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Capítulo 4: Camille

As engrenagens de Orianna zumbiram. Seu pênis retraiu-se para dentro do seu corpo. O aço prateado deslizou para o lugar, selando o monte prateado entre suas pernas. Sua saia de ferro deslizou de volta para o lugar.

"Sua próxima parceira está pronta para você. Espero que a sua força se recupere rapidamente. A relação sexual com Camille tende a exigir fisicamente do corpo humano não melhorado." Orianna disse.

"É? Por que?" Caitlyn perguntou.

"O corpo aprimorado de Camille fornece uma resistência infinita que o corpo humano não aprimorado muitas vezes não consegue acompanhar."

"O mesmo não acontece com você?"

"Correto. Eu, entretanto, sinto prazer no próprio ato sexual. Camille sente prazer em controlar sua parceira. Ela adora levar as participantes ao seu limite, especialmente as novas participantes."

"Então, ela é uma Dom?"

"Correto."

Três batidas fortes soaram na porta.

"Esse é o meu último aviso. Devo partir. Adeus, Caitlyn."

"Adeus."

Enquanto Orianna se dirigia para as portas, Caitlyn refletia sobre o que ela havia dito sobre essa tal Camille. Ela nunca havia atingido seus limites antes. Ahri havia chegado perto. Ela deixou Caitlyn numa bagunça total naquela sala de inspeção. Mesmo assim, depois de alguns minutos, suas forças retornaram. Como ela ficaria depois que Camille terminasse com ela? Como ela se sentiria? Ela seria capaz de sentir alguma coisa? Ela estaria consciente? A mão de Caitlyn vagou entre suas pernas. Ela se acomodou no abraço suave das almofadas do sofá contra suas costas nuas enquanto esfregava o clitóris. Será que ela conseguiria se tocar depois que Camille terminasse com ela ou ficaria muito dolorida? Ela deslizou dois dedos para dentro. Os restos dos orgasmos de Vi e Orianna escorregarawm em seus dedos até os nós dos dedos. Prova do seu prazer. Prova de que ela realmente era uma boa garota. Camille a encheria também ou ela gozaria em outro lugar? Ela a chamaria de boa menina? Caitlyn esperava que sim. Uma pequena parte dela esperava que ela a chamasse de outra coisa. Algo mais cruel.

Camille não poderia ter chegado antes. Ela contornou o sofá e se aproximou de Caitlyn, com a sobrancelha arqueada. Caitlyn parou de se dedilhar e ficou boquiaberta. As pernas de Camille eram lâminas dos joelhos para baixo. Ela ficava em suas pontas finas, como se estivesse sempre na ponta dos pés. O resto de suas pernas era feito de metal preto, do joelho ao quadril. Acima do joelho, suas coxas se alargavam enormemente para encontrar quadris mais largos do que seus ombros já largos. Da cintura para cima, ela era totalmente de carne. Um macacão cinza e preto justo aderia ao seu torso tonificado, braços magros e seios consideráveis. Os enfeites de ouro e cobre, elegantes nos distritos comerciais e políticos de Piltover, adornavam o traje. Embutido em seu peito, um cristal Hextech em forma de diamante brilhava em azul brilhante. Ela tinha cabelos brancos presos em um coque baixo e ordenado. Traços longos e angulares deram a ela uma aparência severa mesmo quando ela sorria, auxiliada por um conjunto de olhos penetrantes da mesma cor de seu cristal Hextech.

Ela era aquela Camille. A Chefe de Inteligência do Clã Ferros. Uma agente de elite da lei que causa medo nos corações de todos os criminosos clandestinos. A própria Sombra de Aço. Quem poderia acreditar que o orgulho das forças de manutenção da paz de Piltover participava de orgias? A julgar pelo que Orianna havia dito, ainda por cima, esta estava longe de ser a primeira vez dela.

"Você está se tocando." Ela observou com um sotaque afetado e adequado.

"Oh, me desculpe." Caitlyn afastou a mão. "Isso é errado?"

"Então você não estava fazendo isso com qualquer tipo de intenção. Apenas um prazer estúpido, não é?"

"Uh- bem, sim, eu acho."

"Entendo."

Camille olhou o corpo dela de cima a baixo com um olhar analítico.

"Você está em forma."

"Eu tenho que estar por causa do meu trabalho. Eu sou uma-"

"Pare. Não falamos de nossas vidas fora destes muros."

"Me desculpe."

"Você se desculpa rapidamente. Bom."

Caitlyn sorriu. "Obrigado."

"Pela expressão no seu rosto, presumo que você já saiba quem eu sou."

"Eu... sim, eu sei."

"Então eu devo saber o seu nome."

"Caitlyn."

Camille assentiu. "Um nome próprio. Bem, Caitlyn, você concorda em continuar ou duas foram suficientes? Vou avisar agora, pretendo testar você. Passe por mim e você encontrará aquelas que irão mimá-la, especialmente quando você enfraquecer. Não permito tal absurdo."

Caitlyn não conseguiu tirar o sorriso idiota do rosto. Ela se sentou. "Eu quero continuar. Não apenas com você, mas com todas as cinquenta."

"Veremos. Agora, vamos estabelecer algumas regras básicas para o seu comportamento, certo? Não me interrompa, guarde as perguntas para depois. Primeiro, você sabe o meu nome, mas isso não significa que tenha permissão para usá-lo. De agora em diante, você deverá se referir a mim como mestra e apenas como mestra. Isso está entendido?"

"Sim, mestra." Simplesmente dizer a palavra deu um nó no estômago de Caitlyn.

"Bom. Segundo, você fará o que eu disser, quando eu disser. Não perca tempo."

"Sim, mestra."

"Bom. Terceiro, você não gozará a menos que receba permissão expressa."

"S-Sim, mestra." Caitlyn mordeu o lábio.

"Pare com essa gagueira, fale claramente ou não fale."

O peito de Caitlyn apertou. Ela respirou fundo e assentiu. "Sim, mestra."

"Finalmente, se você não seguir as minhas regras, você será punida." Camille tocou o rosto de Caitlyn com a palma da mão. "Um tapa rápido onde eu achar adequado. Múltiplos tapas por violação da regra três. O suficiente para arder, mas não o suficiente para rasgar a pele. Garanto-lhe que tenho bastante prática, não vou te ferir. Você concorda com isso?"

"Sim, mestra. Farei qualquer coisa para o seu prazer."

As sobrancelhas de Camille se levantaram e ela piscou para ela. "Afinal, parece que Ahri não estava exagerando..."

"O que ela disse, mestra?"

"Não importa. Fique de pé. Vamos dar uma olhada em você."

"Sim, mestra."

Caitlyn pulou do sofá e ficou de pé, ficando cara a cara com o peito de Camille. Caitlyn teve que inclinar a cabeça para olhar nos olhos de Camille.

"Você é bem baixa, não é?" Camille começou a rodeá-la, pavoneando-se nas pontas das lâminas. Seus olhos examinaram cada centímetro do corpo nu de Caitlyn. As pontas dos dedos enluvados traçaram as curvas de seus quadris e o vale de suas costas.

"Eu acho que você é alta, mestra."

"Talvez." Camille espalhou as nádegas de Cailtyn. A ponta de couro macio de um dedo enluvado cutucou o cu dela. "Muita resistência. Você nunca fez anal antes, não é?"

Que tipo de pessoa poderia dizer isso com um único toque? Caitlyn corou. "Eu já usei plugs anais, mestra."

"Grandes?"

"Não, mestra."

"Como suspeitei. Muito bem, então vou deixar o seu cu em paz. Você não está pronta para o meu tamanho."

"Você pode usar o meu cu se quiser, mestra. Eu não me importo."

"Há uma diferença entre ser submissa e ser estúpida, Caitlyn. Quero acreditar que você tem algum cérebro nessa sua linda cabeça. Pare de me dar motivos para duvidar disso."

"Sim, mestra." Ela tinha razão. Isso foi uma coisa estúpida de se dizer. "Me desculpe, mestra."

"Muito bom." Camille circulou na frente dela. "Você vê essas duas travas?" Duas travas de cobre prendiam duas dobradiças arqueadas que traçavam o V de seus quadris e virilha.

"Sim, mestra."

"Abra elas."

"Sim, mestra."

Caitlyn segurou os enormes quadris de Camille e girou as travas com os polegares. Com um estalo e um silvo, uma placa de metal caiu de sua virilha no tapete. Por baixo havia carne nua e pálida que viajava para cima e por baixo do taje de Camille. Um par de bolas lisas e raspadas e um pênis não ereto caíram, tão longo e grosso quanto uma salsicha, pálido e incircunciso. Camille se virou. Caitlyn olhou para sua bunda, um conjunto de nádegas largas e redondas, cada uma maior que sua cabeça.

Assim que o desejo de tocá-las entrou na mente de Cailtyn, Camille falou.

"Você ainda não conquistou o privilégio de tocar nisso. Execute bem e você receberá permissão. Agora, abra o meu zíper."

"Sim, mestra."

Caitlyn pegou um zíper entre as omoplatas de Camille e abriu-o. Camille tocou um botão em seu ombro. Suas ombreiras blindadas se soltaram do traje. Ela as ergueu sobre a cabeça e depois tirou o traje. Pregos pretos do tamanho de biscoitos desciam pelo vale de suas costas, começando entre as omoplatas e terminando entre as covinhas da parte inferior das costas. Músculos ondulantes flexionavam ao longo das costas de Camille enquanto ela girava os ombros.

Camille se virou. Acima de seus seios arfantes, o cristal Hextech permaneceu incrustado em seu peito. Fios brilhantes, como veias azuis, espalhavam-se pela clavícula e pelo abdômen volumoso, ramificando-se como as raízes de uma árvore.

"Meus aprimoramentos te assustam?" Camille perguntou enquanto tirava as luvas.

"Não, mestra. Eu os amo. Eles são o orgulho de Piltover."

A cabeça de Caitlyn virou para o lado. Ela ouviu o estalo de carne contra carne e sentiu a picada aguda e cortante. O mundo girou. Um calor abrasador espalhou em sua bochecha. Mesmo assim, ela não chorou nem gritou. Em vez disso, seu coração acelerou, sua virilha estremeceu e um sorriso se espalhou por seus lábios.

"Não falamos do mundo exterior, Caitlyn. Você fará bem em não se esquecer novamente."

"Sim, mestra. Me desculpe, mestra."

"Me deixe ereta. Acaricie o meu pau. Acaricie as minhas bolas. Chupe o meu peito. Agora."

"Sim, mestra!"

Caitlyn colocou o mamilo gordo de Camille na boca. Ela pressionou a língua contra ele e ele ficou duro entre seus lábios. Fixando os olhos nos de Camille, ela se abaixou, agarrou seu pênis e segurou suas bolas. Ela acariciou o pênis de Camille com movimentos longos e lentos, apertando suas bolas pela mesma duração de cada carícia. Seu pau latejava na mão de Cailtyn. Camille respirou fundo e soltou um gemido suave e rouco. Seu pênis começou a ficar duro e... não. Não, não podia ser. Seu pau começou a crescer, mas ela já era tão grande. Como um pau poderia ficar ainda maior? Logo, os dedos de Cailtyn não conseguiram se alcançar ao redor da circunferência e cada carícia começou a demorar meio segundo a mais. Caitlyn deu uma olhada furtiva. O pênis de Camille quase dobrou de comprimento e circunferência. Caitlyn congelou. Ela realmente poderia aguentar um monstro como esse?

Um tapa na bunda fez os joelhos de Cailtyn se dobrarem e cortou o ar com um estalo penetrante. Caitlyn ofegou e se apoiou no peito de Camille, tirando as mãos do pênis de Camille. A palma da mão de Camille bateu em sua outra nádega, balançando Cailtyn em seu núcleo. Sua virilha gritou, exigindo prazer. Caitlyn mordeu o lábio com força.

"Eu pedi para você parar?" Camille perguntou.

"N-Não, m-"

Um terceiro tapa acertou sua bunda exatamente no mesmo lugar. O calor se espalhou em pulsos latejantes. Suas pernas tremiam. Foi necessária toda a força de vontade de Cailtyn para não enfiar os dedos dentro de si mesma.

"Não gagueje."

Caitlyn engoliu em seco. "Me desculpe, mestra. Não, você não me pediu para parar."

"Não, eu não pedi. No entanto, suponho que você alcançou o seu objetivo." Camille se afastou, deixando Cailtyn lutando para permanecer de pé. "Me siga." Ela se virou e caminhou pela sala apoiada nas pontas de suas lâminas.

Caitlyn correu atrás dela, se esforçando para acompanhar seu ritmo acelerado. Cada passo aumentava o calor em suas nádegas, tornando cada vez mais difícil resistir ao chamado de sua virilha. Ela se enfureceu e rugiu, exigindo atenção. O balanço da bunda de Camille só piorou o problema, Caitlyn não conseguia desviar o olhar para salvar sua vida.

"Você não vai se dar prazer sem permissão, está entendido?"

Caitlyn gemeu. "Sim, mestra."

Camille a conduziu até uma porta deslizante de vidro ao longo da parede dos fundos. Ela conduziu Caitlyn através dela, até o terraço de mármore que cercava a piscina. O mármore aqueceu as solas dos seus pés. O sol de verão iluminava suas bochechas e permanecia em seus cabelos. A brisa do mar esfriou sua pele, fazendo seus mamilos ficarem em pé. Uma cerca alta cercava o espaço, bloqueando as janelas das casas vizinhas. Uma pequena voz na mente de Cailtyn desejou que as janelas não estivessem bloqueadas. Ela ignorou. Deve ter sido a parte burra e excitada do seu cérebro falando.

Camille atravessou o mármore, suas lâminas estalando a cada passo. Várias cadeiras de piscina estavam alinhadas ao lado da piscina, cada uma acompanhada de um guarda-chuva. Camille afastou um guarda-chuva, removendo a sombra e deitou-se na cadeira de piscina. Seu pênis estava alto, tremendo e latejando.

"Fique entre as minhas pernas." Camile abriu as pernas, revelando um cu rosado e enrugado. "E coma a minha bunda."

"Sim, mestra." Caitlyn se apressou para ficar entre as pernas dela.

De quatro, aos pés da cadeira de piscina, Caitlyn congelou. O fio das lâminas de Camille brilhava ao sol do meio-dia. Percebendo seu erro, Cailtyn se preparou para um tapa, mas relaxou cautelosamente, pois nenhum veio.

Camille sorriu para ela. "Eu uso um par cego quando estou de folga. Você está perfeitamente segura, desde que evite os pontos. Não gostaríamos que você ficasse sem um olho, não é mesmo?"

"N-Não, mestra."

"Eu permitirei isso. Uma vez. Agora, coloque sua língua no meu cu e seja rápida."

"Sim, mestra!"

Caitlyn se arrastou entre as pernas de Camille e deitou-se nos pés da cadeira de piscina. O pênis de Camille se elevou acima de sua cabeça, ficando sem ajuda. Ela segurou-o com uma mão e apoiou-se na coxa lisa e de aço de Camille com a outra, então pressionou a boca aberta contra o cu de Camille. Macio e suave, como um segundo par de lábios, o cu de Camille a beijou de volta. Caitlyn cutucou-o com a língua e ele se separou com pouca resistência. Suas paredes quentes e úmidas abraçaram a língua dela. Tinha um sabor salgado mais forte que o esperma, um sabor maravilhoso.

Caitlyn começou a trabalhar, mergulhando a língua dentro e fora do cu de Camille enquanto acariciava seu pau. A vontade de dar prazer a si mesma provocou um acesso de raiva, implorando e suplicando por atenção. Ela continuou, ignorando o incômodo. Ela seria uma boa menina, não importa o que seu corpo quisesse.

Os gemidos de Camille foram todo o incentivo que ela precisava. Eles não eram muito barulhentos, mas eram longos e oscilantes. O tipo de hesitação que veio espontaneamente.

"É isso." Camile grunhiu e arqueou as costas. "Muito bom. Torça sua mão enquanto acaricia ele."

Caitlyn torcia a mão uma vez toda vez que acariciava o pênis dela, para cima e para baixo. De repente, Camile cambaleou para frente e engasgou.

"Oh, pare! Pare!"

Caitlyn arregalou os olhos. Ela tirou a mão do pênis de Camille como se tivesse sido atingida por um ferro e sentou-se de joelhos num piscar de olhos.

"Mestra?!"

"Porra..." Com a boca aberta, Camille jogou a cabeça para trás. Seu pênis se contraiu, latejou e inchou. Camille lutou para recuperar o fôlego. "Você quase me fez gozar." Ela disse, parecendo chocada.

"Oh..." Caitlyn suspirou, aliviada. "Me desculpe, mestra. Eu não queria."

"Não, está tudo bem." Camille olhou para os olhos dela e sorriu. "Suba no meu colo."

Caitlyn riu. "Sim, mestra." Ela montou no colo de Camille. O pênis de Camille pressionou-se contra o vale das suas costas.

Camille agarrou o rosto de Caitlyn e enterrou os lábios nos dela. Lábios macios e carnudos se encontraram com os de Caitlyn em um beijo longo e forte. Camille quebrou o beijo, engasgou e a beijou novamente. Caitlyn beijou e jogou os braços em volta do pescoço de Camille enquanto beijava ela de volta. Seus seios pressionados juntos. O cristal Hextech pulsou quente contra o peito de Caitlyn.

Camille quebrou o beijo e sussurrou com a mandíbula cerrada. "Ahri estava certa, você é muito divertida."

"Obrigado, mestra." Caitlyn passou a mão pelos cabelos brancos de Camille.

"E tão educada e obediente." Camille mordeu o lábio e depois mordeu o de Caitlyn. "Eu vou acabar com você." Ela sussurrou contra sua boca.

"Por favor, mestra~"

"Suba no meu pau, agora."

"Sim, mestra."

Caitlyn colocou as mãos ao lado da cabeça de Camille na cadeira de piscina enquanto se inclinava para frente para levantar a bunda. Só quando suas costas ficaram paralelas à cadeira é que Cailtyn sentiu a ponta do pau de Camille contra sua buceta. Camille firmou seu pau e Cailtyn abaixou-se sobre ele. A circunferência além da razão abriu a buceta dela mais do que deveria ser possível. Um comprimento imenso penetrava dentro dela, cada vez mais fundo, além do que Ahri havia alcançado e, impossivelmente, além do que Orianna havia alcançado. A bunda de Cailtyn encontrou o aço e a carne da virilha de Camille, quando a ponta de Camille pressionou contra algo novo; o fim da buceta de Caitlyn.

"O seu colo do útero é tão fundo? É como se você tivesse sido feita para isso." Camille agarrou os quadris dela.

"Obrigado, mestra." A voz de Caitlyn tremeu, mas ela lutou para não gaguejar.

"Monte-me, mas não se atreva a gozar."

"Oh..." A simples ideia de se mover provocava um orgasmo. "Sim, mestra."

Caitlyn não levantou os quadris nem um centímetro antes que um arrepio a percorresse. "Oh, mestra, é-"

Um tapa atingiu seu rosto e de repente ela estava olhando para o lado. "Eu disse pra você parar?"

"Não, mestra." Caitlyn gemeu. Fogo queimou em sua bochecha. Uma dor latejava em sua mandíbula. Um sorriso desleixado se espalhou por seu rosto. Ela ergueu os quadris o máximo que pôde e os abaixou novamente, entrando em um ritmo rastejante.

"É isso. Agradável e estável." Camille apertou os quadris dela. "Ah, sim. Bem desse jeito." Ela enterrou o rosto entre os seios de Caitlyn e apertou ambas as suas nádegas.

O prazer caiu sobre Caitlyn repetidas vezes. A cada reunião de sua buceta e da virilha dela, uma névoa de êxtase enevoava a mente de Caitlyn, silenciando a visão, o som, o cheiro e o sabor, deixando apenas o toque e o prazer. Ela se ouviu gritar cada que sua buceta se afastava da virilha, mas nunca se lembrou de ter feito isso. Ela sentiu a luz do sol em suas costas. Ela sentiu o gosto salgado da brisa do oceano. Ela sentiu o aroma duplo do suor e do perfume de lavanda de Camille. Um orgasmo oscilava com cada movimento, ameaçando transbordar com cada enchimento e esvaziamento da sua buceta. Caitlyn travou uma batalha perdida para mantê-lo sob controle. Não importa o quanto ela se concentrasse, isso se aproximava a cada subida e descida dos seus quadris.

"Mestra, posso gozar?" Caitlyn gemeu.

"Não." Camille mordeu seu mamilo.

"Por favor... mestra, não posso aguentar muito mais tempo."

"Você não vai gozar e não vai parar. Está entendido?"

"Ohhh…. Sim... Sim, mestra."

Caitlyn começou a tremer. Primeiro em seus braços. Ela caiu, mas Camille a pegou e a segurou. Ela nunca parou de cavalgar. Então se espalhou pelas costas dela. Ela teria caído se não fosse pelo aperto de Camille. Ela nunca parou de cavalgar. Finalmente, espalhou-se por suas coxas. Ela lutou desesperadamente para cavalgar, mas, por mais que tentasse, Caitlyn só conseguia subir alguns centímetros da virilha de Camille. Ela sentou em seu pau, a mente dela começando a derreter, tremendo de prazer.

Um tapa atingiu a lateral do seu seio. Adoráveis ​​arrepios se espalharam por seu peito.

"Não pare."

"Estou tentando, mestra... realmente..." Caitlyn se esforçou e conseguiu levantar cinco centímetros antes de cair novamente.

Ela olhou para o olhar penetrante de Camille, indefesa em seus braços magros.

"Não pense que você escapará do teste tão facilmente." Camille deu um tapa nela.

Os ouvidos de Cailtyn zumbiram. Seu orgasmo cresceu até o limite, mas Caitlyn reuniu a pouca força que restava e lutou contra ele.

Seus quadris subiram. Não um centímetro. Nem dois. Até o fim. Camille ergueu os quadris dela até a ponta e deslizou-os de volta para baixo, lenta e firmemente. Caitlyn pressionou a testa contra a de Camille enquanto praticamente gritava. Ela jogou os braços em volta de Camille e segurou-a com força, apertando, espremendo para impedir seu orgasmo. Tudo o que isso fez foi fazer Camille se sentir ainda maior. Ela gozou no instante em que cometeu um erro. Doce alívio inundou o corpo de Cailtyn. Rindo, ela revirou os olhos e se derreteu no abraço de Camille enquanto contração após contração tomava conta de sua buceta.

Camille ficou tensa e agarrou-a com força. "Puta que pariu..." Ela murmurou, permanecendo perfeitamente imóvel dentro dela. Seu pênis se contraiu e latejou.

Depois que seu orgasmo morreu e o mundo fez sentido novamente, Caitlyn ficou tonta de alegria. Camille havia prometido uma punição mais severa por quebrar essa regra. Como ela iria ficar depois? Seus seios e bunda estariam vermelhos e esfolados? Eles pulsariam com um calor escaldante a cada batida de seu coração? Os hematomas permaneceriam? Por favor, deixe haver hematomas.

"O que você vai fazer comigo, mestra?" Caitlyn perguntou, sorrindo.

Camille retribuiu o sorriso. "Vou te dar dez tapas. Nos primeiros cinco, você os aceitará em pé, não importa o quão fracas suas pernas estejam. Se você permanecer de pé, poderá descansar de quatro pelos próximos cinco."

"E se eu cair?"

Camille acertou sua bochecha com um tapa desleixado, mas não menos poderoso. A cabeça de Caitlyn girou. Ela mordeu o lábio e tremeu.

"Não me interrompa."

"Me desculpe, mestra."

"Se você cair, recomeçaremos e você aceitará todos os dez em pé."

"Sim, mestra."

"Levante-se."

"Sim, mestra."

Caitlyn observou os penetrantes olhos azuis de Camille segui-la enquanto saía de cima dela. Eles permaneceram em seus seios, bunda e bochechas, nas manchas vermelhas em sua pele cremosa. O olhar faminto por si só a teria deixado com os joelhos fracos, mas combinado com o tremor já presente, foi preciso tudo para não desmoronar. Camille sabia disso. Ela sabia. Com movimentos cuidadosos e graciosos, ela sentou-se. Ela permaneceu por alguns momentos agonizantes, sorrindo o tempo todo. Quando ela finalmente se levantou, Camille começou a circulá-la, os olhos fixos em seus alvos. As pontas dos dedos traçaram um círculo ao redor da cintura de Caitlyn.

Camille voltou para a frente de Caitlyn, com os olhos fixos em seus seios e as pontas dos dedos abaixo do umbigo. A palma da mão dela bateu na parte inferior do seio de Cailtyn. A picada forçou um suspiro. Um choque percorreu sua espinha, fazendo-a dobrar os joelhos. Caitlyn cambaleou. O chão correu para encontrá-la. Ela esticou o pé e endireitou as costas. O chão congelou.

"Um." Camille disse.

Ofegante, Caitlyn se endireitou e ficou de pé. No momento em que seus pés ficaram lado a lado. Um tapa atingiu a lateral de sua bunda. O calor assolou a superfície de sua pele e penetrou profundamente no músculo. Um gemido escapou de seus lábios.

"Dois."

O mundo girou. Um tapa a atingiu, fraco, como se fosse contra um carpete. O calor queimou sua bochecha. Alguém gemeu. Parecia ela, mas não podia ser. Ela não tem um gemido tão agudo.

"Três."

Quando uma nuvem difusa se dissipou na cabeça de Cailtyn, Camille começou a circulá-la novamente. Suas lâminas estalando no mármore. As pontas dos dedos traçaram a cintura de Caityn. Os estalos pararam. Um tapa atingiu sua bunda exatamente no mesmo lugar de antes.

"Porra!" Caitlyn gritou.

"Quatro."

O calor ardia. Ela apertou a bunda. Suas pernas ameaçaram traí-la novamente. Um tapa atingiu sua bunda tensa. O impacto a sacudiu, perfurando profundamente sua carne tensa. Caitlyn cerrou os punhos e os trancou ao seu lado. Ela não se tocaria. Ela obedeceria.

"Cinco. Você pode ficar de quatro agora."

Caitlyn queria subir na cadeira de piscina, mas cada passo ameaçava traí-la. Ela os levou devagar e praticamente deslizou pelo mármore. Seu joelho pressionou contra a madeira dura e polida da cadeira. A compostura tornou-se uma memória distante. Ela subiu na cadeira, ficando de quatro.

"Ansiosa, não é? Você gosta de ser punida?"

"Eu, uh-" Caitlyn sentiu uma armadilha. "Não- quero dizer, sim, mestra."

"Bem, não é um grande castigo, não é? Talvez eu deva inventar algo novo."

"Não!"

Um tapa atingiu sua bunda. Seus braços se dobraram antes mesmo que ela tivesse a chance de lutar contra isso. Madeira quente e polida achatou sua bochecha.

"Não o quê?"

"Não, mestra! Me desculpe, mestra!" Todo o calor começou a encher seus olhos de lágrimas enquanto um enorme sorriso se espalhava por seu rosto.

"Por que eu não deveria? Não é um castigo se você está se divertindo."

"Você me entendeu mal, mestra!" Caitlyn procurou as palavras. "Eu... Eu não gosto disso, só quis dizer que gosto dos lembretes. Sim, os lembretes! Eu gosto dos lembretes! Adoro como a dor me lembra dos meus erros. Eles me ajudam a ser obediente e a agradar você, mestra! Por favor, não pare. Eu fui má, preciso de um castigo."

Camille riu. Ela pressionou a palma da mão contra a bunda macia e esfolada de Caitlyn e esfregou um círculo na carne. "Eu não vou parar, então. Na verdade, vou garantir que os próximos cinco doam ainda mais. Isso parece aceitável?"

"A pele vai rasgar, mestra?"

Camille fez uma pausa. "...Só se você quiser."

"Eu... Eu não quero, mestra."

"Então não. A pele permanecerá conectada."

Caitlyn olhou para trás. A pele clara e os cabelos brancos de Camille brilhavam dourados sob o sol do meio-dia. Caitlyn ficou de quatro e apresentou sua bunda para Camille.

"Estou pronta, mestra."

"Mantenha a boca fechada, não quero que você morda essa linda língua."

"Sim, mestra." Caitlyn fechou a boca.

E uma coisa boa tambem. O primeiro golpe da palma da mão de Camille balançou Cailtyn, forçando-a a ir pra frente. Cada músculo do seu corpo ficou tenso e então gritou em uma sinfonia eufórica de calor surdo e latejante. O segundo tapa chegou mais rápido que o anterior, atingindo enquanto o calor subia ao máximo, empurrando ela ainda mais longe. Caitlyn gritou um gemido tenso e vacilante enquanto as lágrimas escorriam. Ela precisava de Camille dentro dela novamente. Nada importava mais. O terceiro tapa chegou quando o gemido de Cailtyn diminuiu. Mais uma vez, Cailtlyn cambaleou e novamente o calor aumentou, mas a mão de Camille permaneceu em vez de se afastar. Ela agarrou um punhado da bunda latejante de Caitlyn, forçando seu rosto de volta para a madeira quente. Caitlyn só conseguiu soltar um gemido enquanto afundava cada vez mais no êxtase. O quarto arrastou-a para a superfície. Ela gritou alto, rindo e gemendo enquanto o calor aumentava.

"Feche sua boca."

"Sim, mestra~..."

Caitlyn fechou a boca. Seguiu-se uma espera. A espera mais longa de sua vida. Sua bunda gritava por mais calor. Sua buceta gritava por pau. Sua mente implorava por prazer. Quando parecia que nunca iria chegar, veio o quinto tapa. Acertou-a com tanta força que empurrou o rosto de Caitlyn ainda mais para a cadeira ao lado da piscina. Seu corpo cedeu e, como uma marionete sem cordas, Caitlyn caiu de lado.

"Você aprendeu sua lição?" Camille perguntou, traçando um círculo na bunda ardente de Caitlyn com a ponta do dedo.

"Sim, mestra…"

"E que lição seria essa?"

Cailtlyn procurou palavras na névoa de sua mente. "Só gozar quando a mestra mandar."

"Boa menina, isso mesmo."

O coração de Cailtlyn inchou. Uma segunda onda de energia surgiu através dela. Tremendo, ela voltou a ficar de quatro.

"Você é uma coisinha ansiosa, não é?" Camille riu.

"Eu sou, mestra. Eu preciso do seu pau."

"Bem, depois dessa apresentação, eu diria que você merece."

Camille segurou os quadris de Caitlyn e levantou sua bunda, endireitando as coxas. Sua buceta estremeceu enquanto Camille demorava-se, aproveitando o tempo para massagear os polegares em seus quadris. Quando Caitlyn sentiu como se estivesse prestes a explodir, Camille se enterrou profundamente com uma estocada rápida.

Caitlyn derreteu antes mesmo de ser preenchida. Seus braços cederam. A cadeira de piscina deu um tapa em sua bochecha. Sua bunda pesou no aperto de Camille. O aperto aumentou.

"Você não vai gozar. Eu fui clara?" Camille perguntou, com o pênis profundamente dentro dela.

"Sim, mestra." Sua voz soava distante e suave.

"Muito bom."

O pau de Camille entrou de volta e atingiu o colo do útero de Cailtyn novamente, tudo em um único batimento cardíaco. Várias estocadas implacáveis ​​e agitadas mergulharam nas entranhas de Caitlyn. Elas não eram selvagens nem caóticas. Elas eram implacavelmente eficientes como o movimento perfeito e rápido dos pistões de um trem. A mesa ao lado da piscina balançou, rangeu e resistiu. A buceta de Cailtyn ficou cremosa após ser espancada por tantas estocadas violentas. A virilha macia e as coxas de aço de Camille bombardearam a bunda esfolada de Cailtyn, espalhando o calor até os ossos.

Não adiantava resistir. Interromper seu orgasmo era como levantar uma montanha. Em vez disso, ela saboreou o prazer enquanto durou e sonhou com o castigo que estava por vir. Quantas vezes isso se repetiria? Orgasmo não instruído após orgasmo não instruído? Uma enxurrada de tapas implacáveis ​​após tapas implacáveis? Isso a deixaria inconsciente. Ela nunca chegaria ao fim, mas estava tudo bem. Se sua corrida terminasse em êxtase total e harmonia, como ela poderia reclamar?

No entanto, não terminou. Seu orgasmo persistiu, mas nunca correu para escapar. A porta estava totalmente aberta. Caitlyn não tinha energia para fechá-la. Seu orgasmo poderia atingir a liberdade sempre que quisesse. Permaneceu. Ele apontou a cabeça como se quisesse lembrá-la de que ainda era uma ameaça, mas nada mais. Caitlyn sorriu para si mesma enquanto cavalgava onda após onda de prazer, livre de qualquer pensamento. Quanto tempo passou ela não poderia saber antes que a contração chegasse.

Uma contração no pênis de Camille quebrou o fluxo interminável de prazer. Seu pau congelou, contraiu-se novamente e depois desapareceu. O mundo virou e girou. A madeira polida da cadeira deixou sua visão para se pressionar contra seus joelhos. O rosto severo e o pau latejante de Camille a substituíram, pairando acima dela. Acariciando seu pau, Camille inclinou a cabeça de Cailtyn para trás e enfiou o pau em sua garganta. Caitlyn nem sequer teve energia para vomitar. Em vez disso, com os olhos caídos, ela fitou o olhar severo de Camille. No instante em que as bolas de Camille tocaram o queixo de Caitlyn, a severidade e o rigor se transformaram em euforia. Camille gritou. Sua cabeça foi jogada para trás. Seu pau latejava. O esperma irrompeu pela goela de Cailtyn. Encheu seu estômago, aquecendo-a de dentro para fora.

Camille estremeceu e saiu. Seu pênis pendia diante de Caitlyn, mole e brilhante com saliva e todo tipo de coisa.

"Obrigado pela minha refeição, mestra." Caitlyn sussurrou.

Ofegante, Camila disse. "Essa... não é a última vez que vou te foder. Eu juro. Não vou... tolerar que esta seja a nossa última vez. Você... me entendeu?"

"Sim... mestra."

Caitlyn estremeceu e caiu de lado. Ela aceitou seu estado e ficou ali de boa vontade. O esperma residual vazou do lado de sua boca. Sua bunda, seios e rosto apresentavam uma linda vermelhidão. Suas entranhas estremeceram e tremeram enquanto seus músculos se reformavam e contraíam de volta ao seu estado original. O sol suave e gentil de verão pintava sua pele com uma calma reconfortante. A brisa do mar carregava a calma por dentro.

Camille rastejou ao lado dela na cadeira de piscina. Seus braços magros e esguios envolveram o peito de Caitlyn. Seus seios esmagaram as omoplatas de Caitlyn. Seu pênis pressionou contra a parte inferior de suas costas. O corpo de Camille irradiava calor através do corpo de Cailtyn, acalmando seus músculos sensíveis e domando suas áreas em chamas de pele esfolada.

Por um momento, Caitlyn poderia ter adormecido se não fossem três batidas curtas e fortes que soaram dentro da mansão.