso, assentindo com a cabeça.

"Okay, mamãe. Eu entendo."

Margaret sorriu, dando-lhe um rápido abraço.

"Essa é a minha garota. Agora, que tal irmos tomar um café da manhã? Tenho certeza de que você deve estar faminta depois de todo esse sono."

Melisa deixou sua mãe guiá-la para fora do quarto, sua mente ainda fervilhando com perguntas e possibilidades.

[Itens encantados,] ela pensou, uma centelha de esperança brilhando em seu peito. [Se eu descobrir como eles são feitos, e extrair a Essência deles... meu plano pode realmente funcionar.]

Era uma chance pequena, mas era tudo que ela tinha.

"Além disso," Margaret continuou. "Coloque uma de suas saias bonitas."

"Por quê?"

"Família está visitando hoje."

Melisa parou.

[Família?]

---

Naquele dia, enquanto Melistair ainda estava trabalhando, Melisa e sua mãe ficaram na porta da frente de sua casa, esperando para cumprimentar seus visitantes.

[Quem será,] Melisa pensou, mexendo na barra de sua saia. [Mais nim? Humanos, talvez?]

A porta se abriu, e o queixo de Melisa quase bateu no chão.

Diante delas estava uma mulher que parecia quase humana, mas com algumas diferenças marcantes. No topo de sua cabeça havia um par de orelhas fofas e pontudas, e atrás dela balançava uma longa cauda espessa.

Estava acontecendo.

Ela estava bem na frente de Melisa.

[Uma kitsune,] Melisa percebeu, seus olhos arregalados de admiração. [Uma MENINA RAPOSA!]

Mas foi a que estava ao lado da mulher que realmente chamou a atenção de Melisa.

Ela era pequena, provavelmente da mesma idade do corpo atual de Melisa. Mas onde Melisa era comum, de praticamente todas as maneiras além de sua pele roxa, essa garota era a própria imagem da fofura.

Suas orelhas estavam eretas, tremendo levemente enquanto ela absorvia seu entorno. Sua cauda rosa, uma versão miniatura da de sua mãe, balançava suavemente atrás dela. Seus olhos eram grandes e verdes.

[Ah droga,] Melisa colocou uma mão no peito. [Meu coração. Preciso... resistir... ao ímpeto de abraçar,] Melisa pensou, seus dedos tremendo ao seu lado. [Ela é simplesmente... tão... FOFA!]

"Margaret!" a mulher kitsune exclamou, puxando a mãe de Melisa para um abraço caloroso. "Faz tanto tempo, irmã."

[Irmã?] Melisa olhou de um lado para o outro entre elas. [O quê?]

Margaret riu, retornando o abraço com igual entusiasmo.

"De fato, de fato, Kimiko. Mas olhe para você! Você não envelheceu um dia."

Kimiko sorriu, balançando sua cauda de maneira brincalhona.

"Ah, bem, você sabe como é o lado da minha família. Nós envelhecemos como um bom vinho." Ela voltou sua atenção para Melisa, seus olhos se suavizando. "E você deve ser Melisa. Eu soube do que aconteceu, querida. Como você está se sentindo?"

Melisa piscou, momentaneamente desorientada pela pergunta.

"Eu... Eu estou bem," ela disse, tentando soar como uma criança normal, não-reencarnada. "Ainda me acostumando com as coisas, eu acho."

Kimiko assentiu, uma expressão de simpatia cruzando seu rosto.

"Só posso imaginar. Mas você é uma garota forte, Melisa. Você vai superar isso."

Ela gesticulou para a garota ao seu lado, que estava pulando nas pontas dos pés com energia mal contida.

"Esta é Isabella, minha filha. Eu pensei que seria legal vocês duas passarem um tempo juntas."

Isabella sorriu, suas orelhas fofas se erguendo ainda mais.

"Oi, Melisa!" ela piou, sua voz como um sino. "Quer brincar? Eu trouxe minhas bonecas!"

[Bonecas?] Melisa pensou, um momento de confusão passando por ela. [Ah, certo. Certo. 9 anos. Brincar. Bonecas. Entendi.]

Ela forçou um sorriso, acenando com a cabeça.

"Claro, isso parece... divertido?"

Margaret e Kimiko trocaram um olhar, seus olhos brilhando de diversão.

"Por que vocês duas não vão, então?" Margaret sugeriu, dando a Melisa um empurrãozinho gentil. "Os adultos precisam conversar um pouco."

Melisa hesitou, parte dela querendo ficar e ouvir a conversa que estava prestes a acontecer.

Mas um olhar para o rosto ansioso e esperançoso de Isabella e ela sabia que estava condenada.

[A resistência é inútil,] ela pensou, resignada ao seu destino. [A fofura... é muito poderosa!]

"Okay, vamos," ela disse, pegando a mão de Isabella e tentando não gritar de emoção por quão macia e fofa era.

À medida que as duas garotas saíam correndo, Margaret e Kimiko as observavam ir, com sorrisos em seus rostos.

---

Enquanto Melisa e Isabella se acomodavam no jardim, cercadas por uma variedade de bonecas e brinquedos, Melisa se encontrava lutando para manter seu entusiasmo.

[Isso é... não exatamente como eu imaginava passar meu tempo em um mundo de fantasia,] ela pensou, fazendo sua boneca caminhar pelo gramado de maneira desanimada. [Quero dizer... É meio divertido, eu acho.]

Ainda assim, conforme o tempo de brincadeira continuava, a fofura desenfreada de Isabella ajudava a impedir que Melisa desmaiasse de puro tédio.

[Eh, ela não é tão ruim,] ela ponderou, um sorriso genuíno surgindo em seus lábios. [Quero dizer, quem não se divertiria com uma bola literal de fofura como ela?]

De repente, um pensamento atingiu Melisa, e ela se virou para Isabella com uma expressão curiosa.

"Ei, Isabella," ela disse, tentando soar casual. "Você consegue usar magia?"

Os olhos verdes de Isabella se iluminaram, e ela assentiu vigorosamente, suas orelhas fofas balançando com o movimento.

"Sim! Um dia vou ser a feiticeira mais poderosa do mundo todo!" ela declarou, estufando o pequeno peito com orgulho.

O coração de Melisa saltou, uma centelha de esperança acendendo em seu peito.

[Uma feiticeira, hein? Talvez... talvez ela possa me ajudar com meu plano.]

Uma ideia se formando em sua mente, Melisa sorriu para Isabella com um brilho travesso no olhar.

"E aí, quer jogar um jogo diferente?" ela perguntou, pegando uma pedra aleatória do jardim. "Aposto que você não consegue colocar sua magia nesta pedra!"

A cauda de Isabella balançou de empolgação, e ela arrancou a pedra das mãos de Melisa.

"Ah é? Olha só!" ela exclamou, franzindo o rosto em concentração.

Por um momento, nada aconteceu. Mas então, justo quando Melisa estava prestes a perder a esperança, ela viu.

Um brilho suave e cintilante, emanando da pedra nas mãozinhas de Isabella.

[Caramba, está funcionando!] Melisa pensou, com os olhos arregalados de espanto. [Ela realmente está conseguindo!]

Mas tão rápido quanto apareceu, o brilho desapareceu, deixando a pedra tão comum e ordinária como antes.

Os ombros de Isabella caíram, e ela fez beicinho, seus lábios tremendo.

"Ahh, achei que tinha conseguido," ela reclamou, com as orelhas caídas de decepção.

Melisa, no entanto, mal conseguia conter sua empolgação.

[Ela conseguiu! Mesmo que por apenas um segundo, ela realmente infundiu aquela pedra com magia! Se eu conseguir que ela faça isso de novo, mas com um feitiço mais complexo... talvez eu consiga descobrir como extrair a Essência e usá-la para minhas runas!]

Por fora, porém, ela apenas deu um tapinha na cabeça de Isabella, dando-lhe um sorriso tranquilizador.

"Ei, não se preocupe com isso," ela disse, tentando soar como uma prima mais velha e sábia. "Aposto que você vai conseguir na próxima. Você vai ser a melhor feiticeira de todas, lembra?"

O rosto de Isabella se iluminou e suas orelhas se ergueram.

Melisa estava quase morrendo de tanta fofura.

Melisa riu, um calor genuíno se espalhando por seu peito.

Mas o que importava era que por um breve momento, aconteceu.

[A pedra brilhou,] Melisa pensou. [Então, você pode passar sua Essência para um objeto. Agora, como faço para que fique?]

---

Eles continuaram depois disso.

Melisa riu, um calor genuíno se espalhando por seu peito enquanto observava Isabella tentar infundir a pedra com magia repetidas vezes.

[Essa garotinha vai ser minha ruína,] ela pensou, seu coração derretendo um pouco mais a cada carinha adorável que Isabella fazia e a determinação em sua testa. [Morte por excesso de fofura. Que jeito de ir... Melhor do que ser atropelada por um caminhão, pelo menos.]

Eles tentaram várias vezes, Isabella franzindo o rosto e canalizando sua magia com toda a força que seu corpinho podia reunir. Mas não importava quantas vezes repetissem o processo, o resultado era sempre o mesmo: um breve lampejo de luz, seguido por um monte de nada.

Justo quando Melisa estava prestes a sugerir que fizessem uma pausa para se recompor, Isabella deu um suspiro dramático.

"Estou com sede," ela declarou, jogando a pedra de lado com um resmungo. "Vamos beber água."

Melisa deu de ombros, pensando que uma pausa para hidratação não faria mal.

Mas enquanto se aproximavam da casa, Melisa subitamente congelou, seus olhos se arregalando em choque.

O que ela viu não fazia sentido. Era como se alguém tivesse arrancado as fantasias noturnas de sua vida anterior e as manifestado na realidade.

Lá, no corredor, estavam as mães de Melisa e Isabella.

Irmãs, aliás.

Se beijando.

E... Bem...

Isso por si só já era chocante o suficiente. Mas era a intensidade com que elas sugavam os rostos uma da outra que fez Melisa petrificar.

[O QUÊ.] O cérebro de Melisa curto-circuitou, tentando processar a cena diante dela. [O QUÊ. O QUÊ. O QUÊ.]

Agindo por puro instinto, Melisa tapou os olhos de Isabella com a mão.

Exceto que, infelizmente, ela falhou em cobrir a boca de Isabella.

"Ei, o-"

Ela só conseguiu dizer isso antes que a mão de Melisa passasse dos olhos de Isabella para sua boca. Novamente, instintivamente. As senhoras beijoqueiras não notaram, provavelmente um pouco distraídas com toda a mordida de lábio e sucção de língua.

E assim, ambas ficaram paradas lá por alguns segundos, com os olhos arregalados, assistindo algo que muito provavelmente não deveriam ver.

Ba-dump... Ba-dump... Ba-dump...

Enquanto o coração de Melisa batia em seus ouvidos, ela finalmente conseguiu fazer suas pernas se mexerem, puxando Isabella para longe com ela.

Enquanto recuavam para uma distância segura, a mente de Melisa estava girando.

[Eu... Isso... Será que irmãs simplesmente se beijam neste mundo? Hehe, isso... Isso acontece com frequência aqui???]

Ela sacudiu a cabeça.

[Então, eu não entendo magia, mas ganho uma dose generosa de incesto lésbico. Ótimo.] Ainda assim, ela sentiu que não podia ficar muito brava. [Sabe de uma coisa? Nem estou irritada. Isso é a coisa mais emocionante que aconteceu comigo em... bem, sempre.]

Claro, foi inesperado. Claro, levantou uma série de novas perguntas.

Mas ei, pelo menos não foi chato.

Ela olhou para baixo, para Isabella.

"O-Que foi isso!?" Isabella perguntou, mas Melisa a fez calar a boca. "Desculpa. O que foi isso?" Ela perguntou, muito mais baixo.

"Eu... Não sei."

Foi com isso que Melisa ficou.

[Sim, eu não sou sua mãe. Essa não é minha conversa para ter. Desculpa.]

---

Algumas horas depois (o que fez Melisa se perguntar quanto tempo suas mães e a mãe de Isabella passaram se beijando), Isabella e sua mãe foram embora.

"Obrigada por nos receber," a mãe de Isabella disse, abraçando Margaret. "Foi ótimo te ver novamente."

[Ah, aposto que foi.]

"Não se esqueça do que eu te mostrei," Melisa disse a Isabella com uma piscadela. "Tá?"

Ela estava, é claro, se referindo à pedra e à Essência. Talvez na próxima vez, a própria Isabella encontre uma maneira de fazer a magia permanecer.

Isabella assentiu.

"Eu não vou esquecer!" Ela disse, determinada.

Com isso resolvido, Isabella e sua mãe partiram.

E então...

Bem, Melisa não resistiu.

Balançando a cabeça, Melisa se virou para Margaret, um sorriso inocente estampado no rosto.

"Mamãe?" ela disse, exagerando na doçura como xarope em uma pilha de panquecas. "O que você e a tia Kimiko estavam fazendo mais cedo?"

O rosto de Margaret ficou vermelho como um caminhão de bombeiros.

"OH! Deus, você viu isso?" ela gemeu, enterrando o rosto nas mãos.

[Ah, você aposta que eu vi.]

"Me desculpe, querida. Mamãe e tia Kimiko estávamos apenas... uh... mostrando o quanto sentíamos saudades uma da outra?"

[Suave, mãe. Bem suave,] Melisa pensou, segurando o riso.

Mas por fora, ela apenas assentiu, seus olhos arregalados com inocência fingida.

"Tudo bem, mamãe," ela disse, dando um tapinha reconfortante no braço de Margaret. "Eu entendo. Coisas de adulto, certo?"

Margaret relaxou aliviada, um sorriso grato se espalhando pelo rosto.

"Certo. Coisas de adulto," ela concordou, bagunçando o cabelo de Melisa. "Eu prometo, vou explicar tudo para você quando você for um pouco mais velha, tá?"

[Sim, vou cobrar isso de você,] Melisa pensou, lutando para manter o rosto sério. [Isso vai ser HILÁRIO.]

Naquele momento, a porta da frente se abriu, e Melistair entrou, parecendo como se tivesse acabado de voltar de uma luta de wrestling na lama com um bando de porcos selvagens.

Ele estava coberto de sujeira da cabeça aos pés, suas roupas rasgadas e manchadas com todo tipo de substâncias misteriosas.

[O que diabos?] ela pensou, franzindo a testa. [Que tipo de trabalho esse cara tem?]

Mas antes que ela pudesse expressar qualquer uma dessas perguntas (ou oferecer para esguichá-lo com um aspersor de jardim), Melistair viu ela e Margaret, um sorriso cansado se espalhando pelo rosto.

"Minhas meninas," ele disse, abrindo os braços para um abraço. "Estou em casa."

Margaret avançou, abraçando-o apesar da camada de sujeira que cobria sua pele.

Melisa não estava tão ansiosa.

"Bem-vindo de volta, querido," Margaret disse, beijando sua bochecha. "Dia difícil no trabalho?"

Melistair riu. Ele soava igualmente exausto e divertido.

"Pode-se dizer isso," ele disse, seus olhos brilhando com uma espécie de alegria secreta. "Mas vou contar tudo mais tarde. Por enquanto, acho que preciso de um banho. E talvez de uma bebida forte."

[Você e eu, colega,] Melisa pensou, balançando a cabeça. [Você e eu.]