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Os três namorados de Giuliana

Giuliana é uma mulher decidida, que mostra confiança em cada uma das suas ações, mas por trás disso carrega um passado marcado por uma pressão extrema para ser nada mais do que perfeita. Logan tem tudo na vida, menos o amor dos pais, tendo uma mãe narcisista e um pai sempre ocupado com o trabalho. Luca tem uma queda por sua aluna, apesar de totalmente legal, ele acha imoral, tentando afastá-la a todo momento, mesmo que para isso precise ser um imbecil com ela. Carson tem seu mundo virado de cabeça para baixo depois de uma noite, mas decide ignorar, até que o acaso coloca a causa de tamanha inquietação em seu consultório. O quanto a vida de alguém pode mudar em 24 horas? Quatro pessoas diferentes, com personalidades distintas...seria loucura o destino tentar uni-las ou deveriam virar as costas para tal coisa? PLÁGIO É CRIME!!!

aline_line · Ciencia y ficción
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28 Chs

Capítulo 9

Depois de nos recuperarmos desse assalto maravilhoso me levantei para ir ao banheiro para fazer minhas necessidades fisiológicas, quando sai do banheiro ainda nua estava indo em direção a sala para pegar alguma lingerie para vestir.

-Ainda bem que você me deu isso, não é?

Ele ainda na cama, porém dessa vez recostado na cabeceira, estava segurando a calcinha que tinha dado para ele no dia que nos conhecemos na balada.

-Uau, você guardou? Devo me preocupar que você seja algum tipo de pervertido que guarda calcinhas? - levantei a sobrancelha.

-Só as que me dão voluntariamente. - disse ele com um sorriso brincalhão.

-Entendi. - disse de forma cética.

-Você foi a única que me deu sua calcinha, eu teria jogado fora, mas, acabou que adiei isso e ainda bem por isso.

-Sabe, muitos homens iriam gostar de me ver nua andando em seus apartamentos.

-Não pense que eu não seria um deles, por que a visão de você andando pelada no meu apartamento me deixa bem feliz, mas a visão de você andando pelo meu apartamento com a mesma calcinha da nossa primeira noite, me deixa ainda mais...feliz.

-Um sentimental? Nunca diria que você era um desses que ficam idealizando as coisas.

-Há muitas coisas sobre mim que você ainda não sabe.

-Mas quer que eu descubra.

-E eu achando que você iria usar seu sarcasmo para evitar o assunto.

-Justo.

Eu estava encostada de forma casual na porta de seu banheiro e ele encostado na cabeceira de sua cama.

-Quero te conhecer melhor.

-Suponho que você deve dizer isso para todas mulheres com quem vai para cama em uma balada desconhecida, ela deixa de forma voluntária sua calcinha com você, dias depois, quase uma semana depois para falar a verdade, ela aparece em seu consultório para uma consulta ginecológica e então você a convida pra dormir com você. Estou certa?

-Acredite ou não este é um nicho muito pequeno. - disse ele tentando parecer sério.

Rimos.

-Mas falando sério, pode estar parecendo clichê, mas você foi a única mulher a fazer tudo o que você acabou de citar. E eu não costumo misturar as coisas. Dentro do consultório, sou apenas médico e por mais que a mulher me atraísse, nunca faria nada que meus colegas não fariam sendo um profissional da área, se nos encontrássemos depois e acabasse rolando alguma coisa seria uma outra história, afinal de contas eu não poderia assinar um contrato de celibato para nunca dormir com mulheres que apareceram no meu consultório. Mesmo Nova York sendo uma cidade grande, acho que ficaria muito difícil cumprir esse acordo, principalmente por que seria estranho eu andar por aí com uma foto e o nome das mulheres de quem já tratei. - Demos risada.

-Você tem razão, parece clichê.

-Esse é seu jeito de me dar um fora?

-Esse é meu jeito de dizer que minha vida é uma bagunça. Uma completa bagunça.

-Explique.

-Ou você pode me dizer o quão única eu sou, mas com a sua língua e sem falar.

-Acredite, vou chegar lá, mas me diz por que sua vida é uma bagunça e eu não me adequaria a ela.

-Eu sou universitária, estou terminando o segundo ano e isso por si só já se enquadra como problema.

-Mas também não é só isso. Tem alguém?

-Não é só isso e está mais para plural – decidi ser sincera.

-Não entendi. - Ele franziu as sobrancelhas.

-Você não saiu da minha cabeça. - Decidi ser honesta - não estou dizendo que fiquei celibatária desde que nos encontramos, por que não rolou assim como sei que não rolou com você. - Ele concordou – o que estou dizendo e enrolando muito para dizer é que – respirei fundo – assim como você não saiu da minha cabeça, mais duas pessoas não saíram dela e quando digo isso, quero dizer que não estou atraída só por você, quero dizer que te quero, mas também quero eles e eu não quero ter que escolher e...

-Eu topo. - Ele me interrompeu.

-Como é que é? - perguntei, estava confusa.

-Eu topo. - Ele repetiu.

-Topa o que? Eu não fiz proposta nenhuma.

-Olha, você não quer ter que escolher nenhum de nós três, tudo bem, eu aceito dividir você.

-Me dividir? - arregalei os olhos.

,-Se eles toparem, para mim está tudo bem. Eu quero você e você me quer, é o suficiente por agora.

-Espera um pouco, o que você quer dizer com 'por agora'?

-Quer dizer que eu tenho 26 anos, tenho uma carreira em andamento, estou terminando minha residência em obstetrícia e ginecologia, tenho uma vida estável - ele apontou para o apartamento que ele morava, cujo qual ainda não tinha visto por inteiro – e eu moro em Nova York, a cidade mais movimentada para se viver e mesmo assim nos reencontramos. Eu não quero desperdiçar isso, eu quero você, eu não deixei de pensar em você desde aquela noite, isso pode fazer de mim o canalha, mas quando estive com outras mulheres nesses dias, eu não deixei de pensar em você e nas coisas que eu faria com você.

-Presumo que isso seja apenas o começo? - perguntei receosa de sua resposta.

-Você está prestes a se jogar pela janela só com isso que eu disse. Vamos deixar as coisas acontecerem para que além de falar mais, eu possa demostrar também.

-Olha...- comecei.

-Você quer um tempo para pensar, certo? - ele me interrompeu.

-Você tem consciência de que era eu quem deveria estar fazendo essa pergunta, não é? - perguntei arqueando uma sobrancelha.

-Olha, eu sei o que eu quero...

-Talvez não. - Essa foi minha vez de interromper ele, deixei a postura casual e comecei a andar pelo quarto ainda nua enquanto me expressava. - Muito provavelmente, você já tenha dividido uma mulher na cama, como daquela vez em que transamos e aquele cara ficou obcecado pelos meus seios, certo? - ele confirmou com a cabeça. - mas isso daqui seria diferente. Não seria apenas na hora do sexo e definitivamente não seriam pessoas aleatórias, seriam pessoas fixas que não me teriam apenas no sexo, teriam...- deixei no ar sem ideia de como concluir o raciocínio.

-Por que eu tenho a impressão de que isso assusta mais você do que a mim? E isso te incomoda?

-Como? - minha vez de questionar ele.

-Você soltou essa bomba de que queria a mim e a outros dois caras, não apenas para me deixar ciente dos fatos, mas por que uma parte sua esperava que eu dissesse que isso era loucura e, portanto, não teria que fazer parte disso ou dissesse para você escolher, eu não sei, apenas que você está mais assustada com o fato de que eu encarei isso numa boa.

-Eu disse que desejo três homens. - me sentei na ponta da cama. - isso não te assusta?

-Sim, quer dizer, fico feliz por estar entre os três homens que você deseja e embora, não seja o ideal. Eu prefiro encarar essa experiência do que ficar sem ter você.

-Então eu sou o grande prêmio?

-Você vale a pena.

-Você acabou me conhecer e nem tem muito tempo tão pouco sabe muito sobre mim. Eu poderia ser uma assassina em série. - Apontei o óbvio.

-Mas não é. Eu estou decidido a me arriscar aqui Giuliana, eu estou decidido a encarar essa situação de peito aberto, porque eu quero você. No início vai ser estranho como todo começo de relacionamento, mas vamos achar um ponto de equilíbrio. - Ele disse isso ao se levantar e parar na minha frente.

-Mas...- tentei procurar argumentos.

-Você vale a pena. - disse ele ao passar a mão pelo contorno do meu rosto.

Fiquei tonta com tamanha gentileza dele, tanto que fechei os olhos e inclinei meu rosto em direção a sua mão.

-Você já transou com eles? - ele me perguntou, fazendo com que eu despertasse do transe.

-Só com um deles. - Confessei.

-Não quero saber se foi bom ou algo assim, apesar de que acho que se tivesse sido ruim você não estaria aqui considerando tudo isso. Não que sexo seja tudo na vida, mas é uma parte relevante quando se é sexualmente ativo. - Concordei com ele – o que eu quero saber é o seguinte: com certeza não deve ser um choque para você, mas você é uma submissa nata no sexo e eu gosto disso, gosto muito na verdade e bom, é isso. Você também é assim com ele ou não?

-Não é um choque ser uma submissa, mas nem todos parceiros sexuais que tive demonstraram perceber isso, tinha satisfação sexual, mas não tão completa como quando eles percebiam, mas com ele, acho que ele percebeu isso sim. Quer dizer, quando transamos não houve muito tempo para demandar algumas percepções do tipo, tínhamos que ser rápidos.

-E o outro cara?

-Apenas nos beijamos, mas acho que ele percebeu sim pela forma como me beijou.

-Que bom.

Fiquei sem entender o que ele queria dizer com isso, mas minha confusão durou pouco, por que ele se debruçou em cima de mim, me fazendo cair na cama, quando fui tocá-lo, ele pegou minhas mãos e colocou acima de minha cabeça onde prendeu minhas mãos com uma das suas, fazendo com que minha respiração engatasse, ele desceu a outra mão pelo meu corpo acariciando bem levemente e desceu a boca para meu ouvido.

-Acho quente a ideia de que além de dividir você com outros caras fixos, você também seja nossa submissa no sexo. - Ele disse mordendo de leve o lóbulo de minha orelha. - Não há nada que eu queira mais do que te deixar rendida – disse ele ao aplicar uma pressão maior no meu seio esquerdo, me fazendo gemer suavemente – mas, preciso alimentar minha convidada, senão ela não voltará.

Então do mesmo jeito que veio para cima de mim, ele se levantou me deixando uma bagunça de hormônios.

Ele saiu do quarto depois de pegar uma cueca no closet e eu ainda estava ali ofegante.

Che figlio di puttana.

Mas, depois de recuperar minha respiração, me levantei e vesti a calcinha que tinha deixado com ele há dias atrás só para provocá-lo e a camisa que ele estava vestindo, de modo que deixei ela desabotoada até quase o umbigo, ela ficava enorme no meu corpo, então dobrei as mangas até o pulso, as abotoei e só então desci, depois de dar uma conferida no meu cabelo.

-Espero que goste de pepperoni.

-Adoro.

Quando ele me viu, seus olhos mostraram aprovação viu meu corpo.

Enquanto a pizza não chegava, começamos a conversar. Descobri que ele era ginecologista obstetra, tinha 26 anos, amava a perspectiva de trazer uma criança ao mundo, irmão mais velho de três irmãos, tem uma irmã caçula de 18 anos, tem pais amorosos, mora em um lugar confortável apesar dos pais quererem que ele tenha um lugar com mais luxo, ele diz que se sente confortável estando ali.

Ele adora velejar, adora ficar no meio do nada e apenas sentir o cheiro da maresia, tem habilitação para conduzir um barco e ele tem a posse de um, onde ele passa seu tempo de lazer ou quando deseja ficar sozinho, ele apenas vai para lá e fica em paz, é onde ele pode pensar tranquilamente, sem toda agitação da cidade grande.

Somos um pouco diferentes, eu contei a ele que era filha única, morava em um apartamento luxuoso que dividia com minhas amigas e era muito bom, estava procurando estágios, só estava esperando o resultado de alguns a quem tinha me candidatado, eu tinha acabado de completar 21 anos e algo que adorava fazer era pintar, se pudesse faria isso o dia todo, apesar de quem tenho estado relapsa com relação a isso ultimamente e estudava na NYU.

A pizza veio e o papo não diminuiu, ele riu de mim quando disse que o ketchup era no hambúrguer, na pizza não vai nenhum tipo de condimento como esse, cara era uma coisa que me deixava muito brava quando alguém vinha e colocava mostarda, maionese ou algo assim na pizza, sério, eu ficava muito brava, eu já cheguei a perder o tesão por um cara quando ele fez isso, sinceramente eu não posso dar para alguém que não tem a menor consideração em estragar uma pizza, sem contar que é um desrespeito com o chef que preparou a pizza. Não tem condição.

Quando fomos olhar a hora, já passava das 4 A.M e eu disse que tinha que acordar cedo por que tinha aula no dia seguinte para aula, e ele que tinha que ir trabalhar, então fomos dormir, sabendo que teríamos que acordar em poucas horas.

Eu estava tendo um sonho tão bom, não sabia direito o que era, apenas causava uma sensação de bem estar me fazendo gemer bem manhosa, quando comecei a me contorcer na cama de forma preguiçosa, foi que que senti duas mãos em minhas coxas me segurando e quando minha visão se focou pude ver a boca de Carson em mim, e aquela visão dele ali me dando bom dia, simplesmente me enviou para um paraíso, mas ainda não queria vir, faltava algo.

-Goza! - ele ordenou.

E era isso que faltava, sua ordem para eu poder me perder naquele mar de delícias.

Quando minha visão se focou, vi o relógio que ele tinha em cima da mesa de cabeceira e vi que era 6:34 A.M.

-Desculpa por te acordar mais cedo, apenas queria compensar o fato de ter ti feito dormir tão tarde – disse ele ainda no meio das minhas pernas.

-Você não está me ouvindo reclamar. - disse com minha voz lânguida. - mas, certamente acredito que ainda haja um tempinho até eu ter que de fato levantar.

-Muito pouco – disse ele, agora já estando sobre mim, beijando suavemente meu pescoço.

-Ótimo, então seja rápido.

Ele não teve tempo de raciocinar, pois o peguei desprevenido e usei seu peso contra ele, de modo que o virei na cama, me deixando por cima e assim pude beijar todo seu corpo e seguir meu caminho até onde queria.

Ele já se encontrava duro quando eu o alcancei e um olhar para cima, pude ver o quão cheio de expectativa ele estava me olhando atentamente. Se tivéssemos mais tempo eu iria prolongar aquilo dali ao máximo, como fiz ontem à noite só que melhor.

Decidida a dar a ele um bom dia, passei a língua por todo seu cumprimento, e depois o coloquei em minha boca até mais ou menos a metade, e estimulei com a mão o que não cabia em mim ouvindo-o ressoar baixinho em apresso, mas ele começou a fazer barulhos mais alto quando chupei suas bolas passando os dentes por entre elas de forma suave e provocante, depois voltei a estimular suas bolas com a mão para estimular o seu pau com minha boca.

-Se não quiser...meu Deus...que eu goze na sua boca, melhor sair. - disse ele com dificuldade enquanto segurava com força nos meus cabelos.

Olhei para o relógio e era 6;53 A.M, mas decidida a dar ele toda minha dedicação para que tivesse um ótimo momento, decidi levar ele mais longe um pouco.

-Sabe, primeira vez que você goza em minha boca, eu estou me sentindo um pouco nostálgica ou até mesmo sensível, pois eu não sei se a primeira vez que você vai gozar sem ser na minha buceta, eu quero que seja na minha boca ou nos meus peitos, sinceramente estou com essa dúvida. - disse provocando o passando minha língua na cabeça de seu pênis. Mas ainda estimulando ele com minha mão.

Quando percebi que ele ia vir a qualquer momento, então engoli em o máximo que pude e dei uma última sugada, então ele veio gritando meu nome, largando meus cabelos para se segurar nos lençóis.

Eu sei dar bom dia.

Ele estava ofegante quando terminei de modo que apenas engatinhei pelo seu corpo e ao encontrar sua boca dei um beijinho nela e desejei bom dia, segui para o chuveiro, mas antes peguei meu celular para mandar mensagem para as meninas, onde disse onde estava e elas acharam melhor vir andando até aqui já que era bem perto de onde eu morava, apenas duas ruas depois de nosso lugar, algo que me surpreendeu já que ele dizia que morava em um lugar confortável e que não precisava de luxo, mas aparentemente morávamos no mesmo bairro, apesar de que não tinha nada a ver meu apartamento com o dele.

Como estava sem tempo, não perdi tempo analisando seu apartamento, apenas respondi quando Isabel perguntou se eu precisava que elas levassem algo para mim e disse meu netbook, e uma bolsa que coubesse, ou seja, não seria uma bolsa grande,

Então tomei rapidamente meu banho, com seus produtos, pois não tinha comprado, ele entrou ali também quando já estava acabando pois não tinha trancado a porta, já que não via necessidade disso naquele auge da situação.

-Trouxe sua toalha.

-Obrigada.

Peguei e comecei a me enxugar.

Quando já ia sair para pegar minhas roupas, ele disse.

-Fiz café da manhã. Espero que goste de omelete, com bacon e café. Como não sabia se você curtia café gelado, fiz quente mesmo. - disse ele já embaixo do chuveiro.

-Se você for tão bom cozinhando, quanto é foi me comendo. Acho que está tudo ótimo. - disse para ser engraçada, querendo disfarçar o modo como seu gesto me tocou.

Mas não tinha muito tempo, então, fui até a sala e comecei a me arrumar com as roupas que tinha comprado ontem. Quando ele apareceu na sala, eu já vestida e terminando minha maquiagem, e ele já se encontrava vestido.

Ele estava com uma camisa social azul, dessa vez sem gravata, calça jeans e sapato social. Ele estava um gato, o que me fez desejar que tivéssemos mais tempo.

-Prioridades baby. Eu também queria que tivéssemos mais tempo. - disse ele quando percebeu o que meus olhos queriam dizer.

Infelizmente ele estava certo, de modo que apenas suspirei.

Tomamos um café de forma bem sossegada, onde o único momento que tivemos de conversa foi trocando nossos números mesmo ele tendo o meu por conta da minha ficha médica, não precisávamos falar e não ficou desconfortável, mesmo não tendo muito tempo, nós tomamos café de forma tranquila. Quando acabamos, peguei os pratos para colocar na pia e comecei a lavar, e ele foi escovar os dentes, quando acabei foi a minha vez de ir escovar os dentes.

Saímos de sua casa e eu estava mandando mensagem para as meninas para saber onde elas estavam e elas disseram que já estavam chegando aqui.

-Eu adoraria ficar aqui esperando você e suas amigas, mas apareceu uma mãe entrando em trabalho de parto e eu preciso ir, me perdoe. - Ele disse depois de me amostrar a mensagem que tinha recebido do hospital.

-Tudo bem, vai lá trazer uma criança ao mundo. - disse.

-Prometo que vou te recompensar.

Ele me deu um último beijo e seguiu para o carro e eu fiquei esperando as meninas, pensando em como em um dia tudo mudou em minha vida em pouco mais de 24 horas.