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MMORPG: Renascimento como um Alquimista

Em nome da sua família, Ren embarcou no popular VRMMORPG, COVENANT, que usava uma moeda do jogo em tempo real. Mas sendo um jogador mediano que só sabia reunir informações, ele foi colocado em um papel de suporte. À medida que o jogo explodia em popularidade e todas as empresas multibilionárias investiam no jogo, as coisas pioraram para Ren. Devido à quantidade de informações que reuniu, os truques, segredos, missões e bugs que descobriu, ele ficou em silêncio com medo de vender as informações para as outras guildas. Mas, tendo uma segunda chance, ele voltou no tempo quando seu pai ainda estava vivo e COVENANT estava apenas em sua fase inicial. Desta vez... ele não seria aquele cara ao lado que reunia informações dia após dia durante dez anos. Equipado com o conhecimento do jogo que acumulou, ele se tornará... um Alquimista! Mago do Crono? Mestre Djinn? Invocador? Necromante? Senhor do Caos? Que bom são esses? Claro que são classes poderosas e raras e disputadas pelas guildas, mas é o alquimista que forja artefatos e produz itens e poções raras que ganha mais moedas no final do dia! Era melhor do que ser um ferreiro ou um artesão! Além disso, ele poderia usar todo tipo de magia sem limite de raça e classe! Era a classe definitiva! E ninguém sequer sabe disso!

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Sin suficientes valoraciones
193 Chs

Uma Porta se Fechou e Outra se Abriu 1

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Leonel finalmente iria amadurecer? Ren pensou, atônito e surpreso ao mesmo tempo.

Leonel se levantou quando Lira estava a apenas alguns metros de distância dele e gaguejou.

"E-Eu sou!"

Entretanto, antes que Leonel pudesse terminar sua frase, Lira virou e foi para a mesa ao lado da deles. Sentado nessa mesa estava um garoto de pele escura com cabelo violeta e uma mulher mais velha nos seus quarenta anos.

Eles estavam comendo sua comida em paz e silêncio antes da voz aguda de Lira chocar Leonel e Ren.

"Essa mesa já está reservada para mim. Por que diabos tem alguém comendo aqui?"

"Shh . . . Lira, se comporte. Estamos em um local público. Alguém pode gravar um vídeo seu," sussurrou seu empresário.

Lira apenas sorriu ironicamente. "Este é um restaurante privado somente com reserva onde não é permitido tirar fotos e gravar vídeos. E além disso . . ."

Lira olhou para as pessoas que estavam cuidando de seus próprios assuntos.

"Todos aqui são ricos e não dão a mínima."

"M-modos," murmurou seu empresário, o olhar fugindo para ver se alguém tinha ouvido e visto Lira se comportando descaradamente.

Lira jogou o cabelo para trás e olhou para baixo, para o garoto de pele escura. "O que você está esperando? Eu disse que essa é a minha mesa."

O garoto de pele escura franziu a testa. "Sua mesa? Nós fizemos uma reserva aqui."

"Roz," a senhora mais velha cutucou Roz. "Tudo bem. Não fale assim com uma menina. Já terminamos mesmo."

Roz se virou para a sua mãe, mostrando os caninos. "Mãe. Aquilo não é uma menina. É um porco sem cultura."

Ren sorriu e balançou a cabeça afirmativamente. O garoto tinha coragem. Ele devia ter uns dezesseis anos.

Enquanto Leonel havia se tornado uma estátua. Ele estava muito chocado, pois o caráter de sua ídola era tão . . . sem modos? Ela era como uma Deusa na tela e parecia um anjo quando falava diante das câmeras.

Uma vez que o evento infeliz estava acontecendo bem ao lado deles, Ren e Leonel tinham a visão da primeira fila do drama.

O belo rosto de Lira estava marcado com veias de raiva. "O que você disse, seu pirralho?"

Lira estreitou os olhos e inclinou-se para frente em direção a Roz. "Você não sabe quem eu sou? Eu posso fazer sua vida um inferno com um estalar de dedos até que você não consiga mais sair na rua ou em qualquer outro lugar sem ser cercado pelo resto da sua maldita vida miserável. Você iria preferir nunca ter nascido, e seus futuros descendentes iriam desprezar a sua tumba por você ter feito a vida deles miserável também."

Então ela se endireitou e cruzou os braços com as mãos na cintura. "A menos que você saia da minha mesa. Agora."

Roz revirou os olhos. "Não me importa quem você seja. Você é rude e louca. Saia antes que eu chame a segurança."

"Wha–!" O rosto de Lira ficou vermelho de fúria.

"Qual parece ser o problema aqui?"

Finalmente, uma gerente com um sorriso perfeitamente praticado interveio.

Lira apontou um dedo para Roz e rosnou. "Esse garoto está sentado na minha mesa. Será que o prestígio deste restaurante caiu tão baixo a ponto de aceitar qualquer um? Eu fiz uma reserva aqui, e como ousam dar a minha mesa para . . . para . . ."

Lira estava procurando palavras que lhe escapavam. ". . . Ninguém . . ." ela murmurou quando um segundo se passou e ela não conseguiu encontrar as palavras certas devido à raiva nublando seu cérebro.

O sorriso da gerente permaneceu estampado em seu rosto enquanto ela deslizava o dedo pelo tablet. "Sim. A Senhorita Lira realmente fez uma reserva em nosso restaurante. No entanto, você chegou quinze minutos antes do seu horário reservado, e eles fizeram sua reserva antes da sua."

Lira balançou a cabeça, incrédula. "Como assim quinze minutos mais cedo? Você quer dizer que eu deveria chegar atrasada? Deveria ser o normal para um restaurante de alta classe reservar a mesa de seus hóspedes uma hora antes de eles chegarem! Que tipo de restaurante premiado pelo Michelin é esse?"

"Me desculpe, Senhorita Lira," disse a gerente, "Se você pudesse esperar pela sua mesa–"

"NÃO," Lira disse com ênfase. "Não me peça para esperar."

Então ela se inclinou mais perto da gerente com uma sobrancelha levantada. "Você sabe quantos milhões de seguidores eu tenho? Uma crítica ruim minha, e você pode se despedir dos seus prêmios."

O sorriso da gerente vacilou e agora havia um brilho de suor cobrindo suas bochechas. "Que tal outra mesa, Senhorita Lira?" ela propôs, de olho na mesa de Ren e Leonel, já que os dois homens já haviam terminado.

Lira balançou a cabeça. "Não. Eu quero esta mesa. Eu sempre fiz reserva nesta mesa. É perto da janela e eu posso apreciar a paisagem enquanto estou comendo. Não seria o mesmo de nenhum outro ângulo!"

Nossa mesa também está a poucos metros da janela. Ren pensou. Embora Ren tivesse uma intuição de que Lira simplesmente não queria mais recuar após o alvoroço que ela causou. Ele tinha a sensação de que ela apenas queria dificultar as coisas para Roz.

Não é problema meu. Ren esvaziou seu copo de água e tocou o ombro de Leonel. "Devemos ir."

A cena que Lira criou já estava chamando atenção.

"M-mas . . ." As sobrancelhas de Leonel estavam se contraindo. "Não devemos fazer alguma coisa?"

Leonel estava dividido. Ele não sabia se deveria fazer algo sobre a situação ou não. Claramente, Lira havia exagerado por uma simples mesa, e Roz e sua mãe também fizeram uma reserva antes dela.

"Isso não é problema nosso, Leo. Vamos embora. Sua garota Lira pode reconsiderar comer na nossa mesa se sairmos."

"Egh . . ." Leonel se sentia desanimado. Ele ainda não havia superado o verdadeiro caráter de Lira. Ele não sabia o que era mais desolador — descobrir a verdadeira persona de sua ídola ou a imagem destruída que ele tinha dela. Ela era tão diferente quando estava ao vivo online.

Ele se sentiu traído de repente.

Ren estava prestes a falar novamente quando ouviu a voz da gerente.

A gerente olhou para Roz e sua mãe com uma expressão de desculpas. "Com licença. Me desculpe por pedir isso, mas vocês podem desocupar a mesa agora?"

"Como assim desocupar?" O rosto de Roz não podia ser pintado quando ele ouviu que a gerente tomou o lado de Lira só porque ela era uma pessoa famosa. Onde está a dignidade deste restaurante? "Você não está vendo que ainda não terminamos de comer?"

"Sim. Eu estou vendo. Podemos encontrar outra mesa para vocês se quiserem," disse a gerente novamente, desta vez com impaciência na voz.

Roz e sua mãe não estavam vestidos com roupas de marca e não pediram as refeições caras. A gerente preferiria manter suas boas avaliações do que acomodar ninguéns como eles.

O rosto de Roz escureceu, e ele abriu a boca para retrucar, mas foi interrompido pela sua mãe.

"Tudo bem, Roz. Vamos embora. Já terminamos mesmo."

"Mãe, o que você quer dizer com terminamos?" Roz olhou para a sobremesa pela metade.

"Está bem," disse sua mãe com finalidade e se levantou. "Vamos pedir a conta e ir embora." Ela então olhou para o filho com lábios sorridentes, mas olhos tristes. "Não pertencemos a este lugar."

". . ." Roz não pôde rebater mais quando sua mãe já havia se levantado. Ele lançou um último olhar fulminante para Lira, que tinha um sorriso condescendente no rosto, antes de seguir sua mãe.

"Tchau." Lira bufou e se sentou à mesa. Em seguida, tirou seu telefone e concentrava toda a sua atenção nele.

"Oh, meu deus. Eu não acredito, vocês. Eu acabei de conhecer o garoto mais rude de todos os tempos . . ."

Ren balançou a cabeça enquanto observava Roz e sua mãe se afastando.

Ele não pôde deixar de tomar um grande fôlego de ar. Observá-los o fez lembrar de seus pais.

Ele respirou fundo novamente antes de apertar o ombro de Leonel. "Vamos embora. Não vamos desperdiçar mais tempo aqui."

Leonel desviou o olhar para Lira e Ren antes de olhar para baixo em seus dedos.

"Acho que a selfie com ela terá que esperar," disse Leonel com um rosto melancólico.

Ren estava prestes a arrastar Leonel para se levantar quando foi interrompido por uma voz profunda e familiar chamando seu nome.

"Ren!"