Foram necessários cinco anos até aquele dia tão esperado. Seu primeiro dia de serviço ativo como uma policial de verdade. Cinco anos trabalhando duro, dia após dia, e onde eles a colocaram? Serviço de guarda na Estação Central. Que honra!
Como se estivesse em um sonho, Caitlyn ficou maravilhada com um dirigível que voava sobre sua cabeça. Tão comprido quanto a altura dos edifícios mais altos de Piltover, ostentando oito balões em forma de ovo do tamanho de nuvens, toda a estação estava na sombra. Que tipo de maravilhas estavam contidas nele? Artefatos mágicos? Bravos aventureiros? Estudiosos sábios? Talvez até Vastayans. Ah, que delícia isso seria!
Não. Não, ela precisava se concentrar. Ela era uma oficial agora. As pessoas confiavam nela para sua segurança. Que tipos de perigos o dirigível poderia conter? Contrabandistas? Criminosos fugitivos? Armas? Substâncias ilícitas?
"Olhos na multidão, novata!" Samuel retrucou.
Samuel, seu oficial superior, elevava-se uma cabeça e meia acima dela. Um homem gordo e careca que tinha passado mais anos na ativa do que Cailtyn estava viva, pelo que ele disse; um verdadeiro veterano. Seus olhos penetrantes examinaram a multidão enquanto ele a repreendia.
"Sim- Sim, senhor!"
Argh, o que ela estava fazendo?! Quantas vezes eles ensinaram ela?! Fique sempre alerta, o perigo está em toda parte. Caitlyn desviou os olhos do dirigível imediatamente e observou o fluxo de pessoas inundando os portões do terminal final. Imediatamente ela percebeu que a maioria eram moradores locais voltando para o país. Apenas os residentes de Piltover se vestiam com roupas tão extravagantes e luxuosas.
Um grupo de senhoras usando vestidos com golas que chegavam bem acima de suas cabeças desfilou diante dela. Rubis do tamanho de moedas cobriam seus colares imponentes, brilhando calorosamente à luz do sol. Atrás delas, um homem alto com mechas grisalhas e uma barba bem cuidada sorriu e tirou a cartola para ela. Engrenagens e finos tubos de cobre adornavam seu chapéu. Eles trabalharam juntos para fazer os yordles de arame dançarem na borda. Antes mesmo que Caitlyn tivesse processado o espetáculo, uma velhinha passou por baixo de seu nariz, usando um vestido com mangas que se arrastava pelo chão atrás dela. A alta costura nunca fez muito sentido, mas sempre proporcionou um bom entretenimento.
"Quantas vezes devo dizer isso, novata? Foco!"
"Me desculpe, sim, você está certo, senhor."
"Eu sei que estou certo, você não precisa me dizer."
"Me desculpe, senhor."
Caitlyn esfregou as têmporas, desejando que seu estúpido cérebro se concentrasse. Ela não podia continuar se distraindo. Como uma guarda de terminal, ela tinha a responsabilidade de pegar aqueles que conseguissem enganar a triagem inicial na chegada. A última linha de defesa contra o mal que tenta invadir Piltover. Endireitando as costas, Caitlyn examinou a multidão em busca de encrenqueiros.
Ela observou as sacolas carregadas pela multidão em busca de protuberâncias suspeitas. Ela observou com seus olhos em busca de qualquer mudança nervosa. Ela observou as pessoas em busca de sinais de filiação à gangue Zaun. Mas não encontrou nada. Centenas e centenas de pessoas passaram por ela, todas parecendo perfeitamente inocentes. Bom. Bom, isso significava que Piltover ainda estava segura. À medida que as horas passavam, Caitlyn achava cada vez mais difícil manter os olhos longe dos dirigíveis.
Quando ela estava prestes a dar uma olhada, algo inacreditável passou na frente dela. Uma mulher com nove caudas de raposa brancas que brotavam de um buraco na parte de trás de sua saia. Duas orelhas pontudas com pêlo preto, como as de um gato, se contorciam no topo de sua cabeça. Cabelos pretos lindos e esvoaçantes caíam sobre seus ombros. Uma Vastayan. Não havia nenhuma dúvida sobre isso. Caitlyn tentou desviar o olhar. Ela realmente queria, mas seu estúpido cérebro gay a forçou a continuar olhando para o espetáculo.
Ela poderia ter derretido no concreto.
Um espaço entre a ponta da saia da Vastayan e as meias até os joelhos expunha duas coxas salientes e lisas. O branco da saia delineava uma bunda larga e redonda. Uma blusa justa e sem ombros abraçava uma cintura fina e seios empinados.
A Vastayan olhou por cima do ombro como se sentisse o olhar dela. Um par de olhos dourados olhou para ela. As entranhas de Caitlyn derreteram.
Samuel bufou. "Praga de Vastayan. Ela está aprontando, sem dúvida. Traga-a para inspeção, novata. Vamos ver como você se sai contra os truques dos Vastayan."
"E-Ela, senhor?" Caitlyn apontou para a mulher com nove caudas.
"Não, a outra com nove caudas. Sim, é ela! Vá! Agora!"
"Ah, sim, senhor!" Caitlyn guinchou.
Ela saiu correndo, quase tropeçando enquanto corria de Samuel. Sua pressa desapareceu de uma só vez quando ela se aproximou da Vastayan. O sol do meio-dia pintava mechas douradas em seus cabelos negros, combinando com seus olhos. Um sorriso se espalhou por seus lábios, levantando as listras pintadas em suas bochechas.
"Eu fiz algo errado, oficial?" Até a voz dela era linda, alta e doce.
"Não, uh… Não cidadã, você não está com nenhum problema. Você foi selecionada para uma busca aleatória. Se você me seguir, irei acompanhá-la até uma sala de inspeção privada."
Uma pequena carranca diminuiu as feições dela. "Bem, oficial, estou com um pouco de pressa. Estou atrasada para almoçar com alguns amigos meus muito queridos."
"Peço desculpas, senhora, mas devo insistir que você venha comigo. Isso não deve demorar muito e garanto que farei o meu melhor para que você siga o seu caminho o mais rápido possível."
A Vastayan olhou Caitlyn de cima a baixo. Seus olhos dourados perfuraram-na. "Você é muito educada, não é?" O sorriso voltou ao rosto dela.
A voz de Caitlyn ficou presa na garganta. "Uh, sim- Quero dizer, não, quero dizer-"
A vastayan deu uma risadinha. "Devemos prosseguir então?" Ela se juntou ao lado de Caitlyn.
Caitlyn limpou a garganta. "Sim. Sim, siga-me."
Samuel deu-lhe um aceno de aprovação enquanto ela conduzia a Vastayan por uma porta no exterior da estação. Ela nem mesmo conseguia gostar do elogio. Ela tinha que tocar essa mulher linda e sexy! Ela iria fazer algo estúpido. Ela com certeza iria. Mulheres bonitas sempre a faziam agir de forma estúpida. Ela estragaria tudo, seria denunciada e demitida logo no primeiro dia!
Caitlyn conduziu a Vastayan por um corredor até uma das cinco portas ao longo do corredor. Ela abriu a porta da sala de inspeção, um lugar vazio com azulejos esterilizados. Apenas uma cadeira de plástico no canto e um banco na parede do fundo ocupavam o espaço. O cheiro afiado de produtos químicos de limpeza apunhalou o nariz dela.
"Aqui, senhora."
"Obrigado, querida." A vastayasa sorriu ao passar por ela pela porta.
Caitlyn engoliu um gole e permaneceu fora da sala. Com todas as suas forças, ela rezou para que tudo desse certo pelo menos uma vez. Ela respirou fundo e entrou na sala.
"Ok, senhora, deixe-me explicar o procedimento." Ela virou as costas para ela para fechar a porta. "Esta é uma busca não invasiva, mas sou obrigada a tocar em você para-"
Quando Caitlyn se virou, a saia da Vastayan estava amassada em volta dos tornozelos. As mãos dela estavam no cós da calcinha.
"Senhora, não! Este não é esse tipo de pesquisa!"
A Vastayan parou. "Oh? Minhas desculpas, querida."
Ela pediu desculpas, mas não parecia nem um pouco envergonhada. Caitlyn notou algo peculiar. Havia algo criando uma protuberância na calcinha da Vastayan. Algo grande o suficiente para ser um item ilícito.
"Senhora. O que é isso na sua calcinha?"
A Vastayan arqueou uma sobrancelha. "O meu pênis."
"Oh! E-Eu sinto muito, senhora! Eu pensei... é só que parecia... Ah, me desculpe. Por favor, eu não quis te ofender!"
"Você pensou… o quê? O que voce achou que era?"
"Bem, você vê... a, uh, a protuberância– a protuberância é grande o suficiente para parecer drogas, uma arma ou algo assim. Mas não é! Eu posso ver isso. Por favor, coloque a sua saia de volta. Isto não é uma busca sem roupas. Sinto muito por qualquer confusão."
"E se for?"
"O q… o quê?"
"E se for drogas ou uma arma? E se eu estiver mentindo?"
"Bem... eu teria que detê-la, senhora. Mas posso ver que não é. Por favor-"
"Como você sabe?"
"Eu só sei. Olhando."
"Você pode ver através das roupas? Não admira que eles quisessem você para esta posição."
"Não foi isso que eu-"
"Acho que a única maneira de saber com certeza é dando uma olhada, querida."
"Não mesmo. Eu sei. Posso ver isso, uh... crescendo." Parecia que ela tinha enfiado um pepino na calcinha.
A Vastayan riu. Ela tirou a saia amarrotada e se aproximou com passos leves e deslizantes. Suas caudas balançavam e batiam como víboras. "Bem, há outro motivo para procurar. Eu te garanto." A Vastayan estava tão perto que sua respiração roçava os lábios de Caitlyn.
"O que…?" Caitlyn recuou contra a porta.
A Vastayan a perseguiu. Seus olhos dourados encheram a visão de Caitlyn. "Porque você quer."
Fogo brilhou nas bochechas de Caitlyn. A Vastayan acariciou com um dedo macio e fino a curva da maçã do rosto de Caitlyn. Um arrepio percorreu a espinha dela.
"Eu te garanto que não." Caitlyn disse em uma voz tão baixa que ela mal conseguia ouvir.
"Não faz sentido mentir sobre isso, querida. O seu espírito fala a verdade para você, em alto e bom som. A luxúria é tão doce e, bem, querida, o seu espírito pode muito bem ser doce." Seu dedo passou pela mandíbula de Caitlyn e chegou ao pescoço dela.
Luzes brancas e azuis brilharam nos olhos dourados da Vastayan da mesma forma que as nuvens brilham quando são atingidas por um raio. Eles viram através dela. Isso era magia Vastayan? Devia ser.
"Mesmo assim. Estou... estou de plantão! Eu não posso só... fazer essas coisas com você."
A Vastayan deu uma risadinha e encostou a testa na dela. "Tão adorável. Você é uma coisa preciosa, não é querida? Vamos, ninguém vai notar. Especialmente o tolo ignorante posicionado do lado de fora. Você acha que ele vai se importar se você dedicar mais alguns minutos para me revistar? Algumas dezenas até. Não, ele irá elogiá-la por sua meticulosidade ao lidar com a praga Vastayan."
"Você ouviu isso?"
"Eu ouço muitas coisas, querida, e vejo mais ainda." Seu dedo deslizou até a clavícula dela. "Agora, seja uma boa menina, fique de joelhos e comece a sua inspeção."
Ela não deveria fazer isso. "Sim, senhora." É impróprio. Os azulejos gelaram seus joelhos. Não é profissional. A calcinha da Vastayan deslizou com muita facilidade.
O pênis da Vastayan irrompeu de seu confinamento, errando a bochecha dela por poucos centímetros. Veias grossas inchavam e pulsavam ao longo do pênis. O saco havia encolhido com o frio do quarto, mas mesmo assim cabia confortavelmente na palma da mão de Caitlyn. Quando ela segurou o imenso pênis, seus dedos não conseguiram se reunir, não importa o quão apertado ela o segurasse.
A Vastayan deu um pequeno passo para trás para que o pênis ficasse pendurado na frente de seu rosto, em vez de ao lado dele. Ela acariciou o cabelo de Caitlyn e tirou o laço do rabo de cavalo, espalhando o cabelo azul escuro pelas costas.
"Muito melhor." A Vastayan disse. "Antes de começar, querida, diga-me o seu nome. Quando as coisas são impessoais, elas são terrivelmente monótonas."
"Caitlyn, senhora."
"Ah, eu adorei. Tão lindo." Ela segurou a bochecha de Caitlyn. "O meu é Ahri, mas continue me chamando de senhora, é muito mais divertido."
Caitlyn sorriu. "Sim, senhora. Devo começar?"
"Em breve, querida. Primeiro, como está o seu reflexo de vômito?"
"Meu... meu reflexo de vômito?"
"Sim, querida."
"Normal, eu acho."
"Hmm, bem, vamos ver. Se nós não conseguirmos mudar isso. Você vai vomitar, eu receio. Você vai sentir como se estivesse engasgando, mas garanto que não. Apenas relaxe, respire pelo nariz e olhe nos meus olhos. Você pode fazer isso?"
"Eu posso!" Caitlyn disse muito ansiosamente.
Ahri riu. Seu pênis se contraiu. "Boa menina. Agora abra bem, cubra esses dentes, sim, é isso. Muito bom." Ela colocou uma mão na porta e soltou todo o seu peso sobre ela enquanto guiava seu pênis para a boca de Caitlyn.
Ele pressionou a língua dela para baixo e empurrou contra o céu da sua boca. Quente, doce e salgado encheu a boca dela. A ponta deslizou pelas amígdalas e, exatamente como Ahri havia dito, ela engasgou. Lágrimas brotaram de seus olhos, espontaneamente. Saliva escorreu por seu queixo. No entanto, o desconforto a acalmou. O que não fazia absolutamente nenhum sentido.
"Relaxe, querida… olhe nos meus olhos."
Caitlyn fez exatamente isso. Olhando para os olhos dourados de Ahri, ela se lembrou de um mantra da academia. 'O desconforto é apenas sensação e a sensação não pode te machucar'. Ela respirou fundo pelo nariz e deixou seus músculos virarem gelatina. O pau de Ahri deslizou cada vez mais fundo em sua garganta até que as bolas dela pressionaram seu queixo. Ahri estremeceu e agarrou um punhado de seu cabelo.
"Tão talentosa~ Continue assim, querida." Ahri sorriu enquanto mordia o lábio.
Caitlyn também teria sorrido se seus lábios não estivessem esticados ao máximo. Em vez disso, ela deixou seus olhos falarem por ela, olhando profundamente para Ahri. Um brilho travesso brilhou nos olhos douradas de Ahri enquanto ela puxava os quadris para trás.
Ela empurrou seu pênis de volta para a garganta de Caitlyn. Caitlyn engasgou imediatamente. Saliva escorreu. Ela gemeu e babou novamente, escorrendo no queixo dela e nas bolas de Ahri. O líquido quente explorou a parte de seu peito deixado nu pelo uniforme de oficial.
Os quadris de Ahri se moviam para frente e para trás em um ritmo lento e constante, empurrando a cabeça de Caitlyn em direção à porta. Apesar de todo o seu relaxamento, a circunferência de Ahri a forçou a engasgar toda vez que ela enfiava o pênis em sua garganta, gerando sons molhados. O líquido quente descobriu seus seios, encharcando seu uniforme novo.
Desconforto reconfortante. O balanço constante das estocadas de Ahri. O gosto doce e salgado do pau dela. Paraíso na Terra.
"Dê prazer a si mesma, querida." Ahri ofegou. "Não acene com a cabeça, apenas continue olhando pra mim. Oh, continue olhando pra mim, Caitlyn~"
Caitlyn olhou nos olhos de Ahri enquanto iniciava uma busca frenética por sua buceta. Debatendo-se, a mão dela mergulhou entre as pernas, deslizou sob a roupa de oficial e circulou o clitóris através da calcinha. Pequenos raios de prazer suaves dançaram em sua virilha. Cada raio se espalhou no ritmo de cada impulso do pênis de Ahri.
Os gemidos suaves e delicados de Ahri. Adoráveis pequenos suspiros acentuavam cada puxada do seu pênis. Suas nove caudas balançavam ritmicamente atrás dela, de forma lenta e constante. Suas orelhas caíram, apoiadas na cabeça. De repente, seus gemidos ficaram altos. Suas caudas se eriçaram e ficaram em pé. Suas orelhas endureceram. Ela gritou, tirou seu pênis da boca de Caitlyn e cambaleou para trás. Seu pênis se contraiu, latejou e inchou enquanto o rosto dela se enrugava.
"Porra, querida! Você quase me fez gozar. Ah, peço desculpas, eu geralmente tenho um controle muito melhor."
"Está tudo bem, senhora." Caitlyn continuou dando prazer a si mesma e olhando nos olhos de Ahri. "Você pode gozar se quiser."
O rosto de Ahri suavizou e ela segurou a bochecha de Caitlyn. "É muito gentil da sua parte, mas não. É impróprio gozar antes de te foder. Agora, que tal tirarmos você dessas roupas sujas e me colocar dentro de você?"
Por um momento, Caitlyn esqueceu de respirar. Ela assentiu, pegou a mão de Ahri e se levantou. Como se estivesse flutuando, ela permitiu que Ahri a guiasse pela mão até a cadeira no canto da sala. Uma vez que elas estavam diante dela, Ahri desamarrou o uniforme de oficial nas costas e o deixou cair no chão. Num piscar de olhos, ela desabotoou o sutiã e o deixou cair no chão também, deixando Caitlyn com nada além de botas de oficial até a coxa e sua calcinha encharcada.
"Seu uniforme não é exagerado. Você tem um peito bem cheio, querida." Ahri segurou o seio esquerdo dela e beliscou o mamilo direito.
Caitlyn engasgou. "O-Obrigado, senhora."
Jogando qualquer cortesia pela janela, Caitlyn olhou para o peito de Ahri. Ahri riu e tirou a blusa vermelha justa e sem ombros. Ela não usava sutiã por baixo. Dois seios empinados saltaram para fora. Dois mamilos rosados estavam eretos. Esquecendo-se de si mesma, Caitlyn agarrou-os, massageando os seios macios e apertando os mamilos endurecidos.
"Oh, muito ousada. Boa menina." Ela deslizou a calcinha de Caitlyn pelos quadris e deslizou as palmas das mãos sobre suas curvas. "Mantenha as botas, querida. Elas são eletrizantes."
"Sim, senhora." Caitlyn disse, olhando para seus seios.
Ahri tirou as mãos de Caityn de seus seios antes de ir até a cadeira. Ela sentou-se e segurou o pau pela base, esperando com um olhar significativo.
"Estou indo, senhora." Com passos rápidos, Cailtlyn se aproximou e montou em Ahri. Seus joelhos afundaram no abraço suave das coxas de Ahri.
Ahri agarrou os quadris dela e segurou-a acima de seu pênis. Olhando para baixo nos olhos de Ahri, Caitlyn decidiu ser um pouco ousada. Ela agarrou os dois seios de Ahri, apoiou-se neles e a beijou. Ahri sorriu contra seus lábios, beijou-a com força e lambeu seus dentes.
"Ah! Você é uma delícia!" Ahri riu.
Caitlyn corou, apertou seus seios e a beijou novamente. Com os lábios travados e as mãos ocupadas, Caitlyn se abaixou no pau de Ahri. A circunferência a esticava até o limite. Um arrepio elétrico percorreu sua espinha e ela caiu no beijo de Ahri. Ahri agarrou sua bunda, mantendo-a imóvel.
"Calma, querida. Eu sou bem grande e você é– oh, você é muito pequena."
"S-" Caitlyn gemeu e engoliu em seco. "Sim, senhora."
Tão lentamente quanto pôde, Caitlyn sentou-se no pau de Ahri. Arrepios e tremores transformaram os ossos dela em pudim, mas, apesar de tudo, ela se manteve forte e nunca vacilou até que, de repente, a virilha de Ahri encontrou seu clitóris. Nada jamais esteve tão fundo dentro dela. Nem mesmo seu maior brinquedo. Deve ter sido o limite do limite dela. Como se Ahri e ela tivessem sido feitas uma para a outra.
Caitlyn montou Ahri lentamente. Muito, muito lentamente. Empurrando-se para cima até que suas coxas ficassem retas e depois deslizando de volta por todo o comprimento. O pau de Ahri nunca saiu da buceta dela. Nem mesmo perto. Ahri ajudou na subida, levantando a bunda dela com firmeza. O tempo todo elas se beijaram, sacudindo os dentes uma da outra, chupando a língua uma da outra. O prazer era irreal. Ele balançou todo o corpo dela. Ela flutuou com cada movimento, pequeno e grande.
Mas ela não poderia flutuar para sempre. De repente, ela desabou. Suas articulações travaram. Seus músculos se transformaram em aço. Uma fonte de êxtase jorrou pela espinha dela, percorrendo todo o caminho até as omoplatas em pulsos longos e acelerados. Um aperto de aço agarrou cada parte do corpo dela. Ela gritou. Ela não deveria ter feito isso, não tão alto, mas ela fez.
"É isso, querida." Ahri acariciou as costas dela. "Aproveite. Você mereceu isso."
Quando a fonte morreu e o aperto de aço da euforia se afrouxou, Caitlyn derreteu-se no abraço de Ahri.
O braço de Ahri a envolveu. Um calor suave irradiava dos seios macios de Ahri através dos de Caitlyn, acalmando seu peito tenso e seu coração acelerado. O coração de Ahri fez exatamente o oposto. Trovejou contra o peito de Caitlyn. Ahri segurou o rosto de Caitlyn e enterrou seu rosto no dela, travando seus lábios. Ela se afastou. Um fio de saliva conectou seus lábios. A mandíbula de Ahri apertou.
"Eu quero te foder. Quero dar a você tudo o que tenho. Você consegue lidar com isso, querida?"
"Eu consigo~"
"Eu consigo, senhora."
"Eu consigo, senhora. Por favor, me foda."
"Bom, levante-se. Rapidamente agora."
Caitlyn deslizou do pau de Ahri e ficou de pé. As pernas dela pareciam ter se transformado em macarrão, mas Caitlyn se recusou a cair.
"No banco." Ahri ofegou enquanto falava, com a voz trêmula. "De quatro, de bruços, com a bunda pra cima. Sim, é isso, boa menina.
"Coxas retas. Perfeito, querida!" Acariciando seu pênis, ela montou em Caitlyn. Uma mão pousou ao lado da cabeça de Caitlyn e a outra segurou seu quadril.
Sem nenhum aviso, Ahri mergulhou dentro dela. O prazer que irrompeu através dela com aquele único impulso superou tudo o que Ahri havia dado a ela até então. O segundo veio mais rápido que o primeiro e, antes que Caitlyn se recuperasse de qualquer um deles, veio o terceiro. Uma onda de estocadas rápidas fez Caitlyn cair no banco. Ela gemeu sem parar, curvou os dedos dos pés e chutou com os pés. O poder de Ahri ameaçou derrubá-la. Suas pernas ameaçaram traí-la. Mas ela não entraria em colapso. O prazer de Ahri dependia disso.
O ritmo de Ahri estava todo errado, todo instável e incompatível, mas Caitlyn não se importava. Nenhum orgasmo no mundo poderia se comparar a ser usada assim. Ser o brinquedo de alguém. Ela sempre foi uma boa menina. Uma garota obediente. Ela nunca quebrou as regras. Nunca saiu da linha. Sempre fez o que se esperava dela.
O que ela estava pensando todos esses anos?
"Goze dentro de mim, senhora!"
"Eu vou!" Ahri soltou um longo gemido. "Eu estou!"
Ahri colocou ambas as mãos entre as omoplatas de Caitlyn e se enterrou bem fundo. aos gritos delas se misturaram em um único gemido. Esperma quente a encheu num piscar de olhos e depois transbordou, derramando-se no banco. Enquanto o esperma caía como uma cachoeira, Ahri e Caitlyn lutaram para recuperar o fôlego.
O tempo parecia desacelerar, mas, a cada suspiro irregular, recuperava o ritmo. Ahri deslizou para fora de Caitlyn, seu enorme pau encolhido e flácido. Um jorro de esperma fluiu da buceta de Caitlyn e mesmo assim, ela ainda se sentia cheia.
Sem energia para se mover, com o rosto encostado no aço frio do banco, Caitlyn só conseguiu olhar para Ahri enquanto ela pairava sobre ela. Suas nove caudas balançavam e giravam em torno de sua cintura fina e quadris largos. Um brilho de suor exibiu a definição sutil de seu abdômen. Ahri deu um grande show para ela quando ela se virou e se aproximou de suas roupas. Sua bunda larga e redonda balançava a cada passo. Ela pescou um caderno e uma caneta em um bolso dentro da saia e anotou algo. Ela arrancou a página e colocou-a ao lado da cabeça de Caitlyn.
"Venha para este endereço amanhã ao meio-dia. Mais disso, mais do que você pode imaginar, espera por você."
Ahri deu um beijo na bochecha de Caitlyn, vestiu-se e deixou Caitlyn mergulhada em satisfação. Ela rezou para que as coisas dessem certo e certas coisas tinham dado.