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MMORPG: Renascimento como um Alquimista

Em nome da sua família, Ren embarcou no popular VRMMORPG, COVENANT, que usava uma moeda do jogo em tempo real. Mas sendo um jogador mediano que só sabia reunir informações, ele foi colocado em um papel de suporte. À medida que o jogo explodia em popularidade e todas as empresas multibilionárias investiam no jogo, as coisas pioraram para Ren. Devido à quantidade de informações que reuniu, os truques, segredos, missões e bugs que descobriu, ele ficou em silêncio com medo de vender as informações para as outras guildas. Mas, tendo uma segunda chance, ele voltou no tempo quando seu pai ainda estava vivo e COVENANT estava apenas em sua fase inicial. Desta vez... ele não seria aquele cara ao lado que reunia informações dia após dia durante dez anos. Equipado com o conhecimento do jogo que acumulou, ele se tornará... um Alquimista! Mago do Crono? Mestre Djinn? Invocador? Necromante? Senhor do Caos? Que bom são esses? Claro que são classes poderosas e raras e disputadas pelas guildas, mas é o alquimista que forja artefatos e produz itens e poções raras que ganha mais moedas no final do dia! Era melhor do que ser um ferreiro ou um artesão! Além disso, ele poderia usar todo tipo de magia sem limite de raça e classe! Era a classe definitiva! E ninguém sequer sabe disso!

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Caverna do Trovão

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"Quem é aquele?" Dolly perguntou após Ren sumir de vista. Ela estava curiosa porque um estranho bonito estava conversando com Isolde.

Seria ele um daqueles homens ignorantes que estavam atrás de Isolde apenas pelo seu nome só para fugirem com o rabo entre as pernas ao conhecerem a família dela?

"Ele?" Isolde olhou para o local onde Ren havia partido um momento atrás. "Ninguém. Apenas alguém que falou besteira."

"Sério? O que ele disse?" Dolly perguntou, os olhos brilhando com a alegria de uma curiosa.

Isolde deu de ombros. "Apenas mais um estranho aleatório que disse que não deveríamos tentar a Caverna do Trovão."

Dolly fez bico. "Ah. Outro? Qual o nome dele?"

"... Ren. Acho," disse Isolde e não ofereceu mais assunto para conversa.

"Você ao menos enviou uma solicitação de amizade? Aquele Ren é bem gato. Seria uma pena deixá-lo ir."

"Não. Mas ele enviou," Isolde disse indiferente.

Os olhos de Dolly se arregalaram em surpresa. Ela e Isolde não eram próximas. Ao longo da vida, elas foram colegas de classe, mas não tinham o mesmo círculo de amigos.

Isolde chamava atenção por sua altura e intimidador par de olhos grandes. Seu rosto era mediano, e sua forte personalidade repelia a maioria dos garotos. Seu caráter solitário e silencioso também não combinava bem com algumas garotas.

Mas ninguém ousava antagonizá-la pois corria o boato que ela era filha de uma respeitada linha de família mafiosa. Era também uma das razões pelas quais os homens tinham medo até de se aproximar dela.

Os únicos que o faziam eram aqueles interessados no nome da família dela.

Certo. Dolly colocou um dedo no queixo e olhou para o céu, pensativa. Houve um garoto uma vez que se tornou seu namorado só para deixá-la porque Isolde era mais máscula do que ele.

Pft!

Dolly reprimiu as ondas de risada que ameaçavam sair de seus lábios. Esse rumor sempre a fazia sorrir.

Não me entendam mal. Ela não tinha nada contra Isolde. Ela era neutra ao lidar com ela.

Dolly sondou, "E?"

"Eu deletei."

O queixo de Dolly caiu, e seus olhos esmeralda se arredondaram. "Como você pôde? Ainda está no seu registro? Se você não está interessada nele, então me dê o número dele."

A pálpebra de Isolde tremeu. Dolly era de fato uma garota linda com um rosto sensual que podia fazer qualquer homem se ajoelhar. Ela era popular entre os garotos com seus cabelos ruivos ondulados, seios fartos e cintura delicada.

Ela tinha muitos seguidores masculinos que faziam qualquer coisa que ela pedisse. E isso só continuava a crescer.

Isolde não sabia por quê, mas se recusou a passar o número de Ren para ela. Imaginar o rosto frio daquele cara e a voz confiante nas mãos de Dolly como um mero seguidor não lhe parecia bem.

"Eu não acho que tenho o direito de te dar o número dele," Isolde disse antes de se virar e deixar Dolly para trás.

"Como––!" Dolly não pôde acreditar que Isolde a esnobou. Elas não eram próximas, mas pelo menos ela esperava que Isolde agisse cordialmente com ela porque tinham sido colegas de classe a vida toda.

Dolly apertou os dentes e sorriu sarcástica. "Que piranha pretensiosa. Só fala se você gosta dele. Não precisa se fazer de difícil."

Então ela jogou o cabelo para trás e cruzou os braços sob os seios, empurrando-os secretamente para cima.

"Hmp. Vamos ver se eu vou te ajudar mais tarde."

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Eventualmente, Isolde e seu grupo temporário avançaram com apenas seis membros. Eles não conseguiam encontrar mais jogadores que atendessem aos requisitos deles. Os outros provavelmente já estavam explorando outras áreas e já tinham deixado o alcance das Vilas dos Novatos há muito tempo.

Eles foram o primeiro grande grupo com ATP de dois dígitos a tentar a Caverna do Trovão, e os olhos e ouvidos de todos estavam neles.

O [Chat Mundial] explodiu com os nomes deles, e eles instantaneamente se tornaram famosos.

Enquanto Dolly e os outros curtiam a fama, Isolde ainda pensava nas palavras de Ren.

Ela era um tanto impulsiva e direta, e admitiu que planejar e explorar não eram seus pontos fortes. E quando Ren disse algumas coisas válidas a serem consideradas, ela começou a hesitar.

Deveria ter comprado aquele caríssimo Guia do Testador Beta?

Não.

Ela não gostava de spoilers e queria a emoção da aventura.

Isolde balançou a cabeça e cerrou os punhos com um rosto resoluto.

Mesmo que ele fosse bonito e se desse ao trabalho só para pedir meu ID, eu não deveria vacilar. Ela pensou consigo mesma.

Mas e se ele estivesse dizendo a verdade? E se eles realmente não pudessem limpar a Caverna do Trovão com seis membros no grupo?

Isolde mordeu a unha. Deveria voltar e reunir mais informações?

". . ."

Isolde sacudiu a cabeça antes de dar um tapa leve nas bochechas para se acordar.

NÃO!

Ela não saberia até tentar. Isolde acenou para si mesma. Não poderia haver progresso se não enfrentasse os desafios de frente. E ela não foi criada para desistir sem ao menos tentar.

Mesmo que Ren estivesse dizendo a verdade, ela ainda queria ver por si mesma.

Ela preferiria avançar e enfrentar as consequências de suas ações do que ser uma covarde e virar as costas ao desconhecido.

E além disso, e se Ren estivesse errado?

E se eles realmente pudessem limpar a Caverna do Trovão com apenas seis deles?

Ela certamente ganharia um aumento de EXP e [Baú de Platina] por conseguir o firstblood.

Com este pensamento ocupando a mente de Isolde, ela nem percebeu que eles já estavam mais fundo nas entranhas da Caverna do Trovão. A maioria dos monstros e bestas fugiam à vista deles, já que seu ATP era alto demais para os monstros que habitavam a caverna.

Veja... isso é apenas uma caverna para novatos. As bestas e monstros aqui poderiam até ser enfrentados sozinhos. Aposto que o chefe final não é nada assustador. Isolde refletiu consigo mesma.

Entretanto, seus lábios se fecharam firmemente quando, após percorrer o caminho direto até o penhasco, eles se depararam com uma gigantesca porta dourada com entalhes intricados em sua moldura.

E as palavras de Ren sussurraram nos ouvidos de Isolde. "Se você ver uma grande porta dourada com entalhes intricados, não entre de jeito nenhum."

"É essa?" Jogador A perguntou.

"Finalmente vamos lutar com nosso primeiro chefe de verdade!"

"Gente, calma! Lembrem-se do que combinamos. EXP, gil e itens serão divididos igualmente, mas os equipamentos e armas pertencerão a quem se beneficiar mais deles. Ok?"

"Ok!"

"Beleza!"

Não havia limite de membros em um grupo, mas a quantidade de EXP e gil que você adquiria seria reduzida, já que seria distribuída entre todos.

Todos os itens, equipamentos e armas iriam para o [Inventário do Grupo], que estaria disponível assim que você formasse um grupo. Não poderia ser retirado a menos que todos ou a maioria concordasse sobre a quem pertence cada item.

E se você deixasse o grupo, então você não teria mais acesso aos itens. Da mesma forma, se a maioria concordasse em se separar sem alocar os itens, eles desapareceriam.

Essa era a forma dos desenvolvedores de garantir que tudo fosse justo em um grupo. Nenhum líder controlava tudo. Tudo era manuseado por todos os membros do grupo.

Dolly sorria de orelha a orelha. Ela estava tão contente por ter retornado à vila de Ironto e tropeçado em Buck. Se ela limpasse essa masmorra, sua fama definitivamente dispararia, e ela atrairia ainda mais seguidores.

Seguidores mais ricos e bonitos!

Ela reprimiu um pé sobre o outro de pura excitação quando os outros abriram a porta gigante.

WhHoOoOsShH!

Uma rajada de vento empurrou todos um passo para trás da entrada antes de tudo ficar parado.

Isolde e os outros esticaram o pescoço tentando ver além da escuridão, mas não conseguiam ver sequer uma linha.

"Está muito escuro."

"Não consigo ver nada."

"Devemos entrar?"

"Você primeiro."

Dolly revirou os olhos e afastou todos. "Bando de covardes. Deixe-me entrar primeiro então."

Dolly caminhou rebolando em direção à entrada e parou um passo na linha da porta. Um brilho de suor cobriu suas costas pelo medo do desconhecido antes de ela reunir coragem e dar aquele último passo para dentro.

Pelos seguidores!

. . .

. . .

Quando nada aconteceu, Dolly se voltou para os outros, e seu sorriso se alargou. "E então? Vou ter que derrotar o chefe sozinha, afinal?"

Os garotos riram enquanto as garotas soltaram um suspiro de alívio por não ter acontecido nada assustador.

No entanto, Isolde não se moveu do lugar onde estava.

Por mais que ela pensasse ter se resolvido, enfrentando a porta gigante sobre a qual Ren havia falado, sua resolução desmoronou em poeira.

Será que ele estava falando a verdade, afinal?

Ou Ren estaria aqui antes deles?

Isolde não pôde refletir mais quando Dolly a encarou com uma sobrancelha erguida.

"Não me diga que você está desistindo?" Dolly zombou e riu. "Tudo bem. Mais tesouros para mim, então."

Isolde murmurou entre dentes e avançou em direção à porta.

Ela não foi criada para temer nada e enfrentou tudo com coragem e confiança.

Ela não desistiria agora.

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